O Feedback

Centro Universitário de Jaguariúna

Bruno Felipe Leite – RA 12314283

De origem inglesa, o termo feedback significa dar uma resposta ou uma devolutiva de algo.

Tive o primeiro contato com este termo quando estava no Ensino Superior, porém sem compreender exatamente do que se tratava.

Porém, quando fui investigar o termo com mais afinco, descobri que feedback tem muito mais significado do que isso e possui várias formas de realizarmos. Existem feedback positivos, construtivos e negativos

“Um feedback adequado permite aparar arestas em um relacionamento, corrige a rota de quem está errado e se apresenta como uma oportunidade de mudança.” (CAMPOS, 2005, P. 41)

Dentro da sala de aula, um dos feedbacks que realizo com meus alunos é a devolutiva pontual das produções textuais. Após analisar cada uma das atividades, pontuo o que precisa ser melhorado, escrevo sugestões (e procuro tomar muito cuidado com as palavras para não desmotivá-los), e me norteio em relação de onde devo prosseguir, ou até mesmo regredir e retomar. Entrego para que os alunos vejam o que precisa ser melhorado e, dessa forma, evitem “errar” de novo.

Outro exemplo de feedback, que usamos, até sem percebermos, é quando através da oralidade, conversamos com um aluno, expomos algo que ele fez e que não esteja certo e deixo claro a forma como gostaria que ele faça da próxima vez. Isso refere-se à atitudes, trabalhos ou até algo referente ao comportamento dele.

“Somos muito ágeis em corrigir, mas lentos em reconhecer.” (Idem, P. 42)

E é aqui que o estímulo tem o seu papel fundamental, pois além de apontar “erros”, faço retornos positivos, mostrando que ele está no caminho certo ao mudar sua conduta e que deve continuar.

Temos que tomar muito cuidado, principalmente no calor das emoções, com os feedbacks negativos, pois estes têm um poder marcante e não geram bons resultados.

Em suma, o feedback ideal é aquele que tem em sua essência um caráter assertivo e oportuno.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CAMPOS, L.P., Potencializadores das Relações Humanas, Monografia apresentada para Conclusão da Pós Graduação de Gestão Estratégica de Pessoas, 2005.