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PEDAGOGIA

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Por:   •  20/3/2015  •  992 Palavras (4 Páginas)  •  394 Visualizações

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4) (Pucsp 2008 - adaptado) A um conjunto de regularidades relativamente estáveis no que diz respeito à função social, produção, circulação e consumo de um texto, bem como aos seus aspectos composicionais e linguísticos, dá-se o nome de gênero textual. É por razões assim que um leitor proficiente não confunde uma receita de bolo com uma carta, uma passagem de ônibus com uma nota fiscal, por exemplo.

Considerando para os textos acima esses mesmos aspectos, identifique o gênero textual (nome do texto) de cada um. (0,5)

5) Qual é a sequência tipológica (tipo textual) que predomina no texto I? E no texto II? (0,5)

6) Reconheça as intenções comunicativas de cada um. (0,5)

BOM TRABALHO!!!

............................................................................................................................................Obs.: Somente as atividades acima devem ser enviadas.

Pratique um pouco mais a teoria estudada.

As atividades abaixo não são objetos de avaliação (não envie respostas).

1) Você já sabe que os gêneros discursivos atendem às exigências sociais. Sabe também que um dos primeiros passos para uma competente leitura de texto é a identificação do gênero textual. Sendo assim, coloque em prática a teoria apresentada nesta aula e observe os inúmeros gêneros orais e escritos que nos rodeiam. Tente identificá-los e reconheça as intenções comunicativas de cada um.

2) Leia o texto abaixo e enriqueça o seu conhecimento sobre o significado e a importância da leitura.

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA

11/7/2006

A prática da leitura se faz presente em nossas vidas desde o momento em que começamos a "compreender" o mundo à nossa volta. No constante desejo de decifrar e interpretar o sentido das coisas que nos cercam, de perceber o mundo sob diversas perspectivas, de relacionar a realidade ficcional com a que vivemos, no contato com um livro, enfim, em todos estes casos estamos, de certa forma, lendo - embora, muitas vezes, não nos demos conta.

A atividade de leitura não corresponde a uma simples decodificação de símbolos, mas significa, de fato, interpretar e compreender o que se lê. Segundo Angela Kleiman, a leitura precisa permitir que o leitor apreenda o sentido do texto, não podendo transformar-se em mera decifração de signos linguísticos sem a compreensão semântica dos mesmos.

Nesse processamento do texto, tornam-se imprescindíveis também alguns conhecimentos prévios do leitor: os linguísticos, que correspondem ao vocabulário e regras da língua e seu uso; os textuais, que englobam o conjunto de noções e conceitos sobre o texto; e os de mundo, que correspondem ao acervo pessoal do leitor. Numa leitura satisfatória, ou seja, na qual a compreensão do que se lê é alcançada, esses diversos tipos de conhecimento estão em interação. Logo, percebemos que a leitura é um processo interativo.

Quando citamos a necessidade do conhecimento prévio de mundo para a compreensão da leitura, podemos inferir o caráter subjetivo que essa atividade assume. Conforme afirma Leonardo Boff,

cada um lê com os olhos que tem. E interpreta onde os pés pisam. Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender o que alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo. Isto faz da leitura sempre um releitura. [...] Sendo assim, fica evidente que cada leitor é co-autor.

A partir daí, podemos começar a refletir sobre o relacionamento leitor-texto. Já dissemos que ler é, acima de tudo, compreender. Para que isso aconteça, além dos já referidos processamento cognitivo da leitura e conhecimentos prévios necessários a ela, é preciso que o leitor esteja comprometido com sua leitura. Ele

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