QUALIDADE DE VIDA E SEGURANÇA NO TRABALHO
Projeto de pesquisa: QUALIDADE DE VIDA E SEGURANÇA NO TRABALHO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: sueylla12 • 5/5/2014 • Projeto de pesquisa • 3.787 Palavras (16 Páginas) • 269 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4
BANCO DO BRASIL .......................... ...................................................................5
QUALIDADE DE VIDA E SEGURANÇA NO TRABALHO.....................................10
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS ...................................................................12
GESTÃO DO CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO CORPORATIVA.........................13
CONCLUSÃO ........................................................................................................16
REFERÊNCIAS......................................................................................................17
INTRODUÇÃO
Hoje em dia praticamente todo mundo sabe que um alto nível de atendimento resulta em satisfação e retorno de clientes, gerando crescimento nos negócios. Atendimento de baixo nível, exceto em situações de monopólio, geralmente resulta em insatisfação, evasão de clientes e negócios que fecham tão rapidamente quanto abriram.
Para uma empresa seguir no ramo ela precisa não somente pensar no seu lucro e seus clientes, mas tambem nos seus funcionarios. Vimos ao longo do tempo o quão importante é o capital intelectual em uma organização, por esse motivo empresas vem implantando programas que visam não somente os lucros mas tambem qualificação e motivação dos funcionarios, programas como a melhoria da qualidade de vida e segurança no trabalho, educação corporativa e treinamentos, assuntos esses que seram tratados ao decorrer do trabalho que realizamos com a organização Banco do Brasil.
BANCO DO BRASIL
1808 – 1828 - A Europa vive mudanças aceleradas. Napoleão varre o continente com seus exércitos, derrubando monarquias e instalando repúblicas. Os ventos da mudança chegam a Portugal, forçando a família real a atravessar o oceano e buscar refúgio no Brasil. O príncipe-regente Dom João, depois Dom João VI, chega ao Brasil em maio de 1808. Em 12 de outubro, ele determina a criação do primeiro banco no país, o Banco do Brasil. Em 1817, o Banco do Brasil realiza a primeira oferta pública de ações do mercado de capitais brasileiro. Em 1819, a primeira Bolsa brasileira, na cidade do Rio de Janeiro, é construída com financiamento do Banco do Brasil. Com a volta de D. João a Portugal e o saque dos recursos depositados no Banco, em 1833, chegou ao fim a primeira fase do Banco do Brasil.
1829 – 1848 - O Brasil dá seus primeiros passos como nação independente, tendo de lutar contra vários problemas econômicos. A forte queda dos preços internacionais do açúcar devido à concorrência dos países do Caribe afeta a economia. Politicamente, o novo Império tem de garantir a unidade nacional, ameaçada por movimentos separatistas regionais. Nesse período de grande agitação e fortes desafios, o comerciante Inácio Ratton funda o Banco Comercial do Rio de Janeiro, em 1838.
1849 – 1868 - No Segundo Império o Brasil começa a desfrutar da prosperidade do café. Irineu Evangelista de Souza, um empresário gaúcho, lança as fundações de várias indústrias nacionais e recebeu o título de Barão de Mauá. Entre suas iniciativas está a criação de uma nova instituição financeira, denominada Banco do Brasil, em 1851. Dois anos depois, na primeira fusão bancária da história brasileira, o Banco do Brasil, de Mauá, funde-se com o Banco Comercial do Rio de Janeiro. Esse período seria rico e próspero para o Banco do Brasil. Em 1854, já mostrando preocupação em recrutar e formar os melhores quadros, o banco cria o primeiro concurso público para recrutar escriturários. Em 1863, o Banco do Brasil torna-se o único emissor de moeda do território nacional. E em setembro do ano seguinte o banco enfrenta sua primeira crise: a quebra da casa bancária A. J. Alves Souto, maior instituição financeira privada do Brasil. A quebra da Alves Souto é tão séria que chega a afetar o mercado em Londres, mas é superada pelo Banco do Brasil.
1869 – 1888 - Em 1866, o Banco do Brasil deixa de emitir moeda, atribuição que fica a cargo da Casa da Moeda, e se torna o principal captador de depósitos e fornecedor de empréstimos do Brasil. O Banco começa a descontar títulos e a fornecer empréstimos garantidos por hipotecas. As mudanças na economia brasileira não passam despercebidas. Ao lado da forte expansão da economia cafeeira, o Brasil começa a dar seus tímidos passos no caminho da industrialização. A Abolição da escravatura provoca mudanças profundas na economia. Os escravos seriam substituídos por trabalhadores assalariados, aumentando muito a circulação de dinheiro e a necessidade de moeda. Com a Abolição, o Banco do Brasil começa a financiar a substituição da mão de obra escrava pelos imigrantes europeus e a produção agropecuária.
1889 – 1908 - A Abolição seria o início de um movimento que culminaria com a Proclamação da República. O novo governo democrático cria várias instituições, uma delas o Banco da República dos Estados Unidos do Brasil. Quatro anos após a Proclamação, em 1893, ele é fundido com o Banco do Brasil, criando o Banco da República do Brasil. Em 1905 a República desaparece. Não do governo, mas do nome do Banco, que voltaria a ser apenas Banco do Brasil. A União Federal assume o controle acionário e administrativo da instituição, que mantém até hoje. No ano seguinte, em 1906, o Banco do Brasil dá mais um passo decisivo em sua história e lança ações na Bolsa de Valores. Mais de um século depois, as ações do Banco ainda estão entre as mais negociadas do pregão.
1909 – 1928 - Os primeiros anos do Século XX são uma época de desafios para o Brasil. Ao lado de um rápido crescimento da população pela imigração e da expansão da indústria, especialmente durante e depois da Primeira Guerra Mundial, entre 1914 e 1918, a economia tem de lidar com as deficiências da infraestrutura, a baixa arrecadação do governo, a ausência de capital para investir e as flutuações nos preços internacionais do café. O Banco do Brasil tem uma participação ativa nesse período, captando
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