Programa De Proteção Respiratoria
Artigos Científicos: Programa De Proteção Respiratoria. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: celsoegjr • 20/7/2014 • 8.942 Palavras (36 Páginas) • 444 Visualizações
PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
CATALOGAÇÃO NA FONTE: DB/FUNDACENTRO
Torloni, Maurício
Programa de proteção respiratória: recomendações, seleção e uso de respiradores/coordenação de Maurício Torloni; (colaboração de) Eduardo Algranti, (et. al.) São Paulo: FUNDACENTRO, 1994.
44 p.
Publicação baseada na “ANSI Z88.2-1992 - American National Standard for Respiratory Protection” e no “Code Federal Regulations, Title 29 1910.1001.”
1. Proteção respiratória - Programa 2. Proteção respiratória - Normas e recomendações I. Algranti, Eduardo II. Vieira, Antonio Vladimir III. Mendes, Delcir José Pacífico IV. Título
CDU 614.894 (083.96) CIS Ti Zua
ÍNDICES PARA O CATÁLOGO SISTEMÁTICO
1. Proteção respiratória - Programa 614.894(083.96)*
Ti Zua**
2. Proteção respiratória - Normas e recomendações 614.894(083.74) : (083.12)*
Ti Zah Vymc**
3. Programa - Proteção respiratória (083.96)614.894*
Zua Ti**
4. Normas e recomendações - Proteção respiratória (083.74) : (083.12)614.894*
Zah Vymc Ti**
5. Recomendações e normas - Proteção respiratória (083.12) : (083.74)614.894*
Vymc Zah Ti**
* Classificação Universal Decimal
** Classificação do Centre International d’informations de Sécurité et d’Hygiene do Travail”.
APRESENTAÇÃO
Esta publicação divulga práticas aceitáveis para usuários de respiradores; fornece informações e orientação sobre o modo apropriado de selecionar, usar e cuidar dos respiradores, além de conter os requisitos para o estabelecimento e melhoria de um PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA. As recomendações abrangem o uso de equipamento de proteção respiratória cuja finalidade, é a de dar proteção contra a inalação de contaminantes nocivos do ar e contra a deficiência de oxigênio na atmosfera do ambiente de trabalho.
O conteúdo dos Anexos procura auxiliar a compreensão do texto principal e dar informações pormenorizadas de como cumprir alguns dos requisitos recomendados num programa de proteção respiratória. No ANEXO 7 apresentamos a I.N. Nº 1 de 11/04/1994 que torna obrigatório as recomendações contidas nesta publicação.
Esta publicação é baseada na ANSl Z88.2-1992 - AMERICAN NATIONAL STANDARD FOR RESPIRATORY PROTECTION e no CODE FEDERAL REGULATIONS, TITLE 29 1910.1001 Apendix C - Qualitative and Quantitative Fit Testing Procedures- Mandatory.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a colaboração dos membros da Comissão de Proteção Respiratória indicada pela SSST do MTb.
LUIS CARLOS E. OSÓRIO - SSST/MTb
CARLOS APARÍCIO CLEMENTE - FORÇA SINDICAL
LUIS ANTONIO VALENTE - DIESAT
ANÍSIO MAGALHÃES FERREIRA - SESI
SIDINEO WALTER T. RIOS - ANIMASEG
SUMÁRIO
1. RECOMENDAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA, SELEÇÃO E
USO DE RESPIRADORES 7
1.1. Objetivo 7
1.2. Práticas permitidas 7
1.3. Responsabilidade do empregador 7
1.4. Responsabilidade do empregado 7
1.5. Programa mínimo aceitável de uso de respiradores 8
2. ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA DE USO DE RESPIRADORES PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA 9
2.1. Introdução 9
2.2. Qualificações 10
2.3. Responsabilidades 10
3. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ESCRITOS 10
3.1. Procedimentos operacionais para o uso rotineiro de respiradores 11
3.2. Procedimentos operacionais para o uso em situações de emergência e de salvamento 11
4. SELEÇÃO, LIMITAÇÕES E USO DE RESPIRADORES 11
4.1. Fatores que influem na seleção de um respirador 11
4.2. Seleção de respiradores para uso rotineiro 12
4.3. Seleção de respiradores para uso em atmosfera IPVS, espaços confinados ou
atmosferas com pressão reduzida 13
4.4. Operações de jateamento 15
5. OUTROS FATORES QUE AFETAM A SELEÇÃO DE UM RESPIRADOR 15
5.1. Pêlos faciais 15
5.2. Necessidade de comunicação 15
5.3. Visão 15
5.4. Problemas de vedação dos respiradores 15
5.5. Uso de respiradores em baixas temperaturas 15
5.6. Uso de respiradores em altas temperaturas 16
6. TREINAMENTO 16
6.1. Treinamento para empregados 16
6.2. Freqüência do treinamento 17
6.3. Registros 17
7. ENSAIO DE VEDAÇÃO 17
7.1. Critérios aceitáveis 17
7.2. Problemas de vedação e alternativas 18
7.3. Considerações sobre o ensaio de vedação
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