O Exemplo de Resenha
Por: KerollyD8 • 14/5/2020 • Resenha • 516 Palavras (3 Páginas) • 144 Visualizações
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ANA PAULA DE SOUZA
JADE NICOLE AIRES
JESSICA KEROLAINE DE BRITO
KARINE SOARES
KEROLLY DIAS
MAYARA MARTINS
RESENHA CRÍTICA DE LIVRO
O Filho Eterno
IPATINGA
2018
ANA PAULA DE SOUZA
JADE NICOLE AIRES
JESSICA KEROLAINE DE BRITO
KARINE SOARES
KEROLLY DIAS
MAYARA MARTINS
RESENHA CRÍTICA DE LIVRO
O Filho Eterno
Resenha crítica apresentada ao Curso de Psicologia da Faculdade Única Ipatinga, a ser utilizado como diretrizes para a manufatura do Trabalho Interdisciplinar da segunda etapa.
Orientador: professora Fúlvia Cristina
IPATINGA
2018
SUMÁRIO
Identificação da obra: 3
Sobre o livro: 3
Descrição do conteúdo: 4
Análise crítica: 5
Recomendações: 7
Autor: 7
Identificação dos autores deste texto: 9
Referências 10
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
GUIMARÃES, Antonio S. Alfredo. Preconceito racial: modos, temas e tempos. Princeton, 2007, cap. 1, p. 5 - 30.
APRESENTAÇÃO DO/A AUTOR/A DA OBRA
Antonio Sérgio Alfredo Guimarães, cientista brasileiro e de acordo com o Currículo Lattes (2020) tem graduação e mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Doutorado em Sociologia pela University of Wisconsin, Madison.
Além de ser pesquisador ele já atuou como professor em diversas universidades, sendo a ultima a citada a Universidade de Chicago em 2019. A plataforma de pesquisa ainda informa que Antonio tem o título de presidente da Sociedade Brasileira de Sociologia e recebeu a comenda do Mérito Científico do Governo do Brasil em 2007.
Atua na área de Sociologia, com ênfase em estudos afro-brasileiros e formação de classes sociais, principalmente nos temas: identidades raciais, regionais e nacionais, racismo e desigualdades raciais. (Currículo Lattes, 2020)
PERSPECTIVA TEÓRICA DA OBRA
Nesse livro foi abordado questionamentos sobre o preconceito racial e quais significados empíricos são dados as raças denominadas pretos, pardos, brancos, negros, mestiços, amarelos, entre outros.
O capítulo do livro traz uma crítica ao por que o preconceito de cor ou de raça tem geralmente como alvo o “negro”, o “preto”, o “amarelo”, o “pardo” ou o “vermelho” (pele vermelha) e dificilmente o “branco”.
Portanto o proposto nesse capitulo de acordo com o autor é revisitar crenças postas socialmente e avançar a interpretação mais ampla de modo que se funda aos conhecimentos das ciências sociais.
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