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O QUE O PIB

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Por:   •  19/2/2015  •  1.315 Palavras (6 Páginas)  •  318 Visualizações

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O calculo do PIB tanto no Brasil como no resto do mundo, trata-se de uma fraude que só se sustenta porque ninguém questiona. A maneira tradicional de calcular o PIB de um país é por meio da seguinte (e extremamente simples) equação: PIB = C + I + G + X – M onde C representa os gastos do setor privado, I representa o total de investimentos realizados na economia, G representa os gastos do governo, X é o volume de exportações e M, o de importações. O problema todo começa quando:

- Ao se fazer confusão entre aquilo que o PIB realmente pretende mensurar e a interpretação que dão a essas mensurações.

- Contabilmente, não há problema algum com a equação acima. Por definição, ela representa o valor monetário de todos os bens e serviços finais que foram comprados e vendidos dentro das fronteiras do Brasil em um dado ano.

- O problema todo advém do fato de que tal número passou a ser interpretado como medida do bem-estar econômico do país. Afinal, se o PIB passou a ser interpretado como medida da saúde da economia, não faz sentido algum as importações contribuírem para o decréscimo do PIB, como mostra a equação. Se a economia está importando maquinário e bens de capital, isso irá torná-la mais produtiva, e não menos, que é o que a equação sinaliza.

- O Produto Nacional Bruto, que quase nunca é utilizado, exclui a produção de estrangeiros no Brasil e inclui os bens e serviços produzidos por empresas brasileiras no exterior.

- Um dos grandes problemas do PIB é que ele não faz qualquer esforço para distinguir as transações econômicas que beneficiam a saúde da economia do país daquelas que apenas a enfraquecem. Atividades destruidoras de riqueza são incluídas em pé de igualdade com atividades produtoras de riqueza.

DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA:

- O que determina o poder de compra de uma moeda não é apenas a sua oferta, mas também a demanda por esta moeda. Desvalorização da moeda é uma reduçãono valor do dinheiro de um país no mercado externo. Independentemente da causa, a desvalorização da moeda pode ser economicamente prejudicial em muitos aspectos.

- A moeda se valoriza ou desvaloriza baseada no sistema em vigor. Existem dois sistemas: taxa fixa e taxa variável. Sob um sistema de taxa fixa, apenas o governo pode alterar o valor da moeda. A maioria dos países industrializados, depende de um sistema flutuante. Com taxas de câmbio flutuantes, as moedas perdem ou ganham valor com base na demanda em diferentes mercados mundiais.

- Se um país desvaloriza sua moeda, outros países são capazes de importar seus produtos a um preço mais barato. No entanto, isso aumenta o custo de importação de bens e aumenta a demanda por produtos domésticos. Por sua vez, isso estimula a inflação, que é o aumento geral dos preços em toda a economia de um país, porque a demanda por bens e serviços excede a oferta. Isso é prejudicial para os consumidores, especialmente se os seus rendimentos não aumentarem como forma de compensação. A desvalorização da moeda pode desencadear um efeito dominó de depreciação. Os comerciantes estrangeiros podem sentir que suas indústrias de exportação estão ameaçadas. Para evitar que isso aconteça, outros países podem desvalorizar suas moedas também. O Federal Reserve Bank de Nova York se refere a isso como uma política de "mendigar o próximo". O resultado final é a instabilidade econômica geral. O Fundo Monetário Internacional foi criado para ajudar o comércio moderado entre os países e evitar desvalorizações sucessivas.

Déficit Habitacional Brasileiro

Déficit habitacional é quando há uma quantidade de cidadãos sem moradia adequada numa determinada região. A moradia inadequada é classificada como a moradia que foi construída com materiais não duráveis, a coabitação ou quantidade de pessoas excessiva e pelo fato de uma moradia não ser construída para habitação. Somam-se ao déficit habitacional a violência urbana, a poluição, o trânsito e a deficiência dos serviços urbanos. No Brasil, o déficit habitacional é de 7,2 milhões de moradias concentradas com 40% no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Tal déficit cresceu quase 17% nos últimos anos e as conseqüências são: as aglomerações de assentamentos irregulares como loteamento clandestino, favelas, cortiços e ocupações em espaços públicos. Na última década, o número de favelas cresceu três vezes mais que a população brasileiros sendo maiores em São Paulo, Rio de Janeiro e Belém. Sendo que a maior causa é os moradores rurais virem para a cidade em busca de melhor expectativa de vida. Desde a segunda metade do século passado, o Brasil está imerso em uma fase de relevantes transformações estruturais e sociais. A expansão populacional de qualquer país se dá por duas vertentes: as imigrações e o crescimento vegetativo. O perfil do aumento da população brasileira na segunda metade do século, que é o período relevante

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