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Processo Decisório E Criatividade

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Por:   •  13/8/2014  •  912 Palavras (4 Páginas)  •  484 Visualizações

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1. Observe com atenção o texto 01. Ele retifica ou ratifica o que aprendemos sobre decisões lógicas e criativas? Cite uma passagem do texto.

O texto 01ratifica o que aprendemos sobre decisões lógicas e criativas.

O uso da razão com a intuição é o melhor método de escolha, dizem os especialistas. Ponderar é fundamental. Assim como considerar sensações baseadas na experiência. A intuição, ao contrário do que muitos imaginam, não tem nenhuma relação com crenças ou poderes paranormais. Ela é reflexo das recordações de situações vividas anteriormente. Também a observação é importante, já que algumas lembranças parecidas são negativas – e isso pode ser traiçoeiro para uma boa decisão. Em geral, todo mundo tem a chance de fazer escolhas.

2. Quem, segundo o texto 01, é um bom exemplo no uso da intuição na tomada de decisão? Exemplifique com uma passagem do texto.

No texto 01, um bom exemplo no uso da intuição é o David Uip, infectologista e diretor-geral do Instituto Emílio Ribas.

Sou treinado para tomar decisões. Na vida de médico, elas são uma rotina. Seja qual for a circunstância, não posso errar nas minhas decisões. Mas é preciso ter competência individual para decidir. Não ajo por impulso ou movido pela emoção. Algumas vezes uso a intuição, mas sempre pautada na minha experiência. Já tomei decisões erradas. E isso me ajudou a refinar os meus critérios.

3. Explique os três tipos de intuição de que trata o texto 2?

 Tipo 1: É o tipo de intuição que envolve um raciocínio simples, tão simples que passa depercebido pela mente consciente. Nós chegamos a uma conclusão, mas não percebemos que raciocinamos para obtê-la. Quando vemos um copo caindo, por exemplo, nós já sabemos que ele se quebrará, e isto sem precisar pensar conscientemente. É o que chamamos de "óbvio", elementar.

 Tipo 2: É o tipo de intuição que vem da prática. Quanto mais se pratica alguma coisa, mais a mente passa a tarefa de raciocinar sobre o assunto que se está desenvolvendo do campo consciente para o campo inconsciente. Enxadristas considerados mestres, por exemplo, ao olharem para um tabuleiro logo sabem que jogada fazer, pensando muito pouco ou literalmente não pensando. Um outro exemplo é no aprendizado de novas línguas, o aluno tem de pensar muito para construir frases do idioma que está aprendendo enquanto o professor o faz naturalmente.

 Tipo 3: É quando chegamos a uma conclusão de um problema complexo sem ter raciocinado. Popularmente, essa intuição se refere aos clichês "Como não pensei nisso antes?" e "Eureca!". Quando pessoas passam por esse fenômeno, elas não sabem explicar como raciocinaram para chegar ao resultado final, simplesmente falam que a resposta apareceu na mente deles.

4. Qual é a sua posição sobre cada um dos três tipos de intuição abordados? Algum deles possui relação com a teoria de reforços positivos/negativos vistos em PDC?

A intuição é uma impressão baseada na experiência. Ao lermos sobre os três tipos de intuição podemos observar que o cérebro tem a capacidade de gravar as cenas vividas e quando for vivência-las novamente, de avisá-lo sobre o que irá acontecer, como irá acontecer e quais são as consequências.

O tipo de intuição que possui relação com a teoria de reforços positivos/negativos vistos em PDC é o tipo de intuição 2: que é a intuição que vem da prática.

Exemplo: Experimento realizado na Universidade de Iowa

O experimento envolvia 4 maços de cartas, dois azuis e dois vermelhos. A missão dos voluntários da brincadeira era ir virando as cartas ao acaso: dependendo do que aparecia nelas, a pessoa ganhava ou perdia pequenas quantias

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