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A Classe C Quer Falar Inglês

Fonte Revista Exame On Line – Adaptação Charles David Forte

Os maiores grupos de ensino de idiomas do país investem, cada vez mais, para atender a uma nova demanda

emergente, a Classe C. As táticas vão desde a criação de MARCAS até a oferta de módulos mais rápidos e mais

baratos.

A nova franquia da Escola de Idiomas CNA em Paradas de Taipas, é reflexo desta mudança. Localizada em um

prédio novo, que destoa dos demais da região, 300 alunos se revezam de segunda a sábado em 4 salas de aula

pagando em média R$ 150,00 por mês, 60% em relação ao restante da rede.

Nos últimos dois anos 311 escolas compactas como esta, foram abertas.

É mais que o triplo das 91 inaugurações de escolas nos moldes tradicionais que conhecemos, com mais de 10

salas de aula, no mesmo período.

QUESTÕES

1. “A Classe C é fundamental...” disse o presidente do CNA, Décio Pecin que faturou no ano passado R$ 775

milhões, 30% a mais que no ano anterior. Segundo pesquisas com 2500 brasileiros com mais de 16 anos... 87%

deles, pretendem se matricular ainda este ano em um curso de inglês. Você acredita na pesquisa? Você

concorda com estes 87% da pesquisa e pretende também fazer um curso de inglês este ano? Por que?

Explique.

2. Segundo estudiosos, um outro fator que contribuiu para o aumento da renda das pessoas, foi a queda da

natalidade. Na década de 80 as famílias tinham em média 4,4 filhos e em 2010 este índice caiu pra 1,7 filhos por

casal. Você concorda? SIM ou NÃO? Por que? Explique.

3. Hoje, mais da metade das franquias do CNA fazem parte desta estratégia de mini-escolas e a empresa

pretende abrir mais 70 unidades destas, mais que o dobro das escolas tradicionais. Um novo projeto está quase

pronto: As microfranquias, com apenas DUAS salas de aula e mensalidades abaixo de R$ 100,00. Você acredita

que vai dar certo? SIM ou NÃO? Por que? Explique.

4. Outra empresa que embala nesse tipo de estratégia é a FISK, com faturamento de R$ 900 milhões e 894

escolas espalhadas pelo país. Mas a estratégia foi um pouco diferente: Ela montou escolas pequenas na

periferia das grandes cidades com menos opções de horários e menos professores. Essa economia foi passada

para as mensalidades. No bairro nobre do Morumbi em São Paulo a mensalidade é de R$ 250,00 e no Jd.

Angela, na periferia, sai por apenas R$ 150,00. Você acredita que vai dar certo? SIM ou NÃO? Por que?

Explique.