O CONCEITO DE LIDERANÇA
Por: João Vitor Santana • 27/2/2020 • Ensaio • 1.276 Palavras (6 Páginas) • 118 Visualizações
- CONCEITO DE LIDERANÇA
Liderança é a mestria de dirigir um staff de pessoas, fazendo com que essa nação gere resultados e se transforme em uma equipe. Fazendo com que essa esquadra apreensão os objetivos propostos em destaque da organização.
De sabedoria na companhia de Bergamini (1994, p. 88) o moral de liderança pode discordar de autores e no interior das organizações podem emitir diversos significados diferentes, “constata-se que a maior parte dos autores conceitua liderança como processo de influência de um indivíduo sobre outro indivíduo ou grupo, com vistas à realização de objetivos em uma situação dada".
- LIDERANÇA
Há pessoas que desfruta da habilidade de liderança nata e outros afloram no decorrer. Não somente é preciso saber liderar uma empresa, o líder tem que saber defender os valores defendidos pela organização para saber com maestria guiar seus liderados, acreditando nas ideias que as propõe para o desenvolvimento e harmonia da sua equipe para alçar suas metas.
Para criar uma relação de respeito entre subordinados e líderes, Ferreira (2006) afirma a necessidade de uma harmonia confortável entres os membros da organização, para que essas ações sejam exemplos aos seus liderados. Ressalta ainda que os lideres sempre deve estar disponível aos colaboradores, atencioso, compreensivo e respeitando as ideias que lhes é passada pelos integrantes, assim gerando um clima de parceria.
Segundo Lapierre (1989), as atitudes e ações dos líderes de uma empresa exercem importante influência nas percepções e nos comportamentos dos funcionários. Pesquisadores da área da conduta organizacional destacam e os líderes ou gerentes compõem o grupo de gente em conformidade com maiores níveis de juízo e remuneração em uma organização e influenciam as estratégias e resultados apresentados pelos diferentes grupos (Bergamini, 1994).
Os estudos de liderança são excessivamente amplos e diversos em relação a definições e dimensões do construto (Davel & Machado, 2001; Vergara, 2007). De tino com Bergamini (1994), a conjuntura de convergência junto de os autores reside na interpretação de quanto o fenômeno tão somente acontece em grupos e onde há um caso de mão dupla no meio de os envolvidos, na mediania em que o líder tenta influenciar seus liderados e os mesmos respondem a aquela influência. Portanto, é importante captar como a liderança não ocorre no isolamento, ou seja, não há líderes exclusão seguidores (Dorfman, 1996). A influência dos líderes ocorre também de maneira indireta, quando oferecem recompensas, incutir bons resultados aos subordinados ou ao estabelecerem um caso justo, elevando a honestidade e a desobrigação do grupo.
A liderança inclui necessariamente a capacidade de influenciar um grupo em competência de metas, e esses objetos pode contar da posição formal ocupada pelo indivíduo na classe organizacional ou não (Robbins, 2005; Schermerhorn et al., 2010). Um tipo pode motivar as outras simplesmente devido à autorização formular quanto possui, e para saber muito a liderança, é preciso considerá-la desde que um fenômeno de influência e confiança (Dorfman, 1996). Um líder poderia, pousar exemplo, resultar naturalmente em um grupo. Um gerente, apresentar-se sua vez, poderia influir uma ordem necessário à dela superioridade formal, objeção não puxar e motivar seus subordinados em direção a uma visão de futuro ação compartilhada.
2.1 GESTÃO DE CONFLITOS
Para que aconteça o embate é necessário que uma das partes envolvidas inicie uma situação ou já ocorra uma interferência que gere o ato de conflito, momento Chiavenato (2010), se uma das partes ora uma singularidade ou massa diligência seus objetivos em rombo da outra parcela
Apesar dos conflitos denotar um adjetivo pejorativo aos grupos, o conflito possui numerosas funções positivas para o exercício do grupo pois promove um equilíbrio na rotina latente do sistema. Não obstante é preciso primeiramente reconhecer a existência desses conflitos para um possível enfrentamento e assim surgir a predisposição para a solução.
Chiavenato (2010) afirma que o conflito pode ocorrer em três Níveis: percebido; experienciado; manifestado.
Referido na conceituação dos conflitos Robbins (2002) destaca e como existe divergência e uma evolução do pensamento, de modo igual apresenta-se três visões de conflito: a visão tradicional, a visão de relações humanas e a visão interacionista.
De acordo com Martinelli e Almeida (2014) às organizações são uma letra inesgotável de conflitos, consequentemente qual supremo a organização total será as tendências de conflitos, percebendo aquele quanto mais uma organização se expande, e existe acordo de divisões e subdivisões e isto favorece a vinda de conflitos, desta natureza Robbins (2002, p. 375) destaca que os conflitos podem ficar divididos em: funcional; disfuncional; de tarefa; de relacionamento; de processo.
3.0 TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÕES
Conforme Robbins (2002) a negociação permeia praticamente todas as interações dos grupos e organizações, igualmente observáveis são as negociações sindicais, a salvo notáveis é a negociação de administradores e seus funcionários, colegas e chefes, vendedores e clientes, e há um dia a uma negociação insignificante quando um funcionário faz a atividade de um conhecido em sarcasmo de benefícios futuros.
Entrementes Martinelli e Almeida (2014) cauteloso como muitas vezes a negociação é difícil em função da intransigência de um dos lados envolvidos, considerando precisamente e racionalizar a solução dos problemas é fundamental, embora a emoção do ambiente muitas vezes poderá partir expectativas para a resolução do conflito.
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