Prática Pedagógica

UNIVERSIDADE DE UBERABA

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

PRATICA PEDAGÓGICA

UBERABA/ 2015

UNIVERSIDADE DE UBERABA

PRATICA PEDAGÓGICA

MARIANA RESENDE PIRES

UBERABA

2015

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UNIVERSIDADE DE UBERABA

PRATICA PEDAGÓGICA

Trabalhado elaborado como um dos requisitos para aprovação na disciplina prática pedagógica, do curso de Licenciatura em Química da Universidade de Uberaba.

Orientadora:

Prof(a).  

UBERABA

SUMÁRIO

1. PROBLEMATIZAÇÃO          1

2 DESENVOLVIMENTO          2

2.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA         2

2.2 OBJETIVOS          2

2.3 ESTRATÉGIAS E AÇÕES         3

2.4 RECURSOS         4

2.5 CRONOGRAMA         4

3. CONCLUSÃO         5

    REFERÊNCIAS         6

Problematização

No ensino – aprendizagem de química busca o desenvolvimentos de projetos, buscando soluções que levam a construção do conhecimento, procurando envolver o aluno, o professor e os recursos disponíveis. Envolvendo assim, o cotidiano dos alunos.

Hoje em dia um dos maiores obstáculos que os professores de química enfrentam , são as faltas de instrumentos laboratoriais  nas escolas públicas, tendo em vista essa problemática os tutores procuram a usar da criatividade para a criação de materiais e/ou equipamentos alternativos em laboratório, com a finalidade de suprir as necessidades que são adquiridas ao montar uma aula dinâmica e descontraída

O objetivo desse projeto é a utilização de materiais alternativos existentes no cotidiano do aluno, pela substituição de vidrarias, elaborando assim uma aula mais dinâmica e descontraída.

2 DESENVOLVIMENTO

A atividade de elaborar e desenvolver projetos é natural do ser humano e é por seu intermédio que tentamos resolver problemas, buscar soluções que consequentemente levem ao processo de construção do conhecimento.

A prática pedagógica por intermédio do desenvolvimento de projetos, não é nova; ela surge no século XX com John Dewey (1859-1952) e, já nesse período, a discussão estava pautada em uma concepção de que a educação é um processo de vida.

     Ao trabalhar com alunos na faixa etária entre os 11 á 14 anos buscamos sempre criar possibilidades para melhor transmitir o conteúdo proposto, que na maioria das vezes é um dos mais temidos pelos mesmos, pois sempre que um determinado conteúdo é considerado complicado, basta que sejam utilizadas metodologia correta a fim de um melhor entendimento, a fim de transformar a química em parte de nossa vida cotidiana, e é com esse intuito que alguns professores buscam dinamizar a aula levando sempre que possível os alunos aos laboratórios de química. As aulas teóricas associadas com os experimentos auxiliam na construção dos conceitos químicos.

    Mas, sabe-se que, na maioria das vezes, ao adentrar em um laboratório de uma escola publica, nos deparamos com uma enorme falta de recursos instrumentais, Diante deste quadro, cria-se a necessidade de utilizar formas alternativas de ensino sempre tentando despertar o interesse, o raciocínio e o entendimento dos conceitos químicos. Desta forma, os alunos entenderiam que a química está entrelaçada com outras ciências e está mais presente em seu cotidiano do que imaginam

       O presente trabalho pretende propor o uso dessa criatividade para a criação de materiais e/ou equipamentos alternativos em laboratório, com a finalidade de suprir as necessidades que se adiquire ao montar uma aula dinâmica e descontraída. Para que a aula seja criativa sugiro que seja inserido alguns objetos do nosso cotidiano no lugar de equipamentos não encontrados na escola, como por exemplo: colheres no lugar de espátulas, copos de vidros, garrafas pets, copos descartáveis e até mesmo amassador de alho no lugar de almofariz com pistilo, sendo assim os alunos assimilariam o dia a dia com a prática de química.