Portfolio Matematica Unopar 1 Semestre
Por: ProfJoana • 22/6/2016 • Trabalho acadêmico • 683 Palavras (3 Páginas) • 2.325 Visualizações
Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais
no Contexto da Educação Especial Brasileira
Todas as ideias abaixo apresentadas no resumo representam informações que agregaram ao meu conhecimento
na área e algumas que até mesmo correspondem a uma completa novidade, acrescentando mais ainda à formação
acadêmica que busco e necessito:
Com ideia de extinguir ou pelo menos minimizar a segregação e o preconceito quanto à questão da educação para
portadores de deficiência, no Brasil, medidas de educação inclusiva vêm sendo introduzidas desde a década de 90.
Medidas para deixar o ensino aplicado de forma paralela de lado para tentativa de aprendizado no ensino regular
vêm sendo aplicadas desde então na tentativa da INCLUSÃO não-agressiva alicerçada na troca entre os alunos
deficientes e a unidade escolar...
Os médicos que deram o start com base em diversos estudos das mais diferentes áreas para a capacidade de
aprendizado, respeitando as funções cognitivas e deficiências diversas com aplicação da introdução à inclusão
regular para os estudos e não somente da tentativa de se livrar a categoria do analfabetismo sem novos horizontes.
Como tudo muda o tempo todo no mundo, desenvolveram-se técnicas psicopedagógicas capazes de promover esta
interação, provando que o deficiente pode aprender e construir em paralelo ao tratamento médico, ampla
oportunidade de conviver em sociedade.
Toda essa comprovação ocasionou uma reforma no tradicional modelo educacional primeiro nas unidades privadas,
atingindo posteriormente os órgãos educacionais públicos. Hoje, a educação inclusiva é aplicada no país visando
também através das novas vertentes a boa recepção e reciprocidade e empatia dos alunos regulares para com o
deficiente.
O texto apresentado para essa discussão não esconde de forma alguma, a necessidade que a escola passa a ter de
atuar de forma diversa, invasiva e eficaz na reforma interna de maneira a possibilitar formas especiais de interação,
aprendizado e avaliação focada na necessidade do aluno especial em sala de aula.
Portanto, também é explanado a ampla e notória dificuldade de implantação para o nosso país aplicar essa inclusão
que é física nas suas instalações, educacional e também social.
É importante salientar que a função social da escola é muito mais complexa do que analisamos até agora na questão
inclusiva do excepcional. Toda a estrutura organizacional desde a direção da escola, passando pela coordenação,
secretaria, funcionários e professores necessitam diariamente lidar com as mais diversas e conflitantes situações
por questão igualmente ou ainda mais agravantes de segregação e preconceito.
Na prática, questões de racismo étnico, religioso, homofóbico, grupos comunitários ou pertencentes a movimentos,
divisões e subdivisões de poder em níveis financeiros ou influência de comando são fatores que em conjunto com a
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