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O Trabalho Em Sala De Aula: Teorias Para Quê?

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Por:   •  24/11/2013  •  583 Palavras (3 Páginas)  •  1.150 Visualizações

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Refletindo sobre o texto “O trabalho em sala de aula: Teorias para quê?” (de Ana Luiza B. Smolka e Adriana F. Laplane), assim como as discussões realizadas nas aulas de n° 01 e 02 (do livro didático da disciplina), podemos dizer em linhas gerais que, nós professores elegemos como relevante na organização do trabalho pedagógico o processo de ensino/aprendizagem obtido pelo aluno; mas para que esse processo ocorra é preciso termos conhecimento de teorias e práticas diversas para alcançarmos as diferentes formas de assimilação e ritmo que cada indivíduo possui.

Nesse caso, o professor assume o papel primordial de mediador entre o aluno e o conhecimento que ele deverá adquirir da melhor forma e método que lhe parecer mais pertinente, pois, como foi destacado anteriormente, um único assunto exposto pelo professor pode ser aprendido e apreendido por cada aluno de maneira muito particular.

Podemos afirmar que a relevância das teorias para o trabalho docente é muito grande, haja vista, que ela é de fato o direcionamento que o professor tem para a orientação necessária da aplicabilidade de seu trabalho, tanto em sala de aula como fora dela.

Acreditamos que se o professor conhece seu aluno e o modo como ele utiliza para desenvolver suas aptidões e conhecimentos adquiridos nas atividades proporcionadas pelo educador, ele poderá trabalhar de maneira melhor com esse aluno, pois o mesmo já saberá que caminho poderá utilizar para estimular o aluno no processo de ensino/aprendizagem, desenvolvendo dessa maneira, uma aptidão que poderá até, ser mais relevante que outras, especificamente falando.

Concordamos com a teoria das inteligências múltiplas apresentadas por Howard Gardner no início da década de 80, no qual relata que todos os indivíduos apresentam tendências/competências nas quais se destacam, mas acreditamos que é preciso muitas vezes despertar essas competências/inteligências que se encontram “adormecidas” por falta de estímulos.

O trabalho na estimulação dessas competências deve ser desenvolvido o quanto antes, sendo assim, o professor precisa perceber que tipo de aptidão é mais relevante em seu aluno. Mesmo em idade tenra a criança já demonstra gosto para certas atividades que se destaca mais que outras.

Não é uma tarefa muito difícil para o professor identificar algo que está muitas vezes diante de seus olhos, pois os alunos estão nos dando sinais o tempo todo dessas aptidões.

Existem alunos que se destacam mais que outros com suas habilidades matemáticas, por exemplo; outros irão obter uma maior desenvoltura com as palavras; existem aqueles que são perfeitos quando o quesito é criação musical (muitas vezes inclusive, sem ter estudado um instrumento se quer); alguns desses alunos têm a capacidade de transformar ou modificar o meio recriando seu mundo visual; tem alunos que têm completo domínio de seu corpo, e isso ocorre visivelmente quando ele dança ou pratica algum tipo de esporte; tem casos em que o aluno se conhece muito bem e expressa claramente essa capacidade; outros têm um conhecimento mais aguçado quando o assunto for o outro, passando a entender melhor as emoções de seus amigos como também seus anseios; alguns expressam um maior interesse por plantas e animais do que por pessoas, e outros procuram responder a questões muito mais profundas, chegando inclusive a questionamentos acerca da origem de

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