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Matematica Aplicada

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Por:   •  21/10/2014  •  3.808 Palavras (16 Páginas)  •  289 Visualizações

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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Professora a distancia: Kate kumada

Goiânia,

20 de Novembro,2013

DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a todas as

pessoas surdas, em especial aos, jovens surdos, que enfrentam

muitas barreiras sofrem discriminações, em

suas famílias, na escola e na sociedade.

E digo, que busquem se

adequarem às exigências profissionais,

estudando e se qualificando. Mas ,não

aceitem a adequação que exige

transformação de suas exigências.

Vocês são eficientes e capazes de

conquistarem seus sonhos.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a Deus por ter nos colocado as pessoas certas em nosso caminho,

pessoas que nos ensinaram a olhar, a amar, a dialogar, a lutar, a questionar, a

ensinar. Agradecemos a todos os professores que nos tivemos, não apenas os de carreira

docente, mas, os discentes que me ensinaram a aprender o que não está em

nenhum livro.

INTRODUÇÃO

A grande maioria das pessoas não leva em conta as necessidades dos indivíduos que são surdos quando pensam em acessibilidade que seja na rua, em sala de aula ou na internet. Para muitos desenvolvedores, acessibilidade consiste em aderir a algumas orientações que garantam a acessibilidade. A educação dos surdos é um problema inquietante por suas dificuldades e limitações. Ao longo da história, esse assunto tem sido polêmico, gerando desdobramentos em várias vertentes com diferentes conseqüências. A educação de surdos é um assunto inquietante, principalmente pelas dificuldades que impõe e por suas limitações. As propostas educacionais direcionadas para o sujeito surdo têm como objetivo proporcionar o desenvolvimento pleno de suas capacidades; contudo, não é isso que se observa na prática. Diferentes práticas pedagógicas envolvendo os sujeitos surdos apresentam uma série de limitações, e esses sujeitos, ao final da escolarização básica, não são capazes de ler e escrever satisfatoriamente ou ter um domínio adequado dos conteúdos acadêmicos. Ao longo dos anos, as pesquisas interdisciplinares sobre surdez e sobre as línguas de sinais, realizadas no Brasil e em outros países, tem contribuído para a modificação gradual da visão dos surdos, compartilhada pela sociedade ouvinte em geral.

Surdez no seu aspecto médico, educacional e cultural, abrangendo a língua Brasileira de Sinais

O presente trabalho pretende refletir sobre questões que envolvem a surdez,ao longo dos anos, as pesquisas interdisciplinares sobre surdez e sobre as línguas de sinais, realizadas no Brasil e em outros países, tem contribuído para a modificação gradual da visão dos surdos, compartilhada pela sociedade ouvinte em geral.

Esses estudos têm classificado os surdos em duas categorias: Os portadores de surdez patológica, normalmente adquirida em idade adulta; E aqueles cuja surdez é um traço fisiológico distintivo, não implicando, necessariamente, em deficiência neurológica ou mental; este é o caso da maioria dos surdos congênitos. Em alguns casos, apesar do bloqueio auditivo, o seu domínio da língua oral pode se equiparar aos ouvintes, através do uso da leitura labial, o uso de aparelhos, implantes auditivos e acompanhamento fonoaudiológico.

Por anos, muitas pessoas acham que os surdos não sabem praticamente nada, porque não ouvem nada. Há pais que super protegem seus filhos surdos ou temem integrá-los no mundo dos ouvintes. Outros encaram a língua de sinais como primitiva, ou inferior, à língua falada. Isso faz com que alguns surdos se sintam oprimidos e incompreendidos.

Todos sentem a necessidade de ser entendidos. Em termos culturais, surdez é descrita como diferença lingüística e identidade cultural, a qual é partilhada entre indivíduos surdos. A surdez é o paradigma da cultura surda, a base sobre a qual se constrói a estrutura e forma da cultura surda, cujo principal elemento espelhador é a língua de Sinais, o idioma natural dos surdos. Portanto, sem surdez não há cultura surda.. Em termos médicos, a surdez é categorizada em níveis do ligeiro ao profundo. É também classificada de deficiência auditiva, ou hipoacúsia.

Os tipos de surdez quanto ao grau de perda auditiva:

Perda auditiva leve: não tem efeito significativo no desenvolvimento desde que não progrida, geralmente não é necessário uso de aparelho auditivo.

Perda auditiva moderada: pode interferir no desenvolvimento da fala e linguagem, mas não chega a impedir que o individuo fale.

Perda auditiva severa: interfere no desenvolvimento da fala e linguagem, mas com o uso de aparelho auditivo poderá receber informações utilizando a audição para o desenvolvimento da fala e linguagem.

Perda auditiva profunda: sem intervenção, a fala e a linguagem dificilmente irão ocorrer. Os surdos, além de serem indivíduos que possuem surdez, por norma são utilizadores de uma comunicação espaço-visual, como principal meio de conhecer o mundo em substituição à audição e à fala, tendo ainda uma cultura característica no Brasil eles desenvolveram a LIBRAS, e em Portugal, a LGP. Já outros, por viverem isolados ou em locais onde

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