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Política Externa Do Brasil

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Por:   •  9/4/2014  •  840 Palavras (4 Páginas)  •  340 Visualizações

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5ª aula – 13 de março de 2014 - Contexto dos anos 1840 e 1850

• Dificuldade de organizar o protecionismo industrial através da autonomia alfandegária:

o Expansão da revolução industrial pelo continente europeu e EUA;

o Construção de estradas de ferro e navegação mais eficiente no exterior.

• O avanço imperialista para a Ásia;

• Expansionismo estadunidense entre 1838 e 1848:

o Debates sobre a expansão do modelo escravocrata pelos novos territórios;

o Formação do Destino Manifesto (é o pensamento que expressa a crença de que o povo dos Estados Unidos é eleito por Deus para civilizar a América, e por isso o expansionismo americano é apenas o cumprimento da vontade Divina. Os defensores do Destino Manifesto acreditavam que os povos da América não poderiam ser colonizados por países europeus, mas deveriam governar a si próprios)

• Preocupação dos estadistas brasileiros com o expansionismo de Rosas da Argentina

• As propostas do projeto do rompimento de 1844:

o Preservação da autonomia alfandegária;

o Resistência diante das pressões estrangeiras que ferissem a autonomia da política econômica;

o Estabelecer os princípios de reciprocidade real nas relações econômicas com o exterior;

o Criação das bases da indústria nacional através do protecionismo;

• Triunfo do projeto industrialista e protecionista (esse projeto era um projeto de estado e não de nação):

o Tarifa Alves Branco (1844) – Tarifa protecionista (incentivar a indústria nacional e diminuir a importação, cobrando mais sobre a importação)

• O declínio dos projetos de construção de uma potência econômica

• A colaboração do setor cafeeiro para a construção de ferrovias;

• A balança comercial só foi positiva a partir da década de 1860, coincidentemente após o desmantelamento do projeto industrialista de 1844;

• Década de 1850: recuperação da confiança dos credores ingleses;

• 1844 – 1899: Oscilações bruscas na política alfandegária que prejudicavam a expansão industrial brasileira

• As duas fases de relação entre o governo brasileiro e o inglês diante das questões referentes aos tráficos de escravos:

o 1822 – 1845 – Fase de pressões e de difícil cooperação;

o 1845 – diante: fase de ruptura caracterizada pelas ações unilaterais da Inglaterra consideradas como ineficientes entre 1845-1850 e pela ação unilateral brasileira considerada eficiente em 1850;

• Na primeira fase, o governo brasileiro não se esforçou no combate ao tráfico de escravos.

Slave Voyage

A questão da mão de obra

• 1845: Bill Aberdeen;

• Os efeitos para as relações entre Brasil e Inglaterra;

• Aumento do fluxo do tráfico de escravos após a lei inglesa;

• 1850: Lei Eusébio de Queiroz: proibição do tráfico de escravos;

• Decisão pautada nas condições sociais internas e no arranjo político internacional (pg 91-92);

• 1850: Lei deTerras: controle de acesso a terras;

• 1860: Chegada de William Christie no Brasil;

• 1863: Diante da forma autoritária da diplomacia inglesa o governo brasileiro rompeu relações com Londres e retirou seus diplomatas.

• Entre 1880 e 1889, entraram cerca de 450 mil europeus no Brasil;

• “A imigração far-se-á por iniciativa das províncias, de sociedades de colonização e de companhias particulares, às quais prestava o governo central seu apoio moral, parcos subsídios e o empenho da diplomacia.”

• Nesse momento

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