O Cortço

AUGUSTO, Ohara. Radicais livres bons, maus e naturais. Ed. Oficina de textos – SP, 2006

Ohara Augusto é professora titular do instituto de química da universidade de são Paulo, no departamento de bioquímica, coordenadora do instituto milênio redoxoma, do Cnpq, obteve formação acadêmica em Bacharel e Licenciado em Química pela Universidade de São Paulo, 1971, Doutorado em Bioquímica pela Universidade de São Paulo, 1975, Pós-doutorado University of California Berkeley, 1980, Pós-Doutorado University of California San Francisco, 1981. Tem apresentado várias conferências em congressos nacionais e internacionais, a autora publicou 88 trabalhos completos em revistas científicas internacionais.

CAPÍTULO 1- OS RADICAIS LIVRES APARECEM NA QUÍMICA

“Foi ele quem primeiro vislumbrou um teste experimental para os elementos, definindo-os como substâncias que não podiam ser transformadas em outras”. (p.18)

“A química fornece ferramentas poderosas para compreensão dos processos biológicos que, por sua vez, apresentam questões intrigantes para os químicos”. (p.20)

O autor mostra as várias descobertas feitas pelos cientistas e com essas foram importantes para cada época, até os dias atuais, mostrando assim que com essas descobertas houve-se então a necessidade de juntar a química a outros processos biológicos sendo assim é possível notar as relações que se existe de uma com a outra, entre os séculos XVII e XVIII onde viu a necessidade de novos conhecimentos sendo assim esses conhecimentos houve mudanças significativas pois passaram a se pesquisar mais a entender mais sobre o corpo humano a ir mais além.

CAPÍTULO 2- RADICAIS LIVRES COMO MAUS ÀVIDA

“Demonstrar que o radical hidroxila reage indiscriminadamente com biomoléculas e com altas constantes de velocidades só reforçou a generalização de que radicais livres eram necessariamente nocivos”. (p.40)

O capítulo faz uma amostra de que os radicais livres estão presentes em organismos mostrando principalmente o radical hidroxila. O autor mostra que pesquisas de vários cientistas mostra que os radicais livres são responsáveis também pelo envelhecimento do organismo que eles se tornam naturais porém eles continuam maus portanto faz-se uma reflexão de que nesse capítulo os radicais são vistos como vilões ao organismo humano.

CAPÍTULO 3- RADICAIS LIVRES COMO BONS, MAUS E NATURAIS

“Até a descoberta do óxido nítrico como mensageiro, os mecanismos de sinalização e receptores conhecidos eram proteínas transmembranares”. (p.73)

“Atualmente o óxido nítrico é considerado um dos mensageiros celulares mais conservados durante a evolução, desempenhando funções sinalizadoras em microorganismos, plantas e mamíferos” (p.76)

Compreende-se que nesse capítulo o autor vem apresentando o lado bom, mal e natural dos radicais mostrando que com descobertas feitas por pesquisadores durante o tempo mostrou que podem ser benéficos e até maléficos o que irá depender são as suas concentrações, ainda mostra as descobertas feitas durante os processos mostrando assim o óxido nítrico, mostrando as várias funções desse no corpo e explicando como é de suma importância pois esse é um mensageiro que é importante pois esse composto leva as mensagens para os vasos onde lá faz com que eles relaxem.

Tendo em base na leitura fica claro então que os radicais podem ser bons ou maus assim é possível dizer que eles são vistos pelos dois lados.

CAPÍTULO 4- COMO CONTROLAR OS EFEITOS BONS E MAUS DOS RADICAIS LIVRES?

“Os produtos de oxidação são vários porque dependem não só dos diferentes aminoácidos, mas também de seus ambientes na estrutura tridimensional da proteína que afeta suas propensões a oxidações e suas acessibilidade aos oxidantes”. (p.92)

“Oxidações de resíduos de outros aminoácidos além da cisteína e metionina não são, até o momento, reconhecidamente reparáveis por enzimas”. (p.94)

Nesse terceiro capítulo tem como objetivo mostrar e explicar como os radicais são bons e ao