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REFINO DO PETRÓLEO: FRACIONAMENTO, CRAQUEAMENTO E REFORMA CATALÍTICA

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Por:   •  27/5/2014  •  929 Palavras (4 Páginas)  •  902 Visualizações

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SUMÁRIO:

1 – Introdução ------------------------------------------------------------------------------------------ página – 03.

2 – Destilação Fracionada -------------------------------------------------------------------------- página – 04.

2.1 - Destilação Fracionada ------------------------------------------------------------------ página – 04.

2.2 - Destilação a vácuo ----------------------------------------------------------------------- página – 04.

2.3 - Craqueamento térmico ou catalítico (Cracking ou Pirólise) --------------- página – 04.

2.4 - Reforma Catalítica (Reforming) ------------------------------------------------------ página – 05.

3 – Fotos ------------------------------------------------------------------------------------------------ página – 06.

4 – Conclusão ------------------------------------------------------------------------------------------ página – 07.

5 – Referências Bibliográficas --------------------------------------------------------------------- página – 08.

1 - INTRODUÇÃO:

Quando o petróleo é retirado do subsolo, na sua forma bruta, elevem cheio de impurezas. Para retirar essas impurezas, primeiramente se usam duas técnicas físicas de separação de mistura. Uma delas é a decantação, que consiste na separação dos componentes de uma mistura pela diferença de suas densidades. Como o petróleo é mais denso que a água, com o tempo a água tende a ficar na parte inferior; e o petróleo na parte superior, separando-se.

Outra técnica física é a filtração, a qual é constituída pela passagem da mistura por um filtro ou malha fina que retém as partículas maiores. Nesse caso, podem ser retidas impurezas sólidas como a areia e argila.

No entanto, não se fazem apenas técnicas de separação física, mas também um refino do petróleo. O petróleo é composto de uma mistura complexa de hidrocarbonetos e o seu refino transforma essa mistura em frações mais simples com menor diversidade de componentes, denominadas frações do petróleo.

O petróleo é uma mistura de centenas de hidrocarbonetos com pontos de ebulição muito próximos, por isso não é possível separar cada um desses componentes um a um. Já as frações do petróleo apresentam diferentes faixas de pontos de ebulição, assim é mais fácil separar o petróleo em grupos ou misturas de hidrocarbonetos, formados por um número menor de substâncias.

Entretanto, visto que a constituição do petróleo pode variar dependendo do seu tipo e origem, antes de se realizar o refinamento, o petróleo passa por um exame laboratorial para que se saiba com maior precisão a sua curva de destilação, ou seja, a temperatura que se deve operar para separar as frações desejadas.

Nas refinarias, os processos físicos e químicos mais utilizados para o refinamento do petróleo são: destilação fracionada, destilação a vácuo, craqueamento térmico ou catalítico e reforma catalítica. Vejamos cada um deles:

2 – DESTILAÇÃO FRACIONADA:

2.1 - A destilação Fracionada é baseada na temperatura de ebulição das frações. O petróleo é colocado em um forno, fornalha ou caldeira, e ligado a uma torre de destilação (Foto 01) que possui vários níveis, também chamados de pratos ou bandejas. Conforme vai aumentando a altura da torre, a temperatura de cada bandeja vai diminuindo.

O petróleo é aquecido até a sua ebulição, então os vapores dos compostos vão subindo pelas torres. Os hidrocarbonetos como moléculas maiores permanecem líquidos na base da torre. Os mais leves são vaporizados e vão subindo pela coluna até atingirem níveis de temperaturas menores que o seu ponto de ebulição, e assim se condensam e saem da coluna.

Na foto 02 é mostrado um esquema que representa o processo de destilação fracionada a algumas frações que são obtidas por meio dessa técnica, como gás, gasolina e querosene.

2.2 – A Destilação a vácuo são as frações que não foram separadas na etapa anterior são colocadas em outro tipo de torre de destilação; a diferença consiste na pressão, que é inferior à pressão atmosférica. Isso possibilita que as frações mais pesadas entrem em ebulição em temperaturas mais baixas. Com isso, suas moléculas

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