Medidas Descritivas
Ensaios: Medidas Descritivas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 20041994 • 9/10/2013 • 1.546 Palavras (7 Páginas) • 547 Visualizações
A Inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num determinado país ou região, durante um período.
Uma das causas da inflação é o aumento da emissão de papel-moeda pelo Governo para cobrir os gastos do Estado. Quando isso acontece, há um maior volume de dinheiro em circulação no mercado, mas não houve criação de riqueza ou aumento de produção. Nestes casos, é exigida maior quantidade de dinheiro para adquirir a mesma quantidade de produto, resultando em inflação.
Há dois tipos de inflação uma delas é a Inflação de Demanda que acontece quando há excesso de demanda agregada em relação à produção disponível. As chances de a inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos. Para a inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.
O outro tipo de inflação é a Inflação de Custos que se associa à inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com o aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente; o aumento do custo de matéria-prima que provoca um super aumento nos custos da produção, fazendo com que o custo final do bem ou serviço aumente; e, por fim, a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.
Podemos verificar a influencia desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo:
Nova trajetória da inflação enterra discurso alarmista da 'turma do tomate'
Cinco meses após a polêmica alta do preço do hortifruti, IPCA caminha em direção ao centro da meta de 2013 definida pelo Banco Central e põe fim ao descontrole inflacionário
“Em março deste ano, o Brasil ganhou uma nova paixão nacional: o tomate. No noticiário, na televisão, nas redes sociais e em todo lugar lá estava o fruto vermelho apontado como uma espécie de mártir da economia nacional . O mal-estar com alta dos preços tomou conta da economia brasileira e houve quem apostasse que o governo se veria obrigado a tomar medidas drásticas para forçar a inflação, ao menos, em direção à meta de 2013, fixada em 4,5% pelo Banco Central.
O polêmico fruto liderou a alta dos preços nos alimentos, com um reajuste médio de 60%, e virou também o bode espiatório de uma inflação supostamente fora do controle. Em artigo publicado na imprensa em abril, o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luiz Carlos Mendonça de Barros, chegou a cobrar uma solução capaz de dar jeito na “situação limite e perigosa” da inflação abril – ainda que tenha destacado como “rudimentar” o debate proposto “pelos dois lados do espectro ideológico que domina o debate econômico”.”
MEU COMENTARIO:
A taxa de juros é um índice utilizado em economia e finanças para registrar a rentabilidade de uma poupança ou o custo de um crédito. Chama-se taxa de juros aos diferentes tipos de índice que se empregam na medida de rentabilidade das poupanças ou que se incorporam ao valor de um crédito.
A taxa de juros é uma relação entre dinheiro e o tempo dado que podem beneficiar a um poupador que decide investir seu dinheiro em um fundo bancário, ou seja, que se soma ao custo final de uma pessoa ou entidade que decide obter um empréstimo ou crédito. A taxa de juros é calculada em porcentagem e com frequência aplica-se de forma mensal ou anual. Isto é, que os juros permitem que uma pessoa que quer gerar rendimentos a partir de suas poupanças, coloque suas rendas em uma conta no banco, e este lhe dará um ganho mensal estipulado de acordo com a quantidade de dinheiro investida e o tempo durante o qual se comprometa a deixar esse montante num prazo fixo, por exemplo.
Existem dois tipos de indicadores que permitem medir a taxa de juros. A taxa de juros nominal ou TIN, que é a porcentagem aplicada na hora de realizar o pagamento dos juros. E a taxa anual equivalente ou TAE, que mede qual é o ganho ao final de um dado ano, de forma padrão.
A taxa de juros é aplicada em todos os tipos de operações financeiras e são uns dos valores mais considerados na hora de realizar transações econômicas a curto, médio e longo prazo.
Podemos verificar a influencia desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo:
Taxa de juros para pessoa física sobe de novo e é a mais alta em 15 meses
Em agosto, juro de pessoa física atingiu 36,5% ao ano, informou BC.
Foi a terceira elevação consecutiva; juro é maior desde maio de 2012.
Os juros bancários médios dos empréstimos para pessoas físicas subiram pelo terceiro mês seguido em agosto. Segundo dados do Banco Central, a taxa média com recursos livres (que excluem habitação, BNDES e crédito rural) ficou em 36,5% ao ano no mês passado. É o maior patamar desde maio de 2012, quando estava em 37,1% ao ano.
O aumento dos juros bancários de pessoas físicas acontece após o próprio Banco Central ter iniciado, em abril deste ano, um ciclo de alta dos juros básicos da economia, para tentar conter o crescimento da inflação. Desde então, os juros básicos subiram três vezes, passando de 7,25% para 9% ao ano – uma elevação de 1,75 ponto percentual. A última alta, para 9%, ocorreu no fim do mês passado.
Entende-se por taxa de câmbio o preço de uma moeda estrangeira qualquer medido em unidades ou frações da moeda nacional. Como ocorre praticamente em todo mundo, a moeda mais utilizada em tal aferição é o dólar norte-americano, fazendo dessa moeda a referência usual de cotação a ser utilizada no meio financeiro nacional e mundial. Em outras palavras, a taxa de câmbio funciona como uma espécie de unidade de peso ou medida a ser aplicada no campo econômico, servindo assim como referência do custo de uma determinada moeda em relação a outra qualquer. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, assumindo maior ou menor valor com a evolução das transações financeiras do dia.
O ambiente
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