NÃO NASCEMOS PRONTOS!
Por: Gabriel Rocha • 9/9/2019 • Trabalho acadêmico • 489 Palavras (2 Páginas) • 277 Visualizações
NÃO NASCEMOS PRONTOS!
O livro Não nascemos prontos é dividido em 31 capítulos, onde, conduz o leitor a inúmeras reflexões do dia a dia. Essas reflexões nos levam a pensar o porquê das coisas, das pessoas, dos costumes, do senso-comum da sociedade, coisas que julgamos não ter importância nem peso em nossa história, mas, que fazem da nossa vida ser o que ela é. Onde também trata basicamente da atual relação nossa com o tempo, e o que fazemos dele, além do modernismo e seus rumos, onde Mario Sergio Cortella diz: “que não devemos nunca nos satisfazer das coisas, que devemos sempre querer mais, buscar mais, aprender mais, exigir mais, insistir e esforça-se mais.”
Porque não nascemos prontos?
Cortella diz que as pessoas não nasce pronto, mas nasce e vão adquirindo conhecimento,experiências, no decorrer da vida, através disso ele fala quanto mais a pessoa vive, mais sabe as coisas, mais ela aprende.. Dessa forma, ele fala sobre satisfação e insatisfação que no momento que a pessoa fala Eu estou satisfeito, É HORRIVEL porque ela satisfeita não quer mais nada, quer parar de evoluir.. Mas cortella diz que sempre devemos querer algo novo, porque o ser humano esta em constante mudanças.
Entre outras provocações, Cortella fala sobre a velocidade do surgimento de novas tecnologias, de como as coisas se modificam no nosso cotidiano; da incapacidade de parar para pensar; da urgência com que desejamos que tudo aconteça, que não se deve confundir informação com conhecimento, da estranheza com a qual encaramos aquilo que é humano.
Uma das tecnologias mais incríveis já inventadas é a internet, um meio onde tudo se conecta, no qual temos acesso a todo tipo de informação, pois temos a ferramenta, e não sabemos como usá-las, devendo aprender a filtrar tudo aquilo que pode nos agregar, adquirindo mais conhecimentos.
Cortella nos mostra que por mais que sentimos falta de algo que ficou no passado, não podemos parar nossas vidas e simplesmente querer voltar e reviver, temos que pegar essa lembrança, triste ou até mesmo feliz e investir em nosso futuro. Fazendo nós pensar sobre a dificuldade que temos em para abrir as recordações, boas ou ruins, com a pressa do cotidiano.
O livro nos cerca de ideias sobre o processo de construção e reconstrução do homem, pois a vida inteira estamos nos descobrindo, e nos fazendo, tudo que aprendemos faz de nós uma pessoa melhor, refletindo sobre a necessidade de tomarmos uma devida postura, sempre questionando.
Concluindo; autor nos mostra a nossa realidade atual onde ficamos deitados esperando a vida nos levar e não fazemos nada, somos literalmente levados, no qual a responsabilidade da educação, em respeito à formação e informação cognitiva, moral, sexual, religiosa, cívica, etc., passou a ser uma tarefa essencial no ambiente escolar esquecendo que a convivência familiar tem importância na qualidade e quantidade de informação que uma criança pode absorver.
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