TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Profuncionario

Por:   •  5/4/2015  •  Projeto de pesquisa  •  5.064 Palavras (21 Páginas)  •  665 Visualizações

Página 1 de 21

Unidade 01 - Higiene: construção histórica do conceito

        Higiene é palavra que veio da Grécia. Vem de hygeinos, que significa em grego, “o que é são”, o que é sadio. Antes, em sua origem, era um objetivo usado para qualificar a saúde. Depois a palavra se tornou um substantivo, um conjunto de hábitos que se deve ter para conseguir um bem-estar.

        Algumas praticas religiosas muito antigas tem relação com a higiene e com a saúde. Como por exemplo, a circuncisão. Para os antigos filósofos garantiriam uma maior higiene ao órgão genital masculino, evitando uma serie de doença.

        Na sociedade ocidental, há muitos séculos as normas de limpeza e higiene vem sendo modificada, havia água corrente e banheiros com chuveiros. Só que partir da queda do Império Romano, a Europa se tornou imunda, o sistema sanitário haviam sido destruído pelos bárbaros. Na Idade Média, até os reis usavam a água de poço e só lavavam as mãos e o rosto, causando assim uma enorme quantidade de pulgas e piolhos. Mais tarde agarradas aos pelos dos ratos a população local contraiu a peste bubônica.

        No período medieval, havia muitos mitos e fantasias a respeito da limpeza, da higiene e da saúde. Nem aristocratas nem pobres gostavam de tomar banho, e raramente a população trocavam de roupas. Pessoas refinadas usavam óleos perfumados e mascavam canela, entre outras. No século XVI e XVII, considerava que a água era capaz de penetrar no corpo das pessoas e causar doenças, os nobres prefeririam passar perfume do que tomar banho, ou de colocar pó de arroz no cabelo em vez de lavar com água e sabão. Nessa época a população tomava em media um banho por mês.

        A palavra higiene na sociedade ocidental só teve destaque maior em suas vidas no inicio do século XIX. Nessa época os médicos passaram a escrever textos de higiene que serviram de incentivo. Esses costumes chegaram ao Brasil com os portugueses, aos poucos os nossos colonizadores foram adotando o banho, influenciados pelos índios.

        A partir do século XX, por conta da ligação cultural com nossos índios as pessoas passaram a se preocuparam com a higiene que os levaram a construir banheiros de madeira nos lares, que depois passaram a construir com ladrilhos de cerâmica e o ferro fundido esmaltado. A partir de 1930 surgiram os conjuntos de pia, privada e bidê.

Atualmente com os nossos hábitos de limpeza, os brasileiros são considerados um dos povos mais limpos do mundo. Contudo urinar em locais públicos, na pode ser considerado um bom costume. E muito menos entupir vasos sanitários e cestos de lixo com papel higiênico. Ou ate mesmo por motivo de pressa não lavar as mãos corretamente.

Pratique

  1. Como era os banheiros de sua casa e da que você freqüentava? Dentro ou fora de casa? O banheiro era de uso de todos ou separados? Como evoluíram o formato e os equipamentos dos “sanitários”?

R: O banheiro era feito de madeira do lado de fora, e não era separado. Os sanitários dos dias atuais evoluíram de forma a trazer mais conforto, segurança, mais higiene e mais privação.

  1. Em sua escola, existem banheiros separados para professores, funcionários e alunos? Se a escola é uma “casa de educação”, não seria mais coerente os educadores transmitirem na pratica e na convivência para os educandos seus hábitos higiênicos?

R: Sim. Sim, afinal higiene é para todos os dias.

COSIDERAÇÕES FINAIS DO CAPITULO 01

        Foram estudados sobre os conceitos de higiene e seus significados, na idade na antiga, media até a idade contemporânea. Como foram valorizadas no decorrer dos tempos as praticas de higiene e sua importância para a nossa saúde.

E também como anda os bons e os maus hábitos dos brasileiros com relação à higiene, bem como as respectivas respostas dos pratiques.

Unidade 02 – Higiene e educação.

        Segundo a UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância, às doenças causadas pela água de qualidade matam uma criança a cada 15 segundos.

        São muitos os lugares do mundo nos quais os alunos faltam às aulas ou saem da escola por causa dessas doenças que vem na água.

        A qualidade da educação é profundamente ligada à disponibilidade de água potável, por conta da importância da higiene. As doenças consomem as energias das crianças e, conseqüentemente, diminuem fortemente sua capacidade de aprendizagem e de terem um futuro melhor. A solução não é levar água potável e saneamento básico só para as escolas, mais também para suas famílias e residências.

        Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é entendida pelo estado de completo bem-estar físico, mental e social. Esta relacionada com a qualidade de vida da comunidade e da família. A legislação deixa claro que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado.

        Por isso, a educação deve ser um fator de promoção e proteção a saúde, bem como estimular a criação de estratégia para a conquista dos direitos a cidadania. A comunidade não deve apenas contribuir para que os alunos adquiram conhecimentos relacionados com a saúde. Porque uma coisa seria ensinar higiene e saúde. Outra coisa é agir no sentido de que todos os que estão no ambiente escolar adquiram, reforcem ou melhorem hábitos, atitudes conhecimentos relacionados com higiene e saúde.

        A comunidade escolar deve estar preparada para discutir as relações entre saúde, higiene e alimentação, levando em consideração as condições de vida e os direitos dos cidadãos.

        As cantinas escolares devem estar sujeita as normas sanitárias. Exigindo a presença de um técnico responsável e pelo uso de praticas adequado, tanto para lidar com os alimentos, quanto com a higiene pessoal e descarte do lixo.

         As faltas de higiene em um estabelecimento alem de causar contaminação dos alimentos e intoxicação alimentar, pode causar a interdição da cantina e, conseqüentemente a demissão de funcionários, bem como indenizações as vitimas.

        Portanto as escolas devem possuir condições sanitárias adequadas, um bom programa de saneamento e higiene escolar que deva incluir o uso e a manutenção adequada das instalações. Isso implica a incorporação dos funcionários na definição de metas a serem atingidas e na elaboração de atividades a serem executadas

Pratique

  1. Se 4500 crianças morrem no mundo por dia em conseqüência da diarréia, quantas morrem por hora? E por mês? E por ano? Registre os resultados em seu memorial.

R: Morrem 187,5 crianças por hora. Morrem 135000 crianças por mês. Morrem por ano 1620000 crianças.

  1. Converse com a merendeira (e futuras técnicas em alimentação escolar) de sua escola e discuta as condições higiênicas da cozinha, da cantina e do refeitório.

R: A condições higiênicas são rigorosos, impostas por determinação da escola, do técnico sanitário da Secretaria de Educação e dos procedimentos necessários feitos para manter a higiene. Não há cantina na escola.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (31.3 Kb)   pdf (200 Kb)   docx (24.1 Kb)  
Continuar por mais 20 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com