Quando O Estado Regulamenta Profissões E Ofícios Considerados Liberais
Exames: Quando O Estado Regulamenta Profissões E Ofícios Considerados Liberais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: bebetodassis • 4/3/2014 • 2.754 Palavras (12 Páginas) • 437 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. ÍNDICES E DADOS 4
2.1 Produto Interno Bruto (PIB) 4
2.2 Índice de Gini 6
2.3 Curva de Lorenz 7
2.4 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 7
2.5 Pesquisa sobre os dados do IDH do Distrito Federal 8
3. BRICS 8
3.1 Análise da evolução dos indicadores desse bloco 9
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10
5. REFERÊNCIAS 11
1. INTRODUÇÃO
Antes de expor as metas que essa ATPS (Atividades Práticas Supervisionadas) tratará, é pertinente fazer algumas considerações acerca do que propõe esse instrumento de procedimento metodológico de ensino-aprendizagem.
A ATPS é desenvolvida por meio de um conjunto de etapas programadas e supervisionadas, nas quais buscam, dentre alguns objetivos, a saber: o favorecimento da aprendizagem; o estímulo da corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e eficaz; a promoção do estudo, a convivência e o trabalho em grupo; o desenvolvimento da aprendizagem independente, sistemático e o autoaprendizado; o oferecimento de diferentes ambientes de aprendizagem; o direcionamento do estudante para a busca do raciocínio crítico e a emancipação intelectual, dentre outras.
O formato dessa atividade se dá por meio de um desafio, cuja meta é elaborar um artigo científico, que faça uma comparação do desenvolvimento econômico dos países do Agrupamento Brasil-Rússia-Índia-China-África do Sul (BRICS), evidenciando-o como um bloco de influência na economia mundial. Nesse caminho, pretende-se também, por consequência, favorecer a percepção da atuação do Assistente Social junto às Políticas Sociais. Para tanto, este trabalho utilizará as teorias econômicas de principais autores brasileiros. Além do exposto, o artigo trará uma discussão acerca dos indicadores de desenvolvimento econômico regional (da localidade onde se situa a unidade da Anhanguera em que o grupo estuda).
Este trabalho se justifica pela importância que representa para aqueles que não são economistas desenvolverem sua conceituação, em relação a elaboração de contextos econômicos. Esse processo, em muitos momentos, é caracterizado quando se faz uma comparação entre autores e/ou análise obre a evolução de indicadores ou índices econômicos.
Nesse sentido, após seguir as etapas, passo a passo, propostas pelo tutor presencial, o grupo, com cinco alunos, se organizou, executou, de forma individual e grupal formalizou o texto coletivo, de acordo com as normas da ABNT, conforme exposto a seguir.
As duas etapas que comporão essa produção acadêmica (artigo científico), irão conter uma pesquisa de material relacionado ao tema. Esta atividade se torna importante, em razão dela proporcionar a equipe condições de comparar perspectivas de desenvolvimento econômico entre países e entre autores para, a partir daí fazer as considerações dos aspectos das economias e também analisar outros dados e indicadores dos países do BRICS. E, finalmente, as informações coletadas por meio dos dados devem ser utilizados para complementar ou ilustrar os conceitos abordados.
2. ÍNDICES E DADOS
Houaiss (2009) diz que índice pode ser uma relação entre valores de qualquer medida ou gradação, um padrão indicador, uma guia de capacidade, tamanho ou função e/ou um paradigma; e dados é o resultado de investigação, cálculo ou pesquisa. Esses instrumentos são usados para facilitar a análise de oscilações percentuais que se acumulam a meio determinados espaços do tempo.
2.1 Produto Interno Bruto (PIB)
O Produto Interno Bruto (PIB) é o mais importante indicador de medida do desenvolvimento econômico de uma determinada região, quer seja numa cidade, estado, país ou mesmo um grupo de nações. Essa medição é realizada desde a somatória do preço de todos as atividades e bens de produção na região apontada em um período específico: mês, trimestre, ano etc. (VEJA.COM, 2013). Esse conceito foi criado pelo economista britânico Richard Stone (1913-1991). Na década de 40, este formulou os princípios do cálculo, considerado, naquele momento, como um modelo moderno de aferição.
O PIB é calculado com a seguinte fórmula: PIB = consumo privado + investimentos totais feitos na região + gastos do governo + exportações – importações. Essa aferição é medida pelos índices da produção industrial, agropecuária, pelos setores de bens e serviços, dos gastos produzidos pelas famílias, pelas despesas do governo, as aplicações de recursos das organizações empresariais e a balança comercial. Além disso, pode conter também no cálculo do PIB, a performance de 56 atividades econômicas e a produção de 110 mercadorias e serviços (VEJA.COM, 2013).
No Brasil, segundo dados anunciados pelo IBGE, em março de 2013, o PIB no Brasil teve um crescimento, em 2012, 0,9%, em comparação a 2011. Esse índice foi considerado como pequeno, pois ficou abaixo dos 2,7%. Considerando valores correntes, o PIB brasileiro atingiu R$ 4,403 trilhões (US$ 2,223 trilhões). O PIB per capita, em 2012, ficou em R$ 22.400. Quanto a 2013, os especialistas estimam um crescimento do PIB de 3% a 4%, puxado pela retomada do crescimento do setor industrial e pelo aumento da safra agrícola, principalmente de grãos (BRASIL, 2013).
- O PIB brasileiro de 2002 a 2011 -
FONTE: Brasil (2013)
De acordo com Campoy (2013), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou uma pesquisa acerca do Produto Interno Bruto (PIB) nas unidades federativas brasileiras. Esses índices revelam que as regiões Centro-Oeste e Nordeste cresceram mais que a média nacional, aumentando a participação no PIB do Brasil. Porém, esses dados também mostram que o avanço ainda é pequeno, pois, no geral, o Brasil demonstra uma distribuição de renda muito desigual. Aquela pesquisa aponta que os Estados que detêm quase 80% do PIB Nacional são: São Paulo (33,5%), Rio de janeiro (10,9%), Minas
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