Quem Matou o Carro Elétrico

RESUMO DO CAPITULO 1.3 – OS PROJETOS DECISIVOS DOS PROTAGONISTAS HISTÓRICOS – SOCIAIS

PESO ESPECÍFICO DAS CLASSES E CAMADAS INTERMEDIÁRIAS

A partir da leitura do capítulo I.3, o grupo entendeu que o capitalismo monopolista de estado tem por definição, a submissão absoluta da massa trabalhadora à economia capitalista, portanto, os chamados monopólios, a exploração sem concorrentes. Entendemos que esse processo gerou o clássico imperialismo, que incorpora exigências das forças produtivas, adequando pequenos burgueses e demais profissionais liberais aos novos tempos, caracterizado pela fusão de várias empresas com o intuito de dominar determinada oferta de produtos ou serviços.

Assim, na Europa, em pleno século XIX, um novo padrão de integração político social deu origem à classe intermediária, denominada classe média. O tempo se encarregou de aproximar o proletariado dessa nova classe, em decorrência do salário irrecorrível que o modelo capitalista oferecia, visando um universo ideológico de novas propostas. De tal modo, entre os dominantes e os dominados, este grupo, denominado pelo autor como pequena burguesia, hoje, chamado de classe média, era constituído por indivíduos que cuidavam de suas próprias produções e detinham pequenas propriedades (por exemplo, os camponeses, comerciantes, artesãos).

Concluímos com a análise, que a classe intercessora nasceu como uma implicação da solidificação do capitalismo, resultantes do desenvolvimento industrial e econômico, e, presentemente, é definida como retentora de um poder aquisitivo e de um padrão de vida e de consumo razoáveis, de forma a não apenas suprir suas necessidades de sobrevivência, como também, a permitirem-se formas variadas de cultura e lazer, embora, sem chegar aos padrões de consumo considerados exagerados das classes superiores.

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