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Matematica Financeira

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Por:   •  20/11/2013  •  2.580 Palavras (11 Páginas)  •  238 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

UNIDADE – HORTOLÂNDIA

ADMINISTRAÇÃO

Ciencias Sociais

Gina Mara

Ciências Sociais

Emerson Bezerra Maciel - RA 369774

Bruna Barbosa Maciel - RA 368768

Jefferson Bezerra Maciel - RA 383681

Luciana Lopes – RA 353972

Índice

Capítulo 1............................................................................................................................2

Capítulo 2.............................................................................................................................3

Capítulo 3.............................................................................................................................5

Bibliografia..........................................................................................................................

Capítulo 1

O texto trata do conhecimento que rege a conduta da vida cotidiana; para esclarecer esse conhecimento, o método usado é a análise fenomenológica. Essa realidade social da vida cotidiana é dividida entre um indivíduo e outro, num sistema de relação face a face (este é ‘’o’’ exemplo de interação social). Essa situação é a única que consegue reproduzir os sintomas e as situações que ocorrem no momento da interação entre os indivíduos. Como o outro é plenamente real, não se pode esconder as interpretações, os gestos e as “caretas”, principalmente no momento da conversa. Para essa interação é preciso de um sistema de sinais, na vida cotidiana o sistema de sinal mais importante é a linguagem, e sua compreensão é essencial para entender a realidade. A linguagem simbólica é capaz de transcender a realidade, por isso é um de seus componentes essenciais. O universo simbólico é um nível de legitimação, esses processos simbólicos mostram realidades diferentes das que compõe a experiência da vida cotidiana, eles são produtos sociais e tem uma história. Tudo que é feito pelo homem está sujeito a tornar-se hábito, este fornece a direção e a especialização da atividade humana. Esse processo de formação do hábito precede a institucionalização; esta ocorre sempre que existe uma tipificação recíproca de ações habituais entre tipos de atores (uma tipificação é uma instituição). A instituição, sendo um fato social, é coercitiva, coletiva e exterior ao homem. Então quando se desvia da ordem da instituição, afasta-se da realidade.

A pretensão do autor nessa obra é mostrar que a realidade do senso comum pode ser influenciada pelo mercado de idéias.A obra mostra a realidade o que constitui a realidade cotidiana do mundo.Segundo o autor, para entender a realidade da vida cotidiana é necessário ter ciência de que a filosofia é inerente a essa construção.O mundo da vida cotidiana não é apenas uma garantia dada pelos membros da sociedade, mas também surgem de aspectos particulares como pensamentos e ações.O autor entende que a melhor técnica de para atender a natureza dessa realidade é a fenomenologia, já que essa se constitui como uma técnica descritiva empírica, mas nãocientifica do ponto de vista de ciência empírica.O senso comum tem diversas interpretações sobre a realidade cotidiana, sobre os objetos se apresentam a consciência como sendo de diferentes esferas da realidade.Segundo o autor a realidade se forma a partir da relação com outro.Mas o sentido de realidade nesse livro é de coisas corpóreas ou materiais, ou seja, eu chamo de realidade objetiva as coisas que eu sei que existem porque são corpóreas. (corpóreas no sentido de possuir significado)Por exemplo, devemos ter na mente como saber reconhecer seus semelhantes que se deparam na vida diária e ciência sobre os desencarnados que aparecem em meus sonhos.Não posso dizer que aquele sujeito que morreu e apareceu no meu sonho é real, mas eu posso dizer que ele já foi real e que ele ainda está em minha realidade por meio da lembrança.Logo, devemos entender o mundo como tendo múltiplas realidades, porém, dentro dessas realidades a mais importante é aquela da vida cotidiana e essa é a predominante.

Capitulo 2

O filme

No filme "A classe operária vai ao paraíso", de Elio Petri (Itália, 1971), Lulu Massa é um operário consumido pelo capital e cujo trabalho estranhado consome sua vida. A fábrica adota sistema de quotas que intensifica a produção. Lulu é o operário-padrão da fábrica, sendo hostilizado pelos outros companheiros de chão de fábrica. Após perder um dedo na máquina, Lulu adota uma atitude critica ao modelo de exploração, confrontando a gerencia. Os operários (situação e oposição sindical) contestam as cotas. Após uma greve, Lulu é demitido. Depois de negociações, ele consegue ser readmitido na fábrica, voltando à linha de produção e reintegrando-se ao coletivo de trabalho. Por conta da mobilização operária, o sistema de cotas é revisto pela direção da fábrica. Deste modo, podemos caracterizar a estrutura lógico-explicativa da analise critica do filme de Elio Petri a partir de dois importantes eixos: primeiro, produção de mais-valia relativa (inovação técnico-organizacional do capital), desvalorização da força de trabalho como mercadoria, degradação do trabalho vivo (saúde do trabalhador) e resistência contingente e necessária do proletariado. Segundo, capital consome trabalho vivo e trabalho estranhado consome vida. Os dois eixos explicativos da estrutura narrativa do filme constituem os traços essenciais do que seria a precarização (e precariedade) do trabalho no capitalismo global.

Sociologia – “Quais

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