PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM SERVIÇO SOCIAL III

SOUSA

2013 – PB

VLÁVIA CATHARINE MOREIRA VIEIRA LEANDRO

PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III

Plano de Estagio Curricular Obrigatório III, apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, como requesito para obtençãodenotana disciplina:ESTÁGIO OBRIGATÓRIO CURRICULAR II.

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Sousa

2013

ANEXO I

1 – IDENTIFICAÇAO

a) DADOS DO ESTAGIÁRIO

Nome: Vlávia Catharine Moreira Vieira Leandro

Curso: Bacharelado em Serviço Social Período: 2013. (7° período)

Matrícula: ead00508267

Endereço: João Moreira, nº 94

E-mail: [e-mail]

b) INSTITUIÇAO

Nome: Hospital Regional “DEPUTADO MANOEL GONÇALVES DE ABRANTES”

c) PROJETO

Tema: “A HUMANIZAÇAO NO AMBITO HOSPITALAR”

d) DADOS DO SUPERVISOR DE CAMPO

Nome: Ana Cristina Batista

Formação Profissional: Assistente Social

Titulação: Graduada em Serviço Social

Nº do CRESS: 3722-PB

Cargo que ocupa: Assistente Social

DADOS DO ORIENTADOR ACADEMICO DE ESTÁGIO

Nome: Marinalva Bezerra da Silva

Formação Profissional: Assistente Social

Titulação: Graduada em Serviço Social

N° no CRESS: 3700/PB

Cargo que ocupa: Tutora de Sala

E-mail: [e-mail]

e) PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Data: 03/08/13 á 05/10/2013.

f) DIAS E HORÁRIOS DE ESTAGIO.

 Quartas 18:00 as 22:59 hs.

 Sábados e Domingos de 06:00 ás 12:00 hs.

g) DIAS E HORÁRIOS RESERVADOS PARA A SUPERVISÃO DE CAMPO.

Todas as Sextas-feiras de 18:00 ás 20:00 hs.

 

2. JUSTIFICATIVA

Ao inicio e o aproveitamento do estágio curricular obrigatório III, onde na oportunidade aprimorarei os meus conhecimentos teóricos práticos no trabalho de execução do projeto, com a assistência aos familiares dos internos como também a eles próprios. Que a princípio foi analisado as demandas a serem trabalhadas, visto que o trabalho foi desenvolvido com atividades socioeducativos assim possibilitando aos familiares à interação do projeto. O projeto foi assim desenvolvido em buscar a melhoria do “acolhimento ao chegar num hospital”.

Humanizar a assistência é uma preocupação constante do Serviço Social. Para tanto tem sido buscada a melhoria das práticas de cuidado, adotando novos modelos assistenciais, onde a equipe multidisciplinar que atende as pessoas, não se preocupe apenas com a doença, mas com o ser humano como um todo.

Para essa mudança de prática é necessário conhecer a percepção dos profissionais da área de saúde sobre humanização no atendimento hospitalar, entendendo e identificando o que eles sabem sobre o assunto, será possível elaborar uma proposta de atendimento humanizado, onde as dúvidas sobre esse assunto possam ser esclarecidas. Neste sentido, este estudo objetiva oferecer subsídios para a compreensão da importância do atendimento humanizado pela enfermagem, bem como servirá como fonte de aprimoramento de conhecimentos sobre cuidado humanizado em saúde.

A necessidade de se falar de humanização no atendimento em saúde surge quando se constata que a evolução científica e técnica dos serviços de saúde não têm sido acompanhadas por um avanço correspondente na qualidade do contato humano.

Na minha percepção o conhecimento, por parte da equipe do serviço social, da importância deste atendimento humanizado e os benefícios que serão alcançados com essas práticas será fator estimulante para as práticas humanizadas, conforme a política de humanização preconizada pelo Ministério de Saúde, e que, ainda não está plenamente implantada em muitas instituições hospitalares por falta de conhecimento e incentivo efetivo e continuado aos trabalhadores.

Em muitos ambientes hospitalares, o diagnóstico e os procedimentos de tratamento, assim como a autoridade do médico e de alguns profissionais da área dispensam qualquer iniciativa para melhorar o contato interpessoal, o conforto e qualidade de vida do paciente. A necessidade de se falar de humanização no atendimento em saúde surge quando se constata que a evolução científica e técnica dos serviços de saúde não têm sido acompanhadas por um avanço correspondente na qualidade do contato humano.

A necessidade de humanização e o estreitamento da relação entre o ‘cuidador’