Politicas Sociais No Brasil E Planejamentos
Trabalho Escolar: Politicas Sociais No Brasil E Planejamentos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ivanclaudio • 5/11/2014 • 1.107 Palavras (5 Páginas) • 335 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 5
CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
INTRODUÇÃO
Os processos de planejamento na construção das políticas sociais
brasileira tiveram inicio a partir do capitalismo, onde surgiu a política social,
construída por meio das mobilizações das classes operárias advindas das
revoluções industriais no século XIX. E a partir dai a necessidade de se adaptar
e criar novas diretrizes baseada no direito de garantir o bem estar das pessoas
menos favorecidas, priorizado crianças, jovens e idosos, dando assim total
apoio aos mesmos, garantindo a eles uma vida digna de acordo com a lei do
código civil brasileiro.
Diante dos desafios apontados, é necessário o serviço social desenvolver ações relativas ao planejamento estratégico ante a nova gestão dos serviços.
O projeto profissional vincula-se a um projeto societário que propõe a construção de uma nova ordem social, sem dominação e exploração de classe,
etnia e gênero.
As políticas sociais consistiam na intervenção do Estado por meio da implantação de assistência social e de prestações de serviços sociais como assistência médica e psicológica, adoção, medidas jurídicas proteção do consumidor, e reinserção social. O Serviço Social surgiu no bojo deste cenário, tendo como grande desafio garantir a implantação e execução dessas políticas sociais e ao mesmo tempo atender as demandas do Estado
DESENVOLVIMENTO
No sentido de amparar as pessoas menos favorecidas surgiram inúmeras entidades para então auxiliar, orientar e dar apoio necessário para crianças, jovens e idosos no intuito de que os mesmos tenham uma qualidade de vida digna, mas como pode se observar ainda assim existem indivíduos que não
tem seus direitos assegurados. O Estado coloca como se ele estivesse
preocupado com estas questões, mas, ao mesmo tempo, não as resolve, e só
demonstra preocupação nos discursos, mas, mesmo existindo, por exemplo,
amplos conhecimentos para implantação do saneamento básico, ainda há
brasileiros morando com esgoto em céu aberto. Descola-se, assim, a política
social de sua base real de existência: a contradição entre a forma social da
produção e a apropriação privada do produto socialmente produzido, que é o
que funda o modo capitalista de produção.
A assistência social no Brasil constitui, hoje, um campo em transformação. Transitam de um período em que o foco de compreensão da assistência social era dado pela benemerência, à filantropia e o assistencialismo com conotação de clientelismo político para a condição de um direito social inscrito no âmbito da seguridade social. Posto desta maneira até podemos imaginar estar ocorrendo uma verdadeira revolução nesse campo. No entanto, entre o momento da inscrição da assistência social na Constituição Federal (1988), como um direito social, e o uso efetivo do direito pelo cidadão, uma profunda mudança política e comportamental deve ocorrer.
Desta forma, pode-se afirmar que As políticas sociais surgiram como
forma de amenização e até mesmo de enfrentamento, da situação de
precariedade de direitos humanos, existentes em governos autoritários.
Portanto, houve a preocupação de inseri-las na Constituição Federal de 1988,
como preconizado em seu art. 3º: Constituem objetivos fundamentais da república Federativa do Brasil:
I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II – garantir o desenvolvimento nacional;
III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV – promover o bem de todos sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer formas de discriminação (BRASIL, 1988).
Com ênfase, na história da política brasileira, há a supremacia da política econômica sobre a política social. É bastante habitual a arbitrariedade presente na forma de selecionar as ações, predominando os interesses das forças
dominantes e a disponibilidade financeira. E evidencia-se notoriamente nas
situações de crise do capital, que os primeiros cortes apontam para o
orçamento estatal da política social, assim como nas empresas privadas os
cortes são feitos, principalmente com a demissão de trabalhadores e com a
redução de salários. Assim, o Estado não consegue garantir a efetiva proteção
das pessoas que concerne às prestações materiais indispensáveis. A política
social brasileira, até os dias atuais, assume características imbricadas com o
modo de relação entre Estado sociedade capitalismo.
É importante ressaltar que durante esse processo ocorreram neste
sentido grandes transformações dentro do contexto da implantação das
políticas sócias até 1988. Vamos enumerar algumas conquistas da política
social
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