Os 7 Erros de Eike Batista na Queda do Grupo EBX
Por: Ana Cristina Mendes • 13/10/2018 • Resenha • 774 Palavras (4 Páginas) • 501 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS
Resenha Crítica do Artigo:
Os 7 Erros de Eike Batista na Queda do Grupo EBX
Ana Cristina Mendes
Trabalho da disciplina
Gerenciamento de Risco
Tutor: Prof. Diego Lopes Duarte
Rio de Janeiro
2018
O artigo da Revista EXAMES.com, tem como tema principal a História de um empresário de sucesso que conseguiu uma incrível ascensão e uma fulminante queda. O artigo explica que existem 5 fases e grande importância para o fracasso: Excesso de Confiança proveniente do sucesso, ou seja, acreditar que nada poderá atingir já que se tornou alguém com poder; A busca indisciplinada por mais, que seria não ter a consciência do momento que deve ser analisado tudo aquilo conquistado e buscar de forma mais planejada, sem ganancia para o crescimento; A Negação de riscos e perigos, o poder se torna maior do que o perigo do erro; A Luta desesperada pela salvação, busca de meios errados para tentar soluções; Entrega resignada a Irrelevância.
Um crescimento que levaria décadas, o empresário percorreu um pequeno espaço de tempo para conquistar seu sucesso, baseado em concentrar riscos em vez de espalha-los. Com a diversificação de vários segmentos de atuações, com dependências de algum segmentos mais importantes, assim quando uma quebra as demais não se sustentam. Onde todo eixo do grupo era sustentado pela petroleira OGX.
A empresa são se protegeu dos próprios defeitos, um empresário que acreditava que sua persuasão e poder de negociação, seria o único ponto para seguir no sucesso, esquecendo que tudo isso sem gestão e um gerenciamento dos riscos de cada segmento criados, e com as ligações das empresas, qualquer problema com uma delas implicaria em riscos importantes para demais.
A falta de estratégia e planejamento em suas atividades, o levou ao fracasso, tudo por achar que um passo inicial que trouxe vantagens já o colocaria como invencível. Não a sua decisão como majoritária. Sua estratégia era baseada no tudo ou nada. Muito investimento sem qualquer planejamento de retorno, tudo baseado na sua autoconfiança de sucesso dos negócios anteriores. Projetos de longo prazo mais com incentivos financeiros em curto prazo.
Alianças com negócios escusos para obter vantagens, trouxe mais ainda prejuízos com a imagem da empresa, tornando mais difícil a busca para uma solução.
.O objetivo de fazem os funcionários trabalharem pelo crescimento da empresa, foi trocado por conta da ganancia e má gestão, onde os mesmos passaram a serem apenas negociadores de ações.
O outro artigo: De Herói a Anti-Herói1,reflete bem a forma que o empresário direcionava seus projetos, onde vivia um grande espetáculo, a busca do sucesso pelo poder de estar em evidencia na mídia.
Depois de subir ao topo mais alto do sucesso empresarial com os estrondosos resultados de seus investimentos levando a mídia a considerá-lo um ídolo, principalmente para os jovens empreendedores, o mito do “vendedor de sonhos” se desmorona em um curto espaço de tempo, levando a própria mídia a questão “o sonho acabou para Eike Batista.
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