Media INDIVIDUAIS

Jordano Zambom de Oliveira

Marcos Fernandes Sielemann

Denilson Ferreira Coelho

Vanderlea Domingas Massariol Reis

Karini Cuzzuol Bertolini

Marcia Aparecida Teixeira de Souza

Professor-Tutor Externo: Márcio Siqueira Alvarenga

Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI

Curso (ADG0091) – JOIA

20/08/2012

RESUMO

A Economia do Consumo demanda a cada dia que o cliente obtenha acesso para que participe das vantagens oferecidas. As compras coletivas são exemplo dessa nova economia, porém só participa quem tem acesso à internet de alguma forma. O virtual depende a cada dia de ferramentas inovadoreas que irão facilitar a conexão do cliente ao mercado. Para tanto, além do acesso á internet banda larga, as pessoas cada vez possuem condições de obter aparelhos através dos quais este acesso é facilitado. Os Tablets, os Smartphones e computadores. Esta nova etapa da antropologia do consumo está cada vez mais sensível ás suas origens, cada vez mais “a gosto do freguês”. Nesse ambiente que nos rodeia é possível traçar o rumo a seguir para alcançar uma mentalidade empresarial mais moderna e inovadora, voltada para os clientes. Estamos falando de clientes mais conscientes do seu papel e mais informados também. Eles já não se deixam levar por falsos brilhos e valores e exigem das empresas mais do que produtos de qualidade, exigem empresas éticas, que revelam posturas claras sobre questões sociais e de meio ambiente, por exemplo. Esses aspectos são muitas vezes decisivos numa compra. Com a clientela mais exigente cabe as empresas seguirem a fórmula da Inovação, que é a soma de criatividade com o conhecimento, ou seja, por traz de um encanto há um conteúdo.

Palavras-chave: Inovação, Criatividade, Conhecimento, Fidelização, Consumidor, Comportamento.

1 INTRODUÇÃO

As empresas descobriram que mais do que a marca, mais do que a capacidade tecnológica ou dos diferenciais de mercado, seu patrimônio mais importante são os clientes, único fator que poderá transformar uma empresa qualquer numa empresa de sucesso. Descoberta a importância do cliente, as organizações se viram diante de uma nova realidade: ela sabe tudo do seu produto e do seu mercado, mas entende muito pouco dos seus clientes: seus anseios, desejos e esperanças, suas famílias ou rotina do seu dia. Se detiver esse conhecimento, elas serão capazes de melhorar seus produtos e serviços.

Para saber o que as pessoas estão pensando, querendo e como estão vivendo, basta olhar com atenção para amigos, para as pessoas com quem trabalhamos, nossa família, ou para nós mesmos. Grandes oportunidades de negócios podem estar ao alcance das mãos, desde que se observe critica e atentamente o ambiente que nos rodeia.

Não estaria nele o rumo a seguir para alcançar uma mentalidade empresarial mais moderna, humana e inovadora, voltada para os clientes? Talvez apenas isso seja suficiente para que uma empresa ganhe a preferência do consumidor e conquiste definitivamente sua confiança. Sem duvida, estamos falando de clientes mais conscientes do seu papel e mais informados também. Eles já não se deixam levar por falsos brilhos e valores e exigem das empresas mais do que produtos de qualidade, exigem empresas éticas, que revelam posturas claras sobre questões sociais e de meio ambiente, por exemplo.

Por incrível que pareça hoje esses aspectos são muitas vezes decisivos numa compra. As empresas devem ficar atentas às opiniões de seus consumidores, ao perfil de seus clientes, ao que pensam. Assim, saberão traduzir para eles necessidades que ainda não

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