Paulo Freire
Tese: Paulo Freire. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: edcarlos25 • 25/12/2014 • Tese • 391 Palavras (2 Páginas) • 319 Visualizações
Paulo Freire defende a tese que que a escola é mais que um edifício de ensino mas uma entidade comunitária, onde valores humanos e sentimentos podem e devem fazer parte do dia a dia, nada de diretor sisudo, de inspetor estilo gestapo, mas sim de um lugar de afeto e sorrisos, onde a educação vai além do ensino e o calor se espalha pelas paredes frias.
É lugar de se entregar, de se aproximar e assim conhecer e sentir o que é vida.
É aprender na prática, interagindo e não se isolando.
É adquirir conhecimento de forma sábia e sabedoria vc só adquire convivendo e não apenas dividindo o espaço escolar.
Paulo Freire deseja consertar o conceito errôneo do qual se tem acerca da escola: um local onde apenas se estuda. Ele pensa que devemos criar laços humanos, nos socializarmos, a fim de alcançarmos a felicidade, o que melhoraria a vida de todos.
É muito importante estarmos contentes com a vida, afinal nao sabemos nossa funçao neste planeta, nem como viemos, nem como acabaremos. Tudo o que se diz a respeito é pura teoria. Logo, devemos aproveitá-la o máximo que pudermos, buscando alcançar o nosso bem, do outro e da sociedade. Sendo feliz e respeitando aos próximos, ja transformaremos um local aparentemente chato para muitas pessoas em um lugar especial, ajudando nos estudos e posteriormente na carreira dos cidadãos.
A humanização da escola, torna-la um lugar sociavel uma extenção da casa do aluno e do professor. Na minha opinião é isso
Bjs!
Todos temos o direito de ser respeitados, e o dever de respeitar. Contudo, o que significa respeitar? Será que é tratar com extremo cuidado, como quem pisa em ovos com medo de quebrá-los? Será que é poupar as críticas com receio de que sejam levadas para o lado pessoal? Será que é suavizar a cor negra, enbranquecendo-a para nos agradar? Chamar negro de “moreno” é respeito ou discriminação? E respeito se reduz a não discriminar?
Uma observação: o chamado “decoro parlamentar”, que deveria instituir o respeito nas relações entre os representantes políticos da Nação, não passa de uma piada. Uma farsa. Um arrumadinho em que “eu não digo o que devo, para não ouvir o que não quero”. Um mecanismo de proteção à corrupção. Isso não é respeito (decoro). É um faz-de-conta. Uma indecência decorrente da amoralidade que reina em nossas
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