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Por:   •  13/8/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.066 Palavras (5 Páginas)  •  158 Visualizações

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ANS publica dados do setor de planos de saúde

Em 29 de janeiro de 2014, foi disponibilizado para consulta e download a edição do Caderno de Informação da Saúde Suplementar (Dezembro 2013), com os dados atualizados até setembro de 2013.


A ANS informa o crescimento do setor de saúde suplementar em 2013, em termos quantitativos e em faturamento das operadoras. No final de setembro, a ANS atingiu o número de 49.032.912 de beneficiários de assistência médica (crescimento de 3,2% em relação ao mesmo período do ano passado) e de 19.531.839 de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos (crescimento de 4,22% nos últimos 12 meses). Ao todo, a saúde suplementar atingiu
68,56 milhões de beneficiários em 30 de setembro de 2013.

Embora não conste no Caderno, foi divulgado no Portal da ANS números atualizados da saúde suplementar até 31 de dezembro de 2013. No final do ano passado, a ANS atingiu o número de 50,27 milhões de beneficiários de assistência médica (crescimento de 4,6% em relação a 31/12/2012) e de 20,74 milhões de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos (aumento de 8,2% nos últimos 12 meses). Com isso, nota-se um crescimento de 3,57% somente no último trimestre de 2013, quando o número de beneficiários atingiu a marca de 71,01 milhões.


A Agência realiza um cruzamento minucioso de dados, apresentados trimestralmente, que extrapolam as informações básicas do número de beneficiários. Os dados demonstram uma redução do número de operadoras no período de um ano, perfazendo o total de 1.487 operadoras, quando em setembro de 2012, a Agência possuía 1.535 (redução de 3,12%).

Desse total, 1.084 atuam no segmento médico-hospitalar, 72,9% do mercado (desse número, 929 possuem beneficiários); e 403 são operadoras exclusivamente odontológicas, 27,1%, sendo 345 com beneficiários.

Registro de Operadoras

TOTAL

Operadoras médico-hospitalares

Operadoras exclusivamente odontológicas

Registros novos

31

22

9

Registros cancelados

79

55

24

Operadoras em atividade

1.487

1.084

403

Operadoras com beneficiários

1.274

929

345

Ao analisarmos exclusivamente as cooperativas médicas, existem 322 Unimeds com registro ativo na ANS, sendo: duas sem beneficiários, 151 de pequeno porte (até 20 mil), 133 de médio porte (de 20 a 100 mil) e 36 de grande porte (acima de 100 mil beneficiários).

A receita de contraprestações das operadoras médico-hospitalares atingiu R$ 79,9 bilhões até setembro de 2013, com crescimento de 17,2% em relação ao mesmo período de 2012. O crescimento das despesas assistenciais dessas operadoras foi de 13,0%. Já a taxa de sinistralidade do período (três primeiros trimestres) diminuiu de 85,8% para 82,7%. A taxa de sinistralidade do cooperativismo médico passou de 81,8% em 2011 para 82,6% em 2012.

Dado o crescimento do número de beneficiários das operadoras médico-hospitalares, sua receita média por beneficiário (tíquete médio), apresentou variação de 12,7%, passando de R$ 148,20, nos três primeiros trimestres de 2012, para R$ 167,04, no mesmo período de 2013.

Para ter acesso a essas e outras informações clique aqui. (inserir link).

ANS cria GT para discutir regras do monitoramento da garantia de atendimento

Em 27 de janeiro de 2014, a ANS realizou a segunda reunião do Grupo Técnico Permanente de Estudos da Metodologia do Monitoramento da Garantia de Atendimento que contou com a participação de Cesar Cardim e Ana Paula Polli, respectivamente, Gerente e Coordenadora de Regulação da Unimed Federação Rio. A participação ocorreu por solicitação da Gerente de Intercâmbio da Unimed do Brasil, Carla Sales, com autorização da Diretoria de Integração Cooperativista, sob a responsabilidade do Dr. Valdmário Rodrigues.

A reunião foi conduzida pelo Diretor de Fiscalização da Agência, Bruno Sobral, que estava assessorado pela Denise Amorim, da Assessoria Normativa da DIFIS, área responsável pelo tratamento, cálculo das medianas e divulgação do monitoramento.

Na reunião, foi apresentada uma proposta conjunta elaborada pelas cinco principais entidades nacionais das operadoras: ABRAMGE, CMB (Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas), FenaSaúde, UNIDAS e Unimed do Brasil. O documento possuía solicitação de cinco alterações técnicas (Aspectos Técnicos) e sete alterações operacionais (Aspectos Operacionais), conforme descrito abaixo.

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