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O MERCADO E A GESTÃO DE PESSOAS

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Por:   •  1/5/2013  •  1.610 Palavras (7 Páginas)  •  507 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................8

4 REFERÊNCIAS.........................................................................................................9

1 INTRODUÇÃO

A rapidez com que a sociedade tem se desenvolvido desde o final do século XX gerou mudanças nos hábitos de aprendizagem e na maneira como o homem constrói o seu conhecimento. Estamos diante de um cenário de rara complexidade, no mundo corporativo e na sociedade em geral. Fenômenos econômicos e sociais de alcance mundial são responsáveis pela reestruturação do ambiente de negócios. A globalização da economia, impulsionada pela tecnologia da informação e pelas comunicações, é uma realidade da qual não se pode escapar.

A área de RH atua como importante participante em projetos de gestão do conhecimento, já que idealmente é responsável pela definição, desenvolvimento e implantação de estratégias que tratam de aspectos relacionados às pessoas integrantes da organização. Muitos entendem com naturalidade que os funcionários são cruciais para o sucesso e implantação de projetos, estejam eles no papel de usuários ou de fornecedores de conhecimento. Assim como a TI, o RH tem papel de apoio em projetos de gestão do conhecimento.

2 DESENVOLVIMENTO

A Gestão de Pessoas é um desafio para as organizações que visa gerenciar a cooperação de seus colaboradores que atuam na organização com o intuito de alcançar os objetivos da empresa e do colaborador. Na organização, para desenvolver atividades inerentes foi criada o setor e ou departamento de Administração de Pessoal ou Administração de Recursos Humanos que tem como finalidade gerenciar os interesses da organização e dos seus empregados. O Gestor de Pessoas de acordo com Gil (2001, p.51), “é um novo profissional”. Diz ainda que, “embora ocupando cargos em unidades de Administração de Recursos Humanos ou mesmo de Administração de Pessoal, se requer dele um conjunto de atitudes e práticas bastante direcionadas”. Ou seja, o gestor de pessoas é uma função em que o profissional precisa estar atento a todos os acontecimentos entre organização versus colaborador. A formação de um bom gestor de Recursos Humanos dependerá exatamente das habilidades e conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Teorias da Administração, Relações Interpessoais, Tecnologia e Desenvolvimento Humano e Análise Econômica Social, entre outras.

O estudo das teorias da administração mostra onde podemos adquirir algumas idéias e também ajudam a dar forma à nossa visão sobre as organizações e sobre as pessoas que participam delas. As Teorias guiam as decisões da administração e o estudo da teoria nos ajuda a compreender os processos fundamentais e, baseados nisso, a escolher uma linha eficaz de ação. Em essência, uma teoria é um conjunto coerente de pressupostos elaborados para explicar as relações entre dois ou mais fatos observáveis. Portanto, as teorias válidas permitem-nos prever o que acontecerá sob certas situações. Com esse conhecimento, podemos aplicar diferentes teorias da administração a diferentes situações. À medida que se estuda as diferentes teorias, passa-se a ver que cada uma delas é produto de seu ambiente, das forças sociais, econômicas, políticas e tecnológicas presentes num dado tempo e lugar. Esse conhecimento irá ajudá-lo a compreender porque certas teorias são apropriadas a diferentes circunstâncias.

No inicio do século XX, por exemplo, havia falta de mão de obra especializada, levando os administradores a se concentrarem nos modos de tornar cada trabalhador mais eficiente. Nesse contexto, a abordagem de Henry Ford faz sentido. Hoje, entretanto, quando o nível geral de educação é mais elevado e temos um grande suprimento de mão de obra, outras teorias são mais eficazes.•.

Vejamos as formigas, por exemplo. Elas são artrópodes, com suas seis patas articuladas, e mais especificamente, insetos, com seu par de antenas. Estas estruturas funcionam como narizes que captam os cheiros ao seu redor. Isto faz com que, de alguma maneira, troquem informações, deixem rastros e criem verdadeiras avenidas pelo chão. As formigas de uma mesma espécie têm sempre o mesmo comportamento, e isto faz com que consigam realizar façanhas democráticas. Elas, os cupins e as abelhas são conhecidos como insetos eu-sociais, porque conseguem criar sociedades mais “organizadas”, ou “harmoniosas” do que as humanas. As formigas obedecerem a regras simples e de curto prazo, e mesmo assim construírem verdadeiras obras coletivas

e duradouras mata adentro.

Fonte: Rodrigo Travitzki - digao.bio.br

Desde que nasce, o homem luta pela sua sobrevivência junto aos seus pares. Isso é observado em todas as fases da existência do ser humano. Quem nunca presenciou duas crianças bem pequenas disputando um mesmo brinquedo? Ou então, adolescentes em busca de um espaço junto aos demais colegas? Quando chega a fase adulta, é o momento de enfrentar o acirrado mercado de trabalho e ao ingressar em uma organização, muitas vezes, o indivíduo depara-se com uma realidade totalmente antagônica às suas convicções.

No ambiente de trabalho, tudo pode acontecer, ou seja, tudo pode influenciar o comportamento das pessoas e, em consequência, influenciar nas relações interpessoais e provavelmente nos resultados das empresas, sejam em todos os sentidos. O conceito de gestão do conhecimento parte da premissa de que todo o conhecimento existente na empresa, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos departamentos, pertence também à organização. Em contrapartida, todos os colaboradores que contribuem para esse sistema podem usufruir de todo o conhecimento presente na organização.

Os relacionamentos interpessoais dependerão das realizações e satisfações das necessidades individuais, mas também se percebe que muitas vezes o ser humano se comporta de forma dualista, podendo cooperar diante de uma situação ou competir, sentindo que seus objetivos estão ameaçados por outros do grupo.

Aprimorar o conhecimento nas relações pessoais permite que haja maior satisfação das pessoas envolvidas no processo de convivência, seja na comunicação interpessoal

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