O Trabalho de Licenciatura
Por: ericabrito123 • 5/6/2022 • Trabalho acadêmico • 3.171 Palavras (13 Páginas) • 57 Visualizações
Alunas: Josiana Aparecida Gomes Rocha, Maria Ister Corrêa Mendes, Erica de Souza e Márcia Teixeira Duarte
Matriculas: ES87440, ES87503, ES86563 e ES87488
Disciplina: DPE 598
Atividade: 2
Turma: 7
Tutores: Wagner Gomides e Sheila Cupertino
1.a. Qual assunto tratado neste texto?
R: Inclusão social na Educação Infantil.
B. Como ele foi abordado? Que tipo de estudo foi feito?
R: De maneira clara e objetiva trazendo discussões e alertas para o que se pode ser feito desde cedo lá na infância. Pesquisa de outros autores, nas leis da constituição, estatuto da criança.
2 Gestão Democrática e Inclusão Social,
A questão levantada nos apresenta um problema bem comum no Brasil, gestão democrática e inclusão social, a nossa realidade são de crianças com atrasos na aprendizagem e com isso a dificuldade de incluir a criança na escola e na sociedade. O desafio da inclusão demanda uma mudança global na organização e no funcionamento da escola, que necessita adaptar seu projeto político pedagógico. A escola tem que está presente na comunidade e a comunidade com a escola, para construir um cotidiano escolar melhor.
O ato ou efeito de incluir vem nos dizer para inserir algo, só que as dificuldades encontradas para se cumprir essa meta ainda mais quando se trata de crianças com deficiência, diferentes por causa da cor da pele, cor dos olhos e tipo físico e muitas outras diferenças é um grande desafio. E dar oportunidades a essas crianças de serem inseridas na sociedade, tendo seus direitos assegurados e respeitados, pois ninguém tem culpa e muito menos queria ser diferente.
A Inclusão é um tema ainda muito discutido e que causa muitos conflitos principalmente na justiça quando se trata de uma criança ou pessoa especial, muitos pais travam verdadeiras batalhas para que seus filhos sejam incluídos no que a lei determina e que tenham o acompanhamento de profissionais habilitados e preparados para atender as necessidades dos mesmos. as instituições de ensino não podem escolher que alunos irão atender, pois devem atender a todos. Vale ressaltar o que vem a ser uma instituição pública de ensino, de acordo com B. Teixeira (2000), ou seja, espaço acessível a todos, podendo-se nesse sentido falar de democratização da escola enquanto atendimento da demanda por escolarização. Essa definição abre caminhos norteadores ao paradigma da inclusão, permitindo àqueles até então excluídos da escola comum, o melhor atendimento a que têm o direito de receber, uma vez que “a escola deve receber todos aqueles que buscam a satisfação de suas necessidades educacionais. Tratando-se neste caso da administração e satisfação do direito à educação, o ideal da construção de escolas democráticas dirige-se principalmente à rede pública de ensino” (B. TEIXEIRA, 2000, p. 45). Apple e Beane (1997, p. 22) caracterizam as escolas democráticas como.
Comunidades de aprendizagem (...) diversificadas, e essa diversidade é valorizada, não considerada um problema. Essas comunidades incluem pessoas que refletem diferenças de idade, cultura, etnia, sexo, classe socioeconômica, aspirações e capacidades. Essas diferenças enriquecem a comunidade e o leque de opiniões que deve considerar. Separar pessoas 13 de qualquer idade com base nessas diferenças ou usar rótulos para estereotipá-las é procedimentos que só criam divisões e sistemas de status que diminuem a natureza democrática da comunidade e a dignidade dos indivíduos contra quem essas práticas são dirigidas com tanto vigor. (...) Por esse motivo, as comunidades de alunos das escolas democráticas são marcadas pela ênfase na cooperação e na colaboração, e não na competição.
Diante dessa afirmativa, percebe-se que o que para Apple e Beane são consideradas escolas democráticas, para Mantoan (1997, p. 145) é definido como escolas inclusivas as quais:
Propõem um modo de se constituir o sistema educacional que considera as necessidades de todos os alunos e que é estruturado em virtude dessas necessidades. A inclusão causa uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita a ajudar somente os alunos que apresentam dificuldades na escola, mas apoia a todos: professores, alunos, pessoal administrativo, para que obtenham sucesso na corrente educativa geral.
C . Quem participou dele? Quais foram os sujeitos envolvidos?
R:A coordenadora,a escola e alunos e professores.o sujeito envolvidos foi a própria instituição que ajudou.
D. O que o texto esclarece sobre a(s) questão (es) que você formulou?
R: As bibliografias.
E. O que ainda precisa saber?
R: Aprofundar mais sobre o assunto.
Inclusão Social na Educação Infantil.
A história de vida de cada um de nós é construída com base na história da humanidade. Vivenciamos situações e problemas diversos e complexos em meio às relações de diferenças significativas. O que aprendemos ontem nos dá condição de aprendermos hoje de forma diferente. A maneira como conduzimos nossa aprendizagem depende muito da visão que temos nas relações que vivemos.
Entende-se que inclusão é ação de respeitar, acolher, reconhecer no outro seus direitos como pessoas e torná-las parte do meio em que se vive.
O processo de inclusão escolar que se realiza ainda na educação infantil pode ser considerado, trata-se de avanços para pais e crianças com deficiências é um grande desafio para a escola, uma vez que o primeiro contato dos alunos com deficiências especiais com instituição escolar se inicia em uma creche.
A Creche entendida como uma instituição educativo-profissional torna-se o primeiro local onde a criança vivencia situações de inclusão. Desde os momentos assistenciais (alimentação, higiene, descanso), até as brincadeiras e atividades pedagógicas, a criança estará participando de escolhas que incluem ou excluem objetos e/ou pessoas. Nossa sociedade gira em torno dessas situações, devido às escolhas que fazemos a partir daquilo que nos interessa.
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