MEMORIAL DO PROCESSO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA
Artigos Científicos: MEMORIAL DO PROCESSO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DA GESTÃO PÚBLICA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: atinti • 15/11/2014 • 876 Palavras (4 Páginas) • 416 Visualizações
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO....................................................................................................3
2 – DESENVOLVIMENTO........................................................................................4
3- CONCLUSÃO.......................................................................................................5
4 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................6
INTRODUÇÃO
Ao se falar em Gestão Pública, faz-se necessário definir a res publica. Este termo latino que se fundamenta na “coisa pública” e é pressuposto do entendimento epistemológico do termo república, aplicando-se na pressuposição epistêmica da oferta e acessibilidade aos bens e serviços garantidos pela Constituição Federal e que de alguma forma são providos por meio do Estado. Segundo Manoel Martins, falar em gestão pública é trabalhar com um campo de conhecimento (ou que integra um campo de conhecimento) e de trabalho relacionados às organizações cuja missão seja de interesse público ou afete este. Abrange áreas como Recursos Humanos, Finanças Públicas e Políticas Públicas, entre outras.
Quando se pensa no processo de construção histórica da gestão pública no Brasil, percebem-se três momentos a se analisar: a administração patrimonialista, a administração burocrática e a administração gerencial. Com o advento histórico político-social brasileiro, houve um efeito social de complementaridade e não se perdeu drasticamente nenhum aspecto relevante deles.
Paradigmas de transformação institucional
Em consonância com os dois aspectos de transformação institucional para entendimento da gestão pública, pode-se depreender o desenvolvimento estratégico quando o foco é a eficiência, a efetividade e a eficácia da Gestão Pública, não exclusivamente sob a égide do historicismo, mas, sobretudo, fundamentando-se na abordagem social, política, econômica, cultural, tecnológica e humana. Assim, vê-se, neste novo modelo de gestão, o ato colaborativo sendo o fator norteador dos processos de descentralização e pró-atividade dos segmentos envolvidos e comprometidos com a “coisa pública”.
DESENVOLVIMENTO
Em um momento em que a dinamicidade orienta a vida de pessoas e a filosofia de instituições e empresas, observam-se cada vez mais termos se inter-relacionando tais como: pró-atividade, resiliência, efetividade, eficiência, eficácia, relações pessoais, inteligências múltiplas, competências e habilidades e principalmente a noção fundamental de capacidade. Assim as pessoas se arriscam, descobrem, inventam, pesquisam, elaboram, desenvolvem, mudam, desafiam e produzem as mudanças na informação, com ênfase nas relações humanas, tendo o ato colaborativo como pressuposto maior deste exercício de coletividade. Seguindo esta linha de pensamento e ação, este é o século da humanização. Humanização das relações sociais, profissionais, políticas e das demais áreas, do trabalho. Este, sim, é o maior ativo de qualquer organização ou instituição social, fundada na gestão e não nos recursos humanos.
Segundo Chiavenato (1999), as definições para a Gestão de Pessoas são:
Conjunto de políticas e praticas necessárias para conduzir os aspectos da posição gerencial relacionados com as pessoas ou recursos humanos, incluindo recrutamento, seleção, treinamento, recompensas e avaliação de desempenho. A gestão de pessoas é a função na organização que está relacionada com provisão, treinamento, desenvolvimento, motivação e manutenção dos empregados.
A gestão pública nasceu e foi criada ao longo dos séculos para ser a ferramenta de administração do Estado para execução da vontade dos governados em relação a si mesmos e os outros. Nesta perspectiva, a gestão pública não esta centrada somente
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