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O Lúdico E A Brincadeira Na Infância

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Por:   •  15/8/2013  •  1.055 Palavras (5 Páginas)  •  789 Visualizações

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O LÚDICO E A BRINCADEIRA NA INFÂNCIA

Nesta avaliação a distância, você fará um registro e uma reflexão sobre a experiência vivenciada, lendo os textos, assistindo aos vídeos e realizando as atividades propostas nos Tópicos de Estudos desta Unidade de Aprendizagem. Por isso, após realizar as leituras, de cada Tópico de Estudos (e o vídeo no tópico 3) realize, no mínimo, uma atividade proposta para cada Tópico.

Elabore um texto ou um artigo, que inclua citações de autores estudados na Unidade de Aprendizagem. (com no mínimo duas páginas, espaçamento 1,5, letra 12, Times New Roman).

Neste texto você deverá descrever as três atividades, ou mais, que realizou em cada Tópico de Estudos e relacionar para cada atividade, como os conhecimentos que você adquiriu com as leituras e os vídeos elucidaram seus entendimentos sobre o lúdico e a brincadeira na infância.

Respostas dos tópicos de estudo:

Tópico 1 - Como a criação imaginária da brincadeira interfere no movimento da criança?

R: Sabemos que as crianças aprendem brincando, e através do lúdico as crianças têm a oportunidade de criar, organizar e administrar seus brinquedos e jogos. O brincar também ajuda a promover a construção do conhecimento, pois o brinquedo também apresenta uma função social, uma vez que permite o processo de expressão e comunicação da criança sobre si mesma e o mundo que a rodeia, criando um sentimento e uma identidade pessoal e social.

Tópico de estudo 2 – Entrevista com criança para relatar (descrever) as brincadeiras que mais gostam.

R: Entrevista com Louise 7 anos – O que ela mais gosta de brincar é de fazer maquiagem e pintar as unhas. Gosta também de brincar com seus animais de estimação, porém não gosta muito de brincar de bonecas e casinha, mas se alguma amiguinha a convida para brincar ela aceita.

Tópico de estudo 3 – Observação de crianças brincando. Identifique a criança com sua idade e qual o local de observação. Observar quais seus repertórios lúdicos (A criança usa sua fantasia? Transforma objetos comuns em objetos lúdicos? Brinca de faz de conta?)

R: Observação de Ana Clara 4 anos – Em sua casa – É uma menina muito esperta e possui uma imaginação incrível. Passa o tempo brincando de casinha, onde no meio de sua fantasia vai ao shopping, ao médico, à escola, à feira, fala ao celular com suas amigas e tudo isso cuidando de suas filhinhas. Em outros momentos se torna uma professora, que faz até ligação para os pais de seus alunos. Em outros momentos vira uma cantora e bailarina. Também adora brincar de inverter de papel com sua mãe, ou seja, trocam de identidade onde ela é quem se torna a mamãe.

O estudo teve por finalidade demonstrar a importância da atividade lúdica (jogos e brincadeiras) na educação infantil. Foi mostrado como a atividade lúdica infantil fornece informações elementares a respeito da criança, suas emoções, a forma como interage com seus colegas, seu desempenho físico motor, seu estágio de desenvolvimento e seu nível de linguagem.

De acordo com Rojas (2007), “o brincar intensifica a percepção infantil que, por sua vez, direciona seu pensar de maneira cada vez mais equilibrada, favorecendo a aprendizagem ao longo do seu crescimento. Ao desenvolver suas potencialidades, a criança aprende a interagir, vencendo suas dificuldades, tomando decisões nas situações conflituosas.”

A autora nos mostra que o brincar pode ser visto, portanto, como a base sobre o qual se desenvolvem o espirito construtivo, a imaginação e a capacidade de interagir socialmente da criança. São atividades que levam a criança a observar, a pensar e a criar.

No vídeo de Tizuko Kishimoto, foi colocado que a criança precisa ter acesso a diferentes tipos de brinquedos para que a mesma possa ter um conhecimento diversificado em suas brincadeiras e acesso não somente ao que pertence ao seu cotidiano. Porém, foi observado no tópico 2 que criança somente gosta de brincar de maquiagem e raramente faz uso de outro tipo de brinquedo.

Neste sentido, de Sá (2011) nos coloca

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