OS RISCOS SOCIOAMBIENTAIS

ATIVIDADE INDIVIDUAL

Matriz de atividade individual
Disciplina: RISCOS SOCIOAMBIENTAIS	Módulo: 4
Aluno: THIAGO LUIZ	Turma: 05-20
Tarefa:
No processo de licenciamento do empreendimento, será necessário apresentar um EAR ou um PGR?
Na minha concepção será necessário a apresentação do PGR pois o EAR tem a função de identificar, analisar, quantificar e qualificar os riscos da operação junto ao ambiente externo e isso tudo já foi realizado pois já nos foi apresentado informações dos produtos e suas quantificações utilizadas no processo industrial. Como os riscos são mutáveis o PGR agora tem a finalidade de estabelecer controles operacionais e administrativos de forma a não permitir que ocorra acidentes que por ventura possa atingir o meio externo também.
Que elementos devem ser considerados para realizar uma avaliação de riscos socioambientais para o empreendimento?
Deve-se Listar e classificar todas as substancias químicas existentes no empreendimento quanto as suas periculosidades (tóxica e inflamáveis) Determinar as quantidades e distância de referência Cruzar a distância de referência com a população presente na vizinhança.
Que garantias o empreendimento deve apresentar aos bancos para obter um financiamento para a construção da fábrica?
Aspectos sociosambientais representam importantes riscos para as atividades de crédito e investimento de uma instituição financeira e podemos dizer que “peças chaves” para que os bancos disponibilizem ou não financiamento as empresas e grandes projetos. A aplicação do Principio do Equador pelas instituições financeiras é comum e parte integrante do processo de liberação dos empréstimos, trazendo mais segurança para os bancos e Meio Ambiente; lógico que além disso acredito que as instituições financeiras não querem ter seu nome ligado a um determinado empreendimento que se tornou um expressivo poluidor ambiental, sendo assim de forma indireta co-responsavel. Por si só o cumprimento do Principio do Equador já demanda muito empenho, tempo e dedicação por parte do solicitante do recurso financeiro; aliado a demais certificações e licenças que possam ser solicitados pela instituição financeira de forma a propiciar garantias para a liberação do recurso.

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