PHILIP JOHNSON

PHILIP JOHNSON

The Crystal Cathedral

A Catedral de Cristal foi concebida como um teatro religioso , atuando como estúdio de televisão e palco para uma congregação de 3.000 pessoas. Foi encomendado pelo renomado televangelista Robert Schuller e concluída em 1980, perto de Los Angeles, Califórnia.

Philip Johnson e John Burgee concebeu a caixa de vidro em resposta ao pedido do Schuller que a igreja está aberta à "céu e o mundo ao redor." A fachada é composta por mais de 10 mil painéis de vidro fixadas a uma estrutura de treliças de aço. Os painéis são single-vidros e mantido no lugar por silicone estrutural, reduzindo a proeminência visual das articulações.

A torre de aço também foi projetado por Johnson e concluída em 1990 e é visível em todo o campus de 34 hectares e serve como uma contrapartida vertical para os The Cathedral.

Medidas espaciais gigantescas de 400 pés de comprimento por 200 pés de largura. O projeto é uma modificação do plano transversal típica latina, com uma nave encurtado e transepto alargado, para trazer cada um dos lugares mais perto da capela-mor. Em um aceno para a cultura do carro Los Angeles, o estacionamento foi projetado para uma congregação drive-in para ouvir o sermão através de som do carro. 90 metros de altura e portas ao lado da capela-mor se abrem para o estacionamento, proporcionando ventilação.

Johnson descreveu o projeto como "um edifício independente, sem definição." Uma das entradas-simples, quebras retangulares na pele-vidro são derivadas de função, em vez de contexto. Os visitantes passam sob as opacas, varandas concretas para entrar no espaço central translúcido. Todo o interior é visível sob a subida, teto de 130 metros de altura. A estrutura de aço branco forma uma membrana contínua de paredes e teto, cercada por vidro transparente . À primeira vista, as varandas triangulares aparecem para descansar dentro da estrutura de aço, mas são suportadas por colunas maciças é sem dúvida sua maior façanha arquitetônica. O vidro espelhado transmite apenas luz e oito por cento de energia solar total de dez por cento para o espaço. Isto permite um sistema de ventilação totalmente passiva, para além dos controles mecânicos utilizados para operar as janelas. Enquanto fechada, as janelas operáveis são indistinguíveis dos painéis fixos, preservando a continuidade da fachada de vidro.

Puerta de Europa

As torres de escritórios gêmeos conhecidos como Puerta de Europa I e II localizado em Madrid, Espanha desafia as convenções típicas de construção arranha-céu. Projetado por arquitetos americanos Philip Johnson & John Burgee e encomendado pelo Kuwait Investment Office (KIO), essas torres expressionistas estruturais escarrancham uma das mais importantes avenidas de Madrid - o Paseo de la Castellana. No entanto, para que a construção fosse viável, um recuo significativo da rua foi necessário para limpar um intercâmbio de metrô. O que um arquiteto pode ver como um obstáculo, Johnson e Burgee viu como uma oportunidade de explorar um caminho não convencional de arquitetura a fim de realizar uma solução adequada. Assim, com o enredo restante das terras eles projetaram os primeiros arranha-céus inclinados do mundo, com a engenharia estrutural realizada por Leslie E. Robertson Associates e construção de Fomento de Construcciones y Contratas.Rising de 114 metros com uma inclinação de 15 graus, estas torres esticam 30 metros da sua base ao longo do Paseo de la Castellana. Um contrapeso de concreto 60x10x10 medidor localizado no lado oposto da inclinação subterrânea e ligada à parte superior por cabo e proporciona a resistência necessária para compensar as forças que tentam virar as. A estrutura primária é revestida com aço inoxidável com os membros horizontais e verticais secundárias folheados ou chapeados de metal vermelho. A parede escura de cortina reflexiva com montantes de carvão compreende o enchimento entre os elementos estruturais. Para diferenciar os dois, a torre oeste possui um heliponto azul no telhado, enquanto o leste foi equipado com uma inclinação The helipad. O vermelho das torres não só serve para limpar o intercâmbio do metro abaixo, mas também garante a visibilidade das torres para baixo no comprimento do Paseo de Castellana. Uma vez que eles marcam o fim do Norte do distrito empresarial de Madrid, são muitas vezes referida como a porta de entrada para a Europa metafísica. A analogia se adapta bem as torres, como sua composição com a avenida e praça ajudam a definir o vazio, juntando, a entrada para um hub central de ambos movimento transporte e pedestres , e a porta de entrada para o resto de Madrid. Curiosamente, também é paralela à semelhança de antigos gateways medievais de Madrid, como a Puerta de Sol, Puerta de Guadalajara, e Puerta de la Vega do 12thcentury.

Philip Johnson e John Burgee decidiram por quebrar o molde da linearidade vertical, e resultou em uma construção diferente de qualquer outra.

Estes dois arranha-céus icônicos continuam a desafiar corajosamente as leis da gravidade, e, sem dúvida, serviu de inspiração para as numerosas torres inclinadas na década seguinte.

The Glass House

Inspirado por Mies van der Rohe Farnsworth House, a Glass House de Philip Johnson, com suas proporções perfeitas e sua simplicidade, é considerada uma das primeiras obras mais brilhantes da arquitetura moderna. Johnson construiu a propriedade de 47 acres para si próprio em New Canaan, Connecticut. A casa foi a primeira das catorze estruturas que o arquiteto construiu na propriedade durante um período de 50 anos.

Concluída em 1949, a Casa de Vidro foi o primeiro projeto Johnson construído na propriedade. A casa de um andar tem uma 32'x56 'piso plano aberto fechado em 18-metros de largura do chão ao teto com folhas de vidro entre pilares de aço em preto e banco de perfis H que ancoravam o vidro no lugar. A estrutura, no entanto, não impressionou Mies quando visitou a casa. Diz-se que o mentor brilhante para Philip Johnson saiu em fúria por causa do que ele interpretou como uma falta de pensamento nos detalhes da casa.

No entanto ainda há muitas características que contribuem para a beleza da casa. Os painéis de vidro transparente criam uma série de reflexões vivas, incluindo das árvores ao redor, e as pessoas andando dentro ou fora da casa, mergulham em cima uns dos outros criando imagens em constante

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