Protocolo de Prevenção de Quedas
Por: Amanda Almeida • 28/7/2019 • Resenha • 335 Palavras (2 Páginas) • 174 Visualizações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
CAMPUS I – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA
BIOSSEGURANÇA
DOCENTE: CAROL TANNUS
DISCENTE: AMANDA A. CARMO
RESENHA II
PROTOCOLO PREVENÇÃO DE QUEDAS
O Protocolo de Prevenção de queda de pacientes hospitalizados corresponde a um conjunto de medidas preventivas, que além de ressaltar a importância da multiprofissionalidade no âmbito, possui o intuito de promover a educação do paciente e seus familiares, e dos agentes responsáveis, alerta e destaca os fatores de risco.
Tontura, convulsão, baixo índice de massa corpórea, anemia, insônia, artrite, osteoporose e alterações metabólicas são alguns fatores de risco. Segundo registros, a propensão de quedas é maior em locais hospitalares por diversos motivos, tais como a falta de familiaridade com o local, afetando principalmente aqueles que portam doenças predispostas a quedas e a interferência dos procedimentos terapêuticos, apresentando frequências maiores em unidades de neurologia, reabilitação e geriatria. Quedas de pacientes em hospitais são acontecimentos previsíveis, porém evitáveis, principalmente por fatores de ambiente interno e organizacional, nítido pela falta de cautela nos setores hospitalares, a exemplo da presença de pisos desnivelados, objetos no chão, falta de acessibilidade em determinados espaços e incongruência de recursos humanos.
Com base nos dados exibidos, os impactos negativos decorrentes de uma queda são de extrema preocupação. Além dos danos físicos, a probabilidade de desenvolvimento de problemas psíquicos é alarmante. O medo frequente de cair, a ansiedade e até mesmo a depressão, são fatores que não podem ser descartados ao ponderar o acompanhamento e os cuidados apropriados para a reabilitação do paciente.
No intuito de minimizar as quedas, é dever da instituição hospitalar, adotar medidas preventivas, independentemente do risco, seguindo as leis de um ambiente seguro, certificando a presença de pisos antiderrapantes, iluminação adequada, corredores sem obstáculos e principalmente, espaços e mobílias adeptas a qualquer faixa etária. Durante a estadia do paciente no hospital, a utilização de estratégias de educação para tal e seus afins são imprescindíveis, pois alertá-lo sobre os riscos e os danos, ocasionam em cuidados maiores, além de voltar à atenção para as diversas formas de prevenção.
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