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OS TÓPICOS COMPLEMENTAREs DE ENGENHARIA MECÂNICA

Por:   •  29/9/2018  •  Artigo  •  4.724 Palavras (19 Páginas)  •  200 Visualizações

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FACULDADE SÃO MIGUEL[pic 1]

CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

ANDRIELY PATRICIA DE MELO

SIZIAN LIZANDRA BARBOSA DA SILVA

 PREVENÇÃO DO RISCO DE SUICÍDIO: UMA CARTILHA EDUCATIVA APLICADA À SAÚDE MENTAL

Recife/PE

2018

ANDRIELY PATRICIA DE MELO[pic 2]

SIZIAN LIZANDRA BARBOSA DA SILVA

 PREVENÇÃO DO RISCO DE SUICÍDIO: UMA CARTILHA EDUCATIVA APLICADA À SAÚDE MENTAL

Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Otávio de Freitas como requisito para obtenção do Grau de Bacharel em Enfermagem.

Orientadora: Prof° Esp. Vivia Conceição Silva.

Recife/PE

2018

SUMÁRIO ORGANIZAR AS PÁGINAS[pic 3]

1 INTRODUÇÃO        04

2 PROBLEMA        05

3 OBJETIVOS        06

3.1 Objetivo Geral        06

3.2 Objetivos Específicos        06

4 JUSTIFICATIVA        07

5 HIPÓTESE        08

6 REVISÃO DA LITERATURA        09

7 METODOLOGIA        14

7.1 Tipo do estudo        14

7.2 Descrição da área        14

7.3 População e amostra do estudo        15

7.3.1 Critérios de inclusão        15

7.3.2 Critérios de exclusão         15

7.4 Instrumento de coleta de dados         15

7.5 Procedimentos para coleta de dados         16

7.6 Aspectos éticos e legais         16

7.6.1 Riscos e benefícios         16

7.7 Análises dos resultados         17

7.8 Orçamento        17

8 CRONOGRAMA        18

REFERÊNCIAS        19

APÊNDICE A: Instrumento        21

APÊNDICE B: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido/TCLE        22

1 INTRODUÇÃO CORRIGIR AS CITAÇÕES PELA ABNT

Os comportamentos suicidas envolvem questões socioculturais, históricas, psicossociais e ambientais. Também o suicídio compõe o grupo dos mais graves problemas de saúde pública, possuindo grande impacto social no mundo ocidental e se tornando prioridade do Ministério da Saúde (MS), desde a publicação da portaria nº1876 de agosto de 2006, que instituiu as Diretrizes Nacionais para a Prevenção de Suicídio, se comprometendo, através do Plano de Ação em Saúde Mental da OMS, em reduzir em 10% a taxa global de suicídio (BRASIL1, 2017).

Para Vidal e Gontijo (2013) o suicídio é um fenômeno humano complexo e universal. A manifestação do suicídio é acometida por uma série de fatores, que por vezes, são tidos como problemas individuais, no entanto, quando correlacionados tem o seu peso de influência sobre o ato suicidário. Rothes, Henriques e Correia (2013) observam que as reações registradas como mais habituais ao suicídio de um paciente são: negação, choque, tristeza, raiva, culpa, descrença, angústia, sentimento de fracasso e medo de acusações. (não faz sentido)

No primeiro relatório sobre prevenção do suicídio a OMS alerta que mais de 800 mil pessoas cometem suicídio todos os anos no mundo, e ainda, aponta o Brasil como oitavo país com maior índice de suicídio. Recentemente, o MS (2017) divulgou o primeiro Boletim Epidemiológico de Tentativas e Óbitos por Suicídio no Brasil, dando ênfase aos altos índices de suicídio na região Sul do país. Isso porque dados do período de 2011 a 2016 demostram que Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná apresentam taxa de 23% dos casos, apesar de abrangerem somente 14% da população nacional. Entretanto, OMS destaca suicídio como passível de prevenção e relata a importância de estratégias de trabalho com uma abordagem multisetorial abrangente (BRASIL2, 2017).

Cruz (2014) observa que o tema suicídio gera uma reflexão acerca do sentido da vida. O modo como é entendido e pensado o suicídio definirá os limites e possibilidades de intervenções. Considerando que o sujeito não quer se matar, mas sim, dar fim ao seu sofrimento, pode-se realizar ações em favor da vida, possibilitando retirá-lo de um projeto de morte, deve-se apostar em ações que potencializem a vida.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) o comportamento suicida é uma sentença que acomete uma série de fatores tornando o suicídio em  um fenômeno conjuntivo ligado ao próprio ato de cometer o suicídio, onde o fato mais relevante é a chegada ao óbito, resultado de uma ação ou omissão (…). (KONDO et al, 2011 apagar antigo).

No decorrer dos últimos 45 anos as taxas de suicídio ampliaram a sua abrangência em 60% perante todo o mundo e segundo estimativas do World Health Organization a cada ano cerca de um milhão de pessoas morrem por suicídio, sendo esta, uma entre as três principais causas de morte na faixa etária de 15-44 anos, em alguns países, bem como também é encarado como a segunda principal causa de morte no grupo de 10-24 anos de idade. Entretanto, esses números deixam de lado as tentativas de suicídio que são, geralmente, até 20 vezes mais frequentes quando comparadas ao suicídio consumado (GUTIERREZ, 2014).

O suicídio manifesta-se como fenômeno heterogêneo de várias causas, resultando da relação de fatores filosóficos, antropológicos, psicológicos, biológicos e sociais.  As execuções do suicídio provem de um ato provocado e guiado a executar pelo individuo, com a intenção finalmente de pôr fim a sua vida (ROTHES et al, 2013).3 sitações do mesmo, inserir mais referencias diferente)

Cerca de 800 mil pessoas se suicidam por ano em todo o planeta, uma pessoa a cada 40 segundos. O suicídio encontra-se entre as dez principais causas de morte no mundo e entre as três primeiras quando considerada a faixa entre 15 e 44 anos de idade. Nas últimas quatro décadas, suas taxas aumentaram em 60%, e nesses dados não estão inclusas as tentativas, que são 20 vezes mais frequentes do que os casos de suicídio consumados. Estima-se que, em 2020, o número de suicídios atinja 1,5 milhões de pessoas, avalia-se que ocorram 24 suicídios por dia (OMS, 2006).(ANTIGO usar dos ultimos 5 anos)

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