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PSICOLOGIA NAS INSTITUIÇÕES JURÍDICAS

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Por:   •  6/1/2015  •  1.024 Palavras (5 Páginas)  •  306 Visualizações

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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul

Campus Virtual

Avaliação a Distância

Unidade de Aprendizagem: Psicologia nas Instituições Jurídicas

Curso: Curso Superior de Tecnologia em Segurança Pública

Professor: Alexandre Wagner da Rocha

Nome do aluno: ***

Data: 26 de Agosto de 2014

Orientações:

 Procure o professor sempre que tiver dúvidas.

 Entregue a atividade no prazo estipulado.

 Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.

 Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).

1. A partir da leitura do texto “Psicologia e Justiça: a psicologia e as práticas judiciárias na construção do ideal de justiça”, de Hélio Cardoso de Miranda Júnior, (disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-98931998000100004&script=sci_arttext&tlng=en>. Acesso em: 29 jul. 2014), e do material didático, construa um texto de no mínimo 08 linhas discutindo a importância dos saberes construídos pela Psicologia para o Direito. (3,5 pontos)

Apesar da relação entre os saberes construídos pela Psicologia, o Direito e as práticas judiciárias ser muito antiga, esta, ainda é pouco conhecida no Brasil. No entanto, tornou-se indispensável a utilização da Psicologia no meio jurídico, hoje é possível através dos estudos realizados até aqui; conseguir aproximar-se da tão sonhada justiça. Porquanto, é o que a sociedade busca no momento em que surge adversidades no convívio social. Não se pode apenas ter o desejo de punir a quem descumpriu regras, e sim, também ser justo no momento de aplicar alguma sanção, através de psicólogos, ouve-se quem desvirtuou-se das normas da sociedade, buscando entender o porquê de tal conduta. Os órgãos legislativos e judiciários, a fim de alcançar o crédito do ideal da Justiça, incorporaram aos seus procedimentos noções e conceitos de outras áreas do conhecimento, o que transformou as práticas destes órgãos fundamental para decisões quanto à prática dessas pessoas. Surgindo então, uma nova área: a psicologia jurídica. Hoje a justiça entende que o diagnóstico de um psicológico serve para melhor classificar e controlar os indivíduos. Além disso, a Psicologia auxilia no próprio amparo às vítimas da violência sofrida, seja física, seja familiar, seja psicológica. Enfim, ainda há muito por fazer na cooperação da Psicologia com o Direito, enfatiza-se uma atenção redobrada ao ramo do Direito Penal, porque é a partir deste que se busca a justiça, é quem tutela e limita os direitos do homem, seus bens mais preciosos, além da própria vida: a liberdade e a honra.

2. A interdisciplinaridade é a qualidade daquilo que se realiza com a cooperação de várias disciplinas e implica a existência de um conjunto de disciplinas interligadas e com relações definidas, que evitam desenvolver as suas atividades de forma isolada, dispersa ou fracionada. Assim, trata-se de um processo dinâmico que procura solucionar diversos problemas de investigação. A partir deste conhecimento e dos materiais estudados, justifique a importância da interdisciplinaridade no ramo do Direito. (3,5 pontos)

O Direito e a Psicologia são disciplinas que procuram estudar a conduta humana, ambas têm caráter interdisciplinar, estando atualmente com objeto comum entrelaçado, todavia enquanto a psicologia busca a compreensão do comportamento humano o Direito busca regular, limitar esse comportamento, a fim de, a partir disso estabelecer um contrato social de convivência comunitária. Atualmente, houve a interação entre a Psicologia e o ramo do Direito; a psicologia passou, a buscar uma aproximação inicial por meio da realização de psicodiagnósticos, dos quais as instituições judiciárias passaram a se ocupar, com o fito de resolver diversas situações. Entretanto, outras formas de atuação também, além da avaliação psicológica, ganharam força, entre elas: o desenvolvimento e aplicação da psicologia junto às varas cíveis, do trabalho, da infância e juventude, de família, dentre outras; abraçando a Psicologia, o grande universo jurídico quase que em sua totalidade. Pode observar-se

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