Planejamento Estratégico Governamental – o caso do Governo do Estado do Rio de Janeiro
Por: slacker23 • 24/8/2015 • Resenha • 1.063 Palavras (5 Páginas) • 582 Visualizações
UEMANET
PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESENHA CRÍTICA
PROFESSOR:
ALUNA:
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GOVERNAMENTAL – O CASO DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SÃO LUÍS – MA
2015
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GOVERNAMENTAL – O CASO DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Resenha Crítica apresentada como requisito para a obtenção de nota parcial da disciplina _______________, pelo Curso de Pós-Graduação, ministrada pelo professor _________________.
São Luís – MA
2015
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO GOVERNAMENTAL – O CASO DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Referência: JESUS, I.R.D. de; PACHECO, S.O. Planejamento Estratégico Governamental – o caso do Governo do Estado do Rio de Janeiro. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO, 9., 2009, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: 2009.
Assim como na área empresarial, a área de gestão pública tem passado por grandes transformações na era contemporânea, e estas mudanças são cada vez mais velozes e vêm a agregação do movimento da Nova Gestão Pública. Aos acadêmicos/pesquisadores da área, as mudanças no campo da gestão pública são amplamente debatidas e conhecidas. Entretanto, percebe-se que, para a pessoa comum, fora do âmbito, tais mudanças ainda são desconhecidas.
Desta forma, o objetivo deste artigo é de apresentar uma análise em que se refere a planejamento estratégico governamental, de forma, com isso, poder observar os prós e contras de cada avaliação, da forma como se dá a gestão deste plano estratégico governamental.
Podemos afirmar que, o movimento da nova administração pública, pode ser assistido como um sistema de pensamento caracterizado pela contemplação de ideias, até então, geradas em específicas áreas do setor privado. Então, postula-se que a Nova Gestão Pública venha se discorrer de uma visão contemporânea na qual a reforma institucional do Estado levará à conquista de melhores resultados.
Por características geográficas, o Rio de Janeiro é um dos menores estados da federação. Com área territorial de aproximadamente 43,8 mil Km², o estado só não é menor que Sergipe e Alagoas, além do Distrito Federal. Possui uma população estimada em 15 milhões de habitantes, o que o torna o 3° mais populoso do país, com um alto índice de densidade demográfica: 347 hab/Km².
Diante de tal necessidade de se ter continuidade da ação governamental, garantindo assim uma visão de longo prazo em oposição a visão de curto prazo, característico dos mandatos políticos, sempre procurando seguir as premissas da Nova Gestão Pública, o Governo estadual decidiu elaborar o seu Plano Estratégico, para o período 2007- 2010.
A elaboração do Plano foi criada utilizando uma lógica de três momentos distintos: o levantamento de dados, as entrevistas de pré-planejamento e a oficina de planejamento estratégico.
No levantamento de dados, foram computadas algumas informações de forma a contextualizar o Estado do Rio de Janeiro, ou seja, situá-lo no ambiente no qual está enquadrado. Estes dados determinaram o primeiro diagnóstico que foi feito do Governo do Estado, para fins de planejamento.
Já as entrevistas de pré-planejamento estratégico, foram realizadas com o setor da iniciativa privada. Os objetivos deste pré-planejamento estratégico era basicamente dois: o primeiro deles seria o de economizar o tempo a ser gasto na oficina de planejamento estratégico, procurando antecipar ideias, conceitos e algumas discussões de âmbito mais abstrato; o segundo objetivo refere-se ao levantamento e consolidação de premissas, de forma a permitir que, no momento da oficina, já houvesse um conjunto de premissas estabelecidas para direcionar as discussões posteriores.
E por último, mas não menos importante, a oficina de Planejamento Estratégico. Onde reuniu-se os líderes da esfera governamental, de forma a definir a visão de futuro, as diretrizes de governo e as ações que seriam executadas pelo Governo no período 2007-2010. A premissa desta oficina foi o de alinhar, de forma coesa, as diferentes percepções e dados coletados nas etapas anteriores, de forma a gerar um entendimento comum e coletivo dos elementos discutidos até o momento e de permitir a definição dos elementos da estratégia de governo: visão de futuro, áreas de resultado e entregas governamentais.
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