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Psicologia organizacional

Por:   •  23/6/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.273 Palavras (14 Páginas)  •  147 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ

PSICOLOGIA

COMPETENCIAS PROFISSIONAIS

Prof. Renato Lena

JUNDIAÍ

JUNHO/2013

FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ

PSICOLOGIA

Fichamento: Obra do Filósofo Zygmunt Bauman

Título: Vidas desperdiçadas

Elaborado por:

Edivânia AP. S. Goes         RA: 0931430381

Valquíria B. Herter da Cruz RA: 0901362629

JUNDIAÍ

JUNHO/2013

FICHAMENTO BIBLIOGRÁFICO

VISÃO GERAL DA OBRA

A obra aborda uma maneira de narrar à história da modernidade onde retrata o cenário sombrio da vida humana. O autor reflete o avanço da modernidade onde os seres humanos estão sendo abolidos da sociedade. “O planeta está cheio” é uma afirmação da sociologia e da ciência política. O autor deixa claro que não se trata da terra, mas as formas e meios de subsistir de seus habitantes onde a grande preocupação é o progresso tecnológico que oferece um custo crescente resultando em novos meios de subsistência corroendo a capacidade de muitos habitats de suprir as populações que anteriormente acomodava e sustentava.

 

CAPÍTULO 1: NO COMEÇO ERA O PROJETO (Ou o refugo da construção da ordem).

No Capítulo de número um o autor enfatiza o aumento da depressão devido centenas e milhares que se vêem excluídos, pessoas essas que não encontram espaços no mundo, a chamada geração X. Os Indivíduos que estão vivendo banidos do progresso da modernidade onde o desemprego indica alienação da regra e as dificuldades enfrentadas têm acabado com a esperança de projetos de vida designando a desigualdade onde as pessoas não precisam de você; dispensado pelo fato de ser dispensável o autor compara o ser humano como um produto descartável assim como garrafa de plástico não retornável, lixo como refugo. O autor incita que o mínimo de esperança para esta geração é o ensino superior onde é uma chance imprecisa de vida digna e segura.

 Segundo Burman (2005):

“Os Estados-nações atuais podem não mais governar o esboço do plano, nem exercer o direito de propriedade de usar e abusar dos sítios de construção da ordem, mas ainda afirmam sua prerrogativa essencial de soberania básica: o direito de excluir.”

Segundo o autor o mundo globalizado deu outro movimento em que um numero maior de habitantes, não conseguiram acompanhar e agüentar a velocidade caindo do veículo o carro do progresso e outra parte ainda maior nem mesmo conseguiu subir neste carro nem mesmo correr para tentar subir no veículo. Onde designa o problema atual, o sofrer de depressão o autor cita Freud com sua teoria onde as desordens e descontentamentos psicológicos em que a civilização estava propensa a gerar; o autor deixa claro que qualquer um que tenha sido excluído é caracterizado como refugo e esta destinado a não ter chances de se integrar ao quadro e o mais terminante é não ter o que fazer para se evitar, pois as raízes do problema estão longe do alcance.

Em continuidade do capitulo o autor cita que Mary Douglas que diz “que eliminar não é um movimento negativo, mas um esforço positivo para organizar o ambiente.” O autor traz que projetos são indispensáveis  usou a alegoria da agricultura onde o ser humano extrai da terra e a mineração destroi onde compara que as modernas formas de criar esta moldada no modelo da mineração onde a é inconcebivél sem o refugo onde que para se criar algo tem que ser destinado ao lixo o refugo do ato criativo.

A maneira de pensar moderna criou-se com a idéia que o mundo pode ser transformado, uma modernidade onde a mudança consiste em uma guerra continua de conquista onde fazem e refazem.

A história da modernidade se retrata como uma longa continuidade de projetos apreciados, tentados, caçados, compreendidos, falhados ou abandonados onde se pintavam uma realidade futura diferente onde buscam um projeto à prova de erros, riscos algo inatingivél e contraditório onde são repletos de risco.

 Neste mesmo capítulo o autor trata a internet como uma potente ferramenta da modernidade, a tecnologia um deposito de refugo de informação descartáveisl e inúteis onde contabiliza no google 11.500.00 sites referentes ao tema lixo onde são descarregados nos cerébros humanos um execesso de informação ampla demais ressultando um dos problemas mais angustiante nos dias atuais.

O autor finaliza o capitulo deixando claro que a lei é um projeto onde se trata de projetar formas de convivência humana onde o refugo são os próprios seres humanos excluidos do sistema onde “a esfera soberana é proclamada conquistada, crircunscrita e protegida” e “a esfera política da soberania era constituida por meio de uma dupla exclusão.”

CAPÍTULO 2: SERÃO ELES DEMASEADOS? (Ou o refugo do progresso econômico).

No Capítulo dois o autor trata a questão da superpopulação onde desde o princípio a era moderna foi marcada por grandes migrações limitados ao poder dos processos modernizantes avançados. O autor debate os assuntos demográficos onde existem países super populosos enquanto outros despovoados.

Ao narrar um episódio da história argentina “A conquista do Deserto”onde consistia em nome da lei  o progresso a conquista de terras mais ricas e meio de conquista foi realizada uma faxiana étnica. O autor expõe a superpopulação como um numero de pessoas que dificultam o crescimento da economia onde em uma sociedade de consumidores quem não consome a variedade do refugo humano os motivos da exclusão podem ser várias mas o o fim são os mesmos onde estão em uma posição sem esperanças de ganhar em uma palavras mais técnica o autor define “a superpopulação como um efeito colateral da civilização global emergente que se manifesta na produção e remoção de refugos”.

O autor trata da contradição governamental onde afirmam que a população cresce demasiadamente e chegará um ponto em que faltará alimento, onde ao examinar a realidade socioculturais que são escondidas pelo governo observa-se que que a população hoje é menos densa, contradizendo os cálculos numéricos onde a verdadeira questão são os recursos financeiros disponivéis para cada país. O que se remete que o verdadeiro problema populacional está nos países ricos ressultando como efeito um número grande de pessoas ricas.

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