Procedimento de implantação para teste de fadiga em misturas de asfalto usando o LabVIEW ótico
Projeto de pesquisa: Procedimento de implantação para teste de fadiga em misturas de asfalto usando o LabVIEW ótico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: brunaekinti • 17/3/2014 • Projeto de pesquisa • 892 Palavras (4 Páginas) • 368 Visualizações
Implementação de rotina para ensaio de fadiga em misturas asfál-ticas utilizando LabVIEW
Lucas Andrade Caccavaro
Faculdade de Engenharia de Computação
CEATEC
lcaccavaro@msn.com
Prof. Dr. Eric A M Fagotto
Grupo de Sistemas Fotônicos e Internet Avançada CEATEC
eric@puc-campinas.edu.br
Resumo: --- Neste trabalho discutimos e implemen-tamos a aquisição de dados de um equipamento de ensaio de fadiga em misturas asfálticas, utilizando para isso o ambiente LabVIEW da National Instru-ments.
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Palavras-chave: Automação, LabView, GPIB
Área do Conhecimento: Ciência Exatas e da Terra CNPq – Ciência da Computação – CNPq.
1. INTRODUÇÃO
1.1.1 Atualmente a capacidade dos sistemas ópticos de telecomunicação encontra-se limitada pelo uso de equipamentos eletrônicos no processamento dos sinais que trafegam pelas suas redes, o que acaba por deteriorar a performance desses sistemas. Em vista disso, existe um esforço global no intuito de substituir tais equipamentos eletrônicos por outros totalmente ópticos. Neste trabalho de iniciação cientí-fica propomos desenvolver a automação de um equi-pamento de teste de fadiga em misturas asfálticas, utilizando para isso o ambiente de desenvolvimento do LabVIEW da National Instruments a partir do qual criamos Instrumentos Virtuais (VIs) e realizamos ex-perimentos. Foi utilizado uma placa de aquisição de dados da Measurement Computing, modelo PCI – DAS 1602 de 16 canais para a leitura dos dado.
2. METODOLOGIA
O equipamento de teste de fadiga tem seu funciona-mento da seguinte forma: No labView fizemos uma sequencia de eventos, primeiramente, é escolhida a força a ser utilizada na carga, medida com o auxilio de um ( ) de pressão instalado no equipamento, por uma saída digital da placa de aquisição, aciona-remos a válvula solenoide do equipamento para dar um pulso de carga no material e logo em seguida pela seguencia da programação acionaremos a sole-noide para desconpressao do cilindro, todo este ciclo terminado em 1 segundo, ou seja, a seguencia toda ocorre em 1 segundo, a leitura dessa carga aplicada é feita pela celula de carga, que nos da um gráfico do pulso da carga, esse pulso é melhorado devido ao cilindo capacitor e a válvula de escape rápido colocados na solenoide, através de um acoplador óptico 2x1, em uma Fibra Óptica Altamente Não-Linear de Dispersão Deslocada (HNL-DSF). Um outro comando eletrônico desvia, através de uma chave óptica, o sinal cujo comprimento de onda deve ser convertido para o mesmo carretel de HNL DSF. Nesta fibra, os efeitos de Mistura de Qua-tro Ondas e a Instabilidade Modulacional
atuando em conjunto sobre o bombeio e o canal do sinal proporcionarão a replicação e a amplificação do sinal em fi f. Na saída da HNL DSF, um filtro óptico (BPOF2) selecionará apenas o sinal desejado em fi f.Para o controle do procedimento acima usaremos a plataforma LabView pelos seguintes fatores: interface gráfica de programação, portabilidade e debug em tempo real.
3. RESULTADOS
Para que este trabalho fosse realizado, primeiramen-te tivemos de nos familiarizar com a Linguagem G, utilizada pela plataforma da National Instruments, o LabVIEW. Com o entendimento da programação na plataforma Labview iniciamos o procedimento de controle dos equipamentos do experimento. Dois dos equipamentos foram completamente automatizados. São eles:
Fonte Laser Tektronix: Na figura 1 temos a captura de tela da interface de controle desse equipamento. Através dela pode-se ativar e desativar os dois lasers da fonte; controlar os comprimentos de onda de emissão e suas potências.
Figura 1. Interface Fontes Laser.
Analisador de Espectro Óptico (OSA): Na Fi-gura 2 é mostrada a interface do cliente para o controle do analisador de espectros ópticos (OSA). Nela
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