Matematica Financeira
Artigos Científicos: Matematica Financeira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gleicejapinha • 21/11/2013 • 1.707 Palavras (7 Páginas) • 239 Visualizações
Universidade Anhanguera - UNIDERP
Polo Padrão
Bacharelado em Ciências Contábeis
Gleice da Silva Maecawa RA- 32661
Sabrina Cristina de Toledo RA-355870
Silvia Helena Gomes da Silva RA-398683
Jeusleia Pereira Barbosa RA- 374173
Lorena Pereira Barbosa RA- 374180
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Profa. Ivonete Melo de Carvalho.
Campo Grande, MS
21 de Novembro de 2013
Gleice da Silva Maecawa RA- 32661
Sabrina Cristina de Toledo RA-355870
Silvia Helena Gomes da Silva RA-398683
Jeusleia Pereira Barbosa RA- 374173
Lorena Pereira Barbosa RA- 374180
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Trabalho apresentado à ANHANGUERA – Centro Universitário de Campo Grande – relativo à Atividade Prática Supervisionada (ATPS) da matéria Matemática Financeira – Tutora a distância Profa. Ivonete Melo de Carvalho.
Campo Grande, MS
21 de Novembro de 2013
SUMÁRIO
Introdução .........................................................................................................................
1- Regime de Capitalização Simples e Composta .....................................................
1.1- Caso A
1.2- Caso B
1.3- Demonstração do cálculo
2- Pagamentos uniformes – postecipados e antecipados ..........................................
2.1- Caso A
2.2- Caso B
3.2- Demonstração do calculo
3- Taxas equivalentes no regime composto ..............................................................
3.1- Caso A
3.2- Caso B
3.3- Demonstração do calculo
4- Amortização de empréstimos ..............................................................................
4.1- Caso A
4.2- Caso B
4.3- Demonstração do calculo
5- Conclusão .........................................................................................................
6- Referências Bibliográficas ...............................................................................
INTRODUÇÃO
1- Regime de Capitalização Simples e Composta
A partir do surgimento da moeda, começou o processo de trocas, o preço passou a ser o denominador comum de medidas para o valor dos bens e a moeda um meio para acumular valor e constituir riqueza ou capital. Constatou-se que os bens poderiam ser consumidos ou guardados para consumo futuro. Caso o bem fosse consumido ele desapareceria e caso houvesse acumulação o estoque de bens poderia servir para gerar novos bens e/ou riqueza através do processo produtivo.
A noção de juros decorre do fato de que a maioria das pessoas preferem consumir seus bens no presente e não no futuro, em outras palavras, havendo uma preferência temporal para consumir, as pessoas querem uma recompensa pela abstinência. Este prêmio para que não haja consumo é o juro.
O juro também pode ser entendido como sendo o custo do crédito ou a remuneração do capital aplicado, isto é, o juro é o pagamento pelo uso de poder aquisitivo por um determinado período de tempo.
Associa-se então o juro à preferência temporal das pessoas, que é o desejo de efetuar o consumo o mais cedo possível. Nestas condições a taxa de juros mede o custo da unidade de capital no período a que se refere à taxa.
Esta taxa é fixada no mercado de capitais pela interação entre as forças que regem a oferta ou fundos e a procura de créditos....
Quando o regime é de juros simples, a remuneração pelo capital inicial aplicado (também chamado de principal) é diretamente proporcional ao seu valor e ao tempo de aplicação, ou seja, a taxa de juros incide somente sobre o capital inicial, não incide, pois, sobre os juros acumulados, a taxa varia linearmente em função do tempo.
No regime de juros compostos, que tem grande importância financeira por retratar melhor a realidade, o juro gerado pela aplicação será incorporado à mesma passando a participar da geração de juros no período seguinte. Dizemos então que os juros são capitalizados, e como não só o capital inicial rende juros, mas estes são devidos também sobre os juros formados anteriormente.
1.2- Caso A
Na época em que Marcelo e Ana se casaram, algumas dívidas impensadas foram contraídas. Deslumbrados pelo grande dia usaram de forma impulsiva recursos de amigos e créditos pré-aprovados disponibilizados pelo banco em que mantinham uma conta corrente conjunta há mais de cinco anos. O vestido de noiva de Ana bem como o terno e os sapatos de Marcelo foram pagos em doze vezes de R$ 256,25 sem juros no cartão de credito. O Buffet contratado cobrou R$ 10.586,00, sendo que 25% deste valor deveria ser pago no ato da contratação do serviço, e o valor restante deveria ser pago um mês após a contratação. Na época, o casal dispunha do valor da entrada, e o restante do pagamento do Buffet foi feito por meio de um empréstimo a juros compostos concedido por um amigo de infância
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