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Medidas Descritivas

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Por:   •  23/10/2014  •  432 Palavras (2 Páginas)  •  344 Visualizações

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Medidas descritivas

A estatística descritiva é um ramo da estatística que aplica várias técnicas para descrever e sumarizar um conjunto de dados. Se diferencia da estatística inferencial, ou estatística indutiva, pelo objetivo: organizar, sumarizar dados ao invés de usar os dados em aprendizado sobre a população. Esse princípio faz da estatística descritiva independente .

Medidas de tendência central: São medidas que indicam a localização dos dados. Costumamos responder ao primeiro desafio com o uso da média aritmética, a Mediana_(estatística), ou a moda. Por vezes escolhemos valores específicos da função distribuição acumulada chamados quantis como quartis, decis, ou percentis.

Medidas de dispersão: As medidas mais comuns de variabilidade para dados quantitativos são a variância; a sua raiz quadrada, o desvio padrão. A amplitude total, a distância interquartílica e o desvio absoluto são mais alguns exemplos de medidas de dispersão.

Técnicas de amostragem probabilística: As técnicas usadas costumam classificar-se como: Gráficos descritivos: São usados vários tipos de gráficos para sumarizar os dados. Por exemplo: Histogramas. Descrição Tabular: Na qual se usam tabelas para sumarizar os dados. Por exemplo tabelas de Frequências. Descrição Paramétrica: Na qual estimamos os valores de certos parâmetros, os quais assumimos que completam a descrição do conjunto dos dados. Por exemplo: Média.

Número índice: Por convenção, índice é adimensional, na forma percentual, com dois dígitos e sem sinal indicativo dessa condição. O que lida com grandezas simples é dito elementarou simples; o que trata de grandezas complexas (resume muitos valores), agregativo ou sintético. Como a base corresponde o valor 100, é indicada por: base = 100.

Deflação de dados: Por deflação entende-se o processo inverso à inflação - uma diminuição do índice de preços no consumidor, uma queda de preços. Difere da desinflação, pois esta é a desaceleração do ritmo do aumento de preços. Quando a inflação reduz-se de 10% ao mês para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação. Deflação é a tendência natural de toda a moeda (quando não há emissão de dinheiro novo). Como o ritmo de redução dos preços costuma ser bastante lento e previsível, o mercado não sofre da perturbação constante que costuma ocorrer nos períodos de inflação. Outra vantagem da deflação é que as pessoas ficam livres do chamado imposto inflacionário fazendo com que seu dinheiro se valorize com o tempo, ao contrário da desvalorização que ocorreria se houvesse inflação. Isto tem um efeito colateral interessante que é deixar as pessoas menos dependentes de aplicações financeiras em instituições com credibilidade duvidosa. Em períodos de inflação as pessoas são praticamente obrigadas a depositar o seu dinheiro em bancos sob o risco de perder poder aquisitivo com o tempo.

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