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REAÇÃO DA PRIMEIRA PARTE DO LIVRO “CULTURA, UM CONCEITO ANTROPOLÓGICO”

Por:   •  15/5/2019  •  Resenha  •  785 Palavras (4 Páginas)  •  222 Visualizações

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE

CAMPUS PAU DOS FERROS

Disciplina: Sociologia

Série e Curso: 2ºAno/Alimentos        Turno: Matutino

Professor: Gilson Jose Rodrigues Juinor

Aluna: Glória Maria Fernandes da Silva

REAÇÃO DA PRIMEIRA PARTE DO LIVRO “CULTURA, UM CONCEITO ANTROPOLÓGICO”

PAU DOS FERROS - RN

2019

A primeira parte do livro se resume a compreender o conceito de cultura,  como esta definição se desenvolveu durante cada época dos autores e se está relacionada á alguns fatores determinantes.

 Sendo introduzindo desde antes de Cristo, com a observação de sociedades sob outras, assim sobrepondo uma como mais desenvolvida, com costumes normais, e outras como selvagens, estranhos e sem religião. Portanto as diferenças de comportamento entre os homens não poderiam ser explicadas/limitadas por fatores genéticos ou ambientais.

Primeiramente é tratados o determinismo biológico, que basicamente aponta que ,independente da “raça” ou genética a cultura não a acompanha, ou seja, não é um fator genético ou hereditário, assim como as diferenças determinadas pelas genitálias dos sexos. Exemplificando, se uma crianças for para outro país diferente em cultura do de origem, ele adquiria os costumes do meio em que vivesse, e não demonstraria hábitos de sua nação de origem; Do mesmo modo que tanto mulheres quanto homens podem realizar as mesma funções  independente da influência dos homônimos, mas dependendo do modo em que forem criados na sociedade. Dando condensação a palavra “endoculturação”, como todo esse processo de aprendizagem do ser humano como decisório em seu comportamento.

Em segundo plano, o determinismo geográfico que considera as divergências do ambiente físico que influenciam a grande variedade cultural. Mas por outro lado, mesmo em povos com condições ambientais semelhantes, eles tendem a ter reações diferentes diante da situação, como exemplo citado dos esquimós e lapões, dentre outros povos. E graças as estas respostas ao meio que a humanidade, mesmo sendo desprovida de vários aparatos evolutivos e adaptativos naturais, pode dominar o planeta inteiro subjugando e dominando as outras espécies, tudo isso por se diferenciar das outras pela cultura desenvolvida. No entanto, o que seria essa cultura?

Esse termo começou a ser usado em meados do século 18, por Edward Tylor, mesmo que tenha marcado a cultura com transmitida por mecanismos biológicos (contexto usado na discriminação de vários povos e classes), além de explicar as diferenças culturais com estágios de evolução, da sociedade mais desenvolvida (nações europeias) até a menos evoluída (tribos selvagens). Mais de um século depois foi reconstruída esta ideia, onde o cultural era independente do biológico e colocou-se o homem em igualdade com as outras espécies se diferenciando apenas como um possuidor de cultura.

Quem, para mim, se destacou sobre o desenvolvimento nos estudos do entendimento de cultura foi Alfred Kroeber, que em seu artigo “O superorgânico” mostrou a atuação da cultura sob o homem, juntamente com a contradição as crenças da época. Dizendo que algumas características são sim passadas pelos genes e outras não tem nada haver com a genética, e sim desenvolvidas na civilização. E diferentemente dos animais não humanoides a humanidade não teve necessidade de mudar drasticamente a sua anatomia, assim criando seu próprio processo evolutivo, superando o orgânico.

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