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Multiculturalismo E Cidadania

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Por:   •  20/9/2013  •  527 Palavras (3 Páginas)  •  598 Visualizações

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Moradores fazem mobilização pedindo vacina contra H1N1 em Cujubim, RO

Moradores de Cujubim (RO) realizaram manifestação, nesta quinta-feira (18), em frente à prefeitura reivindicando que a vacina contra a gripe H1N1 seja aplicada fora do grupo de risco no município. Os moradores dizem que cinco pessoas morreram este ano infectadas com o vírus. A Agência Estadual de Vigilância Sanitária de Rondônia (Agevisa), diz que apenas três casos foram confirmados no estado, sendo um deles em Cujubim.

A mobilização começou em frente ao hospital de pequeno porte e depois seguiu para frente da prefeitura. A Polícia Militar foi acionada para evitar tumultos. Quatro pessoas registraram ocorrência requerendo a vacina e dizem que os casos de morte aconteceram fora do grupo de risco.

A vendedora Adriana de Abreu tem três filhos, de 10, 9 e 8 anos, e deseja que eles sejam vacinados mesmo estando fora do grupo de risco, que é composto por gestantes, indígenas, presidiários, profissionais de saúde, pessoas com 60 anos ou mais, crianças de 6 meses a 2 anos, doentes crônicos e mulheres no período de até 45 dias, após o parto.

O agricultor Orlando Ferreira Gomes foi uma das pessoas que registrou ocorrência. Ele afirma que a população está assustada com os casos suspeitos da doença no município e pede para que a vacina seja destinada a toda população. A professora Maria José Ferreira, que também registrou ocorrência, afirma que duas crianças e três adultos morreram em Cujubim, suspeitos de estarem com o vírus H1N1, e que eles não faziam parte do grupo de risco.

“A população fica apreensiva, com medo de um surto da doença. No mínimo, todas as crianças de até 12 anos devem ser vacinadas, pois muitas tiveram contato na escola, com as que morreram”, enfatiza a professora.

A diretora do hospital de pequeno de porte, Sueli Alves, afirma que a unidade recebeu na quarta-feira (17) mil doses da vacina direcionadas apenas ao grupo de risco, conforme determinação do Ministério da Saúde (MS). A enfermeira da Agevisa, Maria Zilda Barroso, que está no município para passar orientações aos profissionais de saúde sobre a doença, enfatiza que a vacinação vai continuar voltada para o grupo de risco.

Disponível: http://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2013/07/moradores-fazem-mobilizacao-pedindo-vacina-contra-h1n1-em-cujubim-ro.html Acesso em: 15/07/2013. (adaptado)

A grande novidade do tempo em que vivemos não é o surgimento de uma sociedade em rede (que, de resto, sempre existiu desde que existem seres humanos em interação), mas a generalização do entendimento de que sociedade = rede social. (…)Foi ficando cada vez mais claro que, em qualquer lugar, pode-se “fazer redes”. Sim, em qualquer lugar: na vizinhança, na empresa, na ONG, entidade ou organização da sociedade civil, em um órgão governamental etc. Pouco importa se a estrutura dessas localidades ou organizações é vertical, hierárquica, centralizada: as pessoas que estão lá não são e não há como impedir que elas se conectem horizontalmente, de modo distribuído, umas com as outras.

FRANCO, Augusto de. A Rede. Disponível

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