Pedagogia
Por: gabiluiza31 • 15/6/2015 • Trabalho acadêmico • 293 Palavras (2 Páginas) • 275 Visualizações
Durante a realização deste trabalho observei várias questões referentes ao ato de ensinar, de aprender e, sobretudo de conviver. Refletindo um pouco sobre a educação inclusiva, a escola e seu cotidiano. Analisando a história “A felicidade das Borboletas”, se destaca a atitude extraordinária da mãe de Marcela ao matriculá-la em uma escola de dança. Que ótima aceitação e convivência que todos tiveram, eu também teria o maior prazer em orientá-las assim, pois, a menina apenas não enxergava a luz do mundo, mas, tem outras qualidades que devem ser valorizadas. Contando essa história a uma criança de cinco anos, e questionando se ela gostaria de ser igual à Marcela, ela disse que não, porque Marcela era cega, mas em seguida me contou casos de sua colega Dayane que possui uma deficiência auditiva, mas, brinca muito com ela e a respeita também. Sua coleguinha já tem oito anos e é possível comunicar com ela através de gestos de sinais, ela também consegue fazer a leitura labial dos outros colegas. Aproveitando a oportunidade visitei a escola regular onde todos estudam e fiquei encantada com o carinho e a amizade que todos tem com ela. Dentro da escola existe uma diversidade grande, mas o interessante é que os alunos não ficam dando muita importância as diferenças, mas convivem com todos iguais, os professores dedicam atividades de acordo com a necessidade de cada um e Dayane convive com todos sem se mostrar como um aluno diferente dos demais. É bom lembrar que a ideia da escola trabalhar com a inclusão de todos é uma visão que foi conquistada aos poucos e compete a todos profissionais melhorar a cada dia. Esta é uma lição que levamos para toda a vida.
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