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PERDIDA: UM AMOR QUE ULTRAPASSA AS BARREIRAS DO TEMPO

Por:   •  25/5/2019  •  Resenha  •  1.612 Palavras (7 Páginas)  •  182 Visualizações

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RISSI,Carina. PERDIDA: UM AMOR QUE ULTRAPASSA AS BARREIRAS DO TEMPO. Campinas, SP: Verus Editora, 2016, 363p, 14º Ed. ISBN 978-85-7686-244-4

Carina é uma escritora brasileira que nasceu e mora numa cidade chamada Ariranha, interior de São Paulo. Apaixonada por leitura tem um fascínio por temas “amores impossíveis”, fã de Jane Austen, tem suas obras como inspiração. Rissi é autora da série Perdida, Procura-se um marido, No mundo da Luna e Mentira Perfeita, ambos lançados pela Verus Editora. Teve mais de 300 mil exemplares vendidos e seus livros publicados em Portugal, na Rússia, na Ucrânia, na Itália e na Alemanha.

O primeiro livro da série perdida conta uma historia de ficção, onde Sofia, a personagem principal, vive em uma metrópole no Brasil, no ano de 2010. Sofia é uma moça típica do século XXI, dependente das tecnologias, trabalha em um escritório, órfã de pai e mãe tem como família sua melhor amiga Nina que tem um relacionamento com Rafa. Ao contrario de Nina, Sofia tem pavor da palavra casamento.

"Viver em função de uma única pessoa, como se sua vida só tivesse sentido com ela por perto? Acordar e olhar para a mesma pessoa todo santo dia! Sexo com somente uma pessoa pelo resto da vida! Ter que cuidar da casa, do marido, dos filhos, do cachorro, além de trabalhar... Não era um tipo de sentença de escravidão, pelo menos?" (pág 19)

Numa noite em que Sofia vai ao um bar a convite de Nina, que queria comemorar e informar a melhor amiga que pretendia convidar Rafa pra morar junto. Após algumas bebidas, Sofia estava alcoolizada, quando foi ao banheiro deixou seu celular, o que ela acreditava ser sua vida, cair no vaso. No dia seguinte, após acordar de ressaca, tomou um banho, vestiu uma saia, uma regata e um all star vermelho e foi em busca de um novo aparelho celular.

Numa noite em que Sofia vai ao um bar a convite de Nina, que queria comemorar e informar a melhor amiga que pretendia convidar Rafa pra morar junto. Após algumas bebidas, Sofia estava alcoolizada, quando foi ao banheiro deixou seu celular, o que ela acreditava ser sua vida, cair no vaso. No dia seguinte, após acordar de ressaca, tomou um banho, vestiu uma saia, uma regata e um all star vermelho e foi em busca de um novo aparelho celular.

Após sair na rua notou que estava tudo deserto, sem nenhuma pessoa circulando, achou estranho, mas seu telefone é mais importante, entrou na primeira loja que viu. Após chegar, se deparou com uma vendedora estranha, que estava tentando empurrar um telefone que vinha ser muito raro.

"- É um aparelho muito especial - ela continuou. Não desgrudei os olhos da caixa. - Muito especial mesmo! Apenas algumas unidades foram fabricadas. É muito raro!

Ah, droga! Raro significa caro.” (pág. 25)

Ao sair da loja como o telefone novo, foi logo tentando ligar, porém o telefone não liga, o que a deixo furiosa. Já voltando para a loja tirar satisfação como a vendedora estranha, enquanto ainda apertava compulsivamente o botão de ligar, ao passar pela praça o telefone acende uma luz branca, que a cega, tropeça em uma pedra e caiu no chão quando a luz se apagar, Sofia esta em 1830.

Sem compreender o que estava acontecendo, acreditou que estava delirando devido à bebida que tinha tomando na noite anterior, quando de repente, surge seu um belo jovem num cavalo marrom-claro, Sofia estranho as vestis do rapaz, que se aproximou para ajudá-la. O moço se chama Ian Clarke, levou Sofia para sua casa, onde chamou um médico para cuidar de um ferimento na cabeça resultante do tombo.

Ao chegar à casa todo se espantaram com suas vestimentas e concluíram que Sofia teria sido assaltada. Após o médico ter cuidado de seu ferimento Ian ofereceu sua casa para ela até que ela soubesse como voltar pra casa. Quando conseguiu ficar sozinha, começou a tentar entender o que estava acontecendo, quando seu celular toca, ao atender, percebe que é a vendedora da loja.

"- Sofia, você precisa completar sua jornada, querida. Descobrir que realmente é. (...) – Você não voltará até que encontre o que procura. Terá que completar sua jornada. Mas terá que permanecer aí até que a complete. Você não está sozinha, acredite.” (pág. 41/42).

Com ajuda de Ian, Sofia começa um busca incansável para descobrir como voltar para casa. Durante este período os dois foram se aproximando, de uma forma que ambos nunca tinham vivenciado.

Sofia foi apresentada ao século XVIII, época de longos vestido, carruagem, bailes e o que mais a deixou intrigada, a casinha, um cubículo de madeira com um tipo de caixote como dois buracos.

Sofia ficou intrigada com a frase que a vendedora tia dito “… Você não está sozinha”, ela acreditava que poderia ter mais alguém que tinha vindo futuro, após aparecer um forasteiro com uma história parecida de Sofia, ela acreditou que ele poderia saber como voltar para casa.

Ian mesmo sem saber onde era sua casa, lhe ajudou, foi com Sofia atrás no possível forasteiro e o convidou para ir ao baile que sua irmã mais nova Elisa estava organizando.

Até o dia do baile Ian tentou ser o melhor anfitrião, lhe mostro a propriedade, o riacho que fez Sofia lembra que em 2010 ele estaria totalmente poluído, e ele apresentou Storm, o cavalo que Ian não conseguia domar, porém, Sofia conseguiu encantá-lo. Com tanta aproximação, Sofia e Ian descobriram um novo sentimento que os consumiam, algo que nenhum dos dois já mais tinha sentido, eles se amavam, Ian e Sofia estavam vivendo um amor impossível.

"Ele tinha razão, existia um nós. - eu não sabia dizer desde quando, mas existia. E era forte! Tão forte que, talvez, me quebraria em duas quando eu voltasse para casa. E eu sabia que

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