Pedagogia

CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO

SERVIÇO SOCIAL

FUNDAMENTOS ÉTICOS DO SERVIÇO SOCIAL

3º Semestre

ITU

2013

FUNDAMENTOS ÉTICOS DO SERVIÇO SOCIAL

Relatório apresentado como exigência parcial para avaliação bimestral do 3º semestre de Serviço Social, sob a orientação do Prof.ª Maria Inês.

ITU

2013

FOLHA DE APROVAÇÃO

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Profº.

SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO 5

2- OS FUNDAMENTOS ONTOLÓGICOS E SOCIAIS DA ÈTICA 6

2.1- MORAL E VIDA COTIDIANA 7

2.2- A AÇÃO ÉTICA E AS OBJETIVAÇÕES GENÉRICAS 7

3- A NATUREZA DA ÉTICA PROFISSIONAL 8

3.1- ÉTICA PROFISSIONAL E CONJUNTURA TENDÊNCIAS E DESAFIOS. 9

REFERÊNCIAS 11

1- INTRODUÇÃO

Sabemos que a ética em geral era restrita ao campo filosófico, mas isso perdeu-se durante os ultimos anos. Atualmente ela invadiu a vida das pessoas, passando por uma transformação, ou seja, idéias as quais um grupo ou indivíduos acredita.

È o que acontece com determinado grupo ao defender os interesses da população ou nação, que muitas vezes fogem dessa ética tornando-se imoral, incapaz de defender os interesses públicos e humanos, tornando-se individualista, pensando somente no seu Eu satisfazendo o seu ego a qualquer preço, mesmo que para isso tenha que passar por cima dos outros.

É como a mídia, que esta o tempo todo interferindo em nossas vidas em nosso cotidiano, é o carro zero, a casa em condominio, a roupa de marca, o perfume importado, o celular ultimo modelo, etc. Tudo isso faz parte da prática social do homem e de sua transformação.

2- OS FUNDAMENTOS ONTOLÓGICOS E SOCIAIS DA ÈTICA

Para compreendermos melhor a relação do homem com seu trabalho e a sua ética ao longo da história, vamos nos basear na teoria Marxixta.

Primeiro o homem fez de seu trabalho um meio de atender as suas necessidades, usando a matéria-prima retirada da natureza para sua realização pessoal, e isso foi o que diferenciou dos outros seres.

Ao longo da história o trabalho fez do homem um ser social, ele tinha uma prática consciente, sabia que o seu trabalho podia atender as necessidades sociais, quanto mais o homem produzia, mais necessidades iam surgindo, fazendo com que ele fosse capaz de ampliar suas capacidades.

Com todo aquele aumento de trabalho para atender as necessidades, o homem se tornou um ser social, ou seja, mais suas relações de trabalho é que eles se comunicaram, cooperação uns com os outros e se reconheciam como iguais e dependentes uns dos outros para realizar algumas finalidades.

Ao se diferenciar dos outros seres, o homem se tornou o único capaz de criar e de atender as nossas necessidades que iam surgindo, ele se tornou capz de pensar antes de agir, de projetar aquilo que idealizou, tendo uma prática consciente dos seus meios de trabalho.

E com o trabalho que o homem desenvolve sua consciência, é com ela que ele passa a fazer suas escolhas e tomar suas decisões, ele passou a ser capaz de avaliar se algo era realmente ncessário ou inútil, passando a dar valor às coisas.

Com toda essa capacidade de fazer escolhas, de ter liberdade e de ter consciência, o homem desenvolveu o seu trabalho e sua capacidade de se socializar e de dar valor às todas as coisas.

A partir disto, vemos que o homem é um ser capaz de agir de acordo com a sua ética, fazendo escolhas racionais, e as objetivando, escolhas essas que de alguma forma interferem na sociedade, considerando sempre seus valores, principios, projetos éticos, de acordo com as condições históricas já determinadas.

Para Marx, a Ética faz com que o homem escolha o seu posicionamento perante a sociedade, e trás a transformação de seus valores e dando capacidade a todos de pensar antes de agir, ter consciencia critica buscar condições melhores para todos e lutar por uma politica que traga direitos iguais para toda a sociedade.

2.1- MORAL E VIDA COTIDIANA

A moral implica em valores e deveres do sujeito, atende as necessidades práticas regulamentando o comportamento dos indivíduos. Ela contribui para a fomação dos indivíduos, com costumes, hábitos, conduta, normas e deveres. O desenvolvimento dela ocorre quando o homem já adquiriu um certo, nível de consciencia, quando supera a sua condição natural desenvolvendo a fabricação de instrumentos de trabalho, tendo conquistado um nível de conhecimento.

No cotidiano a moral não é vista de forma crítica, pois os valores se reproduzem pelos costumes, pela repetição, tende a se torna hábito, não é uma aceitação consciente, tende a se objetivar de modo alienado respondendo as necessidades mais imediatas, desta foma o individuo se empobrece moralmente.

2.2- A AÇÃO ÉTICA E AS OBJETIVAÇÕES GENÉRICAS

A moral não responde ao “eu”. È possível que a motivação moral que envolve escolhas e decisões exigidas pelo ato moral que o individuo se eleve a sua dimensão humano genérica.

Heller esclarece que quanto maior é a importância da moralidade, compromisso pessoal, individualidade e do risco na decisão acerca de uma alternancia dada, tanto