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PMA CLINICA ESTÉTICA

Por:   •  12/7/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.845 Palavras (16 Páginas)  •  405 Visualizações

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UNIVERSIDADE UNIDERP

DANIELLE SENA DOS SANTOS

TACIANE DA GAMA DIAS

CLÍNICA DE ESTÉTICA ESPECIALIZADA EM TERAPIA COMBINADA PARA TRATAMENTO DE ESTRIAS ALBAS

Campo Grande/MS

Maio/2017

UNIVERSIDADE UNIDERP

DANIELLE SENA DOS SANTOS

TACIANE DA GAMA DIAS

CLÍNICA DE ESTÉTICA ESPECIALIZADA EM TERAPIA COMBINADA PARA TRATAMENTO DE ESTRIAS ALBAS

Trabalho apresentado como exigência para obtenção do título de Tecnólogas em Estética e Cosmética à Universidade Uniderp da disciplina de Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem II, sob a orientação da Prof. Esp. Claudionora Neves.

Campo Grande/MS

Maio/2017

SUMÁRIO

1 – Nome da Clinica.................................................................................................... 4

2 – Logotipo................................................................................................................. 4

3 – Conceito de Negócio............................................................................................. 5

4 – Equipe de Gestão................................................................................................ 10

5 – Estratégica de Marketing..................................................................................... 11

6 – Mercados e Consumidores.................................................................................. 12

7 – Planilha de Orçamento ....................................................................................... 13

8 – Referências Bibliográficas................................................................................... 15

  1. NOME DA CLÍNICA

Efficient Clínica de Estética

  1. LOGOTIPO

[pic 1]

  1. CONCEITO DE NEGÓCIO.

     Devido a várias opções de tratamentos para as estrias e em função de grandes incidências das mesmas em mulheres, o tema abordado torna-se relevante para a área da estética, através da combinação de terapia associada à eletroterapia como uma nova opção de tratamento para estrias associando ativos que favorecem a recuperação em áreas lesionadas pela estria, proporcionando melhora no aspecto estético das clientes.

     O presente estudo tem como objetivo fornecer dados relativos ao tratamento de estrias albas através da aplicação de terapia combinada, utilizando-se de revisão de literatura referente ao tema, definir a fisiopatologia das estrias albas, identificar as manifestações clínicas e aplicar o recurso de terapia combinada. O uso de ativos associado à eletroterapia no tratamento de estrias albas, verificar uma resposta satisfatória neste processo, através da compilação dos efeitos da corrente galvânica que associado à inflamação decorrente da agulha, desencadeia um processo de reparação do tecido.

     Por muito tempo a literatura considerou as estrias como lesões irreversíveis. Entretanto, com o advento de modernas técnicas de tratamento, existem recursos disponíveis para amenizar o aspecto destas lesões. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi verificar a diferença na pele sob os efeitos da aplicação de recursos combinados, por meio de comparação do aspecto da pele antes a pós a intervenção, bem como verificar sinais de alteração da percepção da dor local ao longo das aplicações.

     Estrias são lesões cutâneas caracterizadas como um distúrbio estético. Ao início apresentando com coloração violácea, podendo ser elevadas nesta fase em decorrência ao edema gerado pelo processo inflamatório. Na qual adquirem uma tonalidade branca após alguns meses. É considerada uma disfunção estética, pois não gera incapacidade física. Apresentam uma característica de bilateralidade, tendo uma tendência a se formar simetricamente (LIMA & PRESSI, 2005).

     Além de serem desagradáveis aos olhos, as estrias podem acarretar problemas emocionais e, tendo-se em vista que saúde se descreve por bem-estar físico e psicológico, as estrias passam a ter grande importância social e clínica. Por sua vez clinicamente são caracterizadas pela sua morfologia, geralmente linear, com aspecto atrófico, e podendo ter superfície discretamente enrugada, ao seu maior eixo com pequenas rugas transversais. Ao início apresentando com coloração violácea, podendo ser elevadas nesta fase em decorrência ao edema gerado pelo processo inflamatório. Na qual adquirem uma tonalidade branca após alguns meses. (KEDE & SABATOVICH, 2009).

     De acordo com Guirro e Guirro (2004), existem três teorias que tentam esclarecer a etiologia da estria: a teoria mecânica, subsequentes danos às fibras elásticas e colágenas da pele, sendo o principal mecanismo de aparecimento das estrias. Em decorrência do rápido crescimento, as estrias são consideradas como sequelas. O estiramento da pele, apresentando ruptura ou perda de fibras elásticas da derme, é considerado um dos fatores básicos de sua origem. As regiões mais comuns acometidas são abdômen, nádegas e coxas. Outros fatores que determinam as estrias são a predisposição genética e fatores hormonais.

     As estrias são uma afecção que têm sido estudadas há muitos anos, Roederer em 1773 fez o primeiro estudo científico em gestantes, Troisier e Menetrier em 1989, apresentaram as estrias como uma doença inócua e desfigurante. Em 1984, Unna desconfiou que fatores endógenos influenciariam as fibras elásticas do tecido conjuntivo, e em 1936, Nardelli pela primeira vez as chamou de estrias atróficas.   Deste modo teve início a busca da fisiopatologia e tratamento das estrias (BONETTI, 2007).

     Seu comprimento pode variar desde milímetros até em média 34 centímetros, com largura em média de 2 a 5 milímetros e, em casos específicos, pode atingir de 2 a 3 centímetros, apresentam caráter bilateral com distribuição simétrica em ambos os lados. Incomodam o convívio social, principalmente de adolescentes. Podem aparecer em qualquer parte do corpo. Encontram-se de forma variada, que vão desde depressões até elevações em relação à pele (KEDE & SABATOVICH, 2009).

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