REUTILIZAÇÃO DO POLI (TEREFTALATO DE ETILENO) – PET NA PRODUÇÃO DE CASES DE CELULARES
Por: Alisson Weiss • 4/11/2015 • Projeto de pesquisa • 8.152 Palavras (33 Páginas) • 369 Visualizações
[pic 1]
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO ELISA TRAMONTINA
REUTILIZAÇÃO DO POLI (TEREFTALATO DE ETILENO) – PET NA PRODUÇÃO DE CASES DE CELULARES
ALISSON ALEX WEISS
ANDERSSON DALMAS COUSSEAU
BRUNO HERBERT SCHIZZI
CARLOS BARBOSA
2015
Alisson Alex Weiss
Andersson Dalmas Cousseau
Bruno Herbert Schizzi
Reutilização do Poli (Tereftalato de Etileno) – PET na produção de cases de celulares
Relatório final apresentado como requisito para participação da 2ª
MOCIEMP, Mostra Científica do Ensino Médio Politécnico – Escola
Elisa Tramontina.
Professora Orientadora: Marina Paim Gonçalves
Professora Coorientadora: Sandra Seleri
Carlos Barbosa
2015
RESUMO
Elaboramos o projeto com o objetivo de produzir uma case (capa) para iPhones 5/5s a partir da reutilização de garrafas PET. Devido o crescimento do uso de smartphones nos últimos anos, a grande maioria das pessoas que fazem o uso desses aparelhos passaram a utilizar muitos acessórios, principalmente as cases, que influenciam tanto na estética do aparelho como também diminuem as chances da quebra da tela do smartphone ao cair no chão ou quando chocar-se em algo.
A intenção é de dar um novo rumo às garrafas PET – que seriam descartadas – além das outras diversas formas de reutilização desse material já existentes, visando a utilização dessa case de PET para a diferença estética do aparelho do que para a proteção diante de quedas e batidas do mesmo.
As cases que são vendidas em sites de internet, lojas, camelódromos, etc, são feitas de diversos tipos de materiais, no entanto, nenhuma dessas cases são produzidas a partir da reutilização de garrafas PET, e isso que torna o nosso projeto algo diferenciado e único.
Palavras – Chaves: PET; Reutilização; Cases; iPhone.
LISTA DE IDENTIFICAÇÃO DE FIGURAS
APÊNDICE A: PROTÓTIPO 1
APÊNDICE B: SERRA TICO-TICO UTILIZADA NA FABRICAÇÃO DO MOLDE DO PROTÓTIPO
APÊNDICE C: SOPRADOR UTILIZADO PARA DERRETER O PET
APÊNDICE D: PROTÓTIPO 2
APÊNDICE E: FABRICAÇÃO DA RÉPLICA DO IPHONE 5/5S
APÊNDICE F: CAIXA DE ALUMÍNIO USADA COMO MOLDE PARA A PRODUÇÃO DO PROTÓTIPO 2
APÊNDICE G: SOPRADOR DERRETENDO O PET
APÊNDICE H: PROTÓTIPO 2 APÓS SER SERRADO
APÊNDICE I: PROTÓTIPO 3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. Justificativa
3. PROBLEMA
4. HIPÓTESE
5. OBJETIVO GERAL
5.1 Objetivo Específico
6. DESENVOLVIMENTO
6.1 PET – Poli (Tereftalato de etileno)
6.2 Capinhas de Celular
6.3 Lixo
6.3.1 Classificação do lixo
6.3.1.1 Lixo Orgânico
6.3.1.2 Lixo Inorgânico
6.3.1.3 Lixo Domiciliar
6.3.1.4 Lixo Industrial
6.3.1.5 Lixo Agrícola
6.3.1.6 Lixo Hospitalar
6.3.1.7 Lixo Atômico
6.3.1.8 Lixo Espacial
6.3.2 Desenvolvimento Industrial
6.4 Trabalhos Relacionados
7. METODOLOGIA
8. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
9. RESULTADOS
10. CONCLUSÃO E CONsiderações finais
11. APÊNDICES
12. REFERÊNCIAS
13. ANEXOS
1. INTRODUÇÃO
Os smartphones vêm dominando o mundo, muitas pessoas acabam utilizando-os pela praticidade, pelas suas diversas funções e pelo entretenimento que o mesmo proporciona ao usuário.
Junto com o crescimento dos smartphones, o mercado de acessórios vem acompanhando e cada vez mais inovando em produtos diferenciados, os quais trazem benefícios e praticidades aos seus consumidores. Alguns exemplos desses acessórios são: bastão de selfie, carregador portátil (Power Bank), carregador veicular, cases, lente fisheye, película (Vidro e Plástico).
Dentre os acessórios citados anteriormente, as cases são as que mais se destacam nas vendas, pois, além de proporcionar proteção ao aparelho perante a quedas e riscos, influencia na parte estética produto, podendo assim, o proprietário, personalizar seu celular com o uso de cases de seu gosto.
Um dos maiores problemas presentes em nosso país e que vem se desenvolvendo cada vez mais é o acúmulo de lixo, tanto seco quanto orgânico, nas ruas de algumas cidades. Segundo dados do g1.globo.com, os brasileiros jogam fora cerca de 76 milhões de toneladas de lixo por dia, sendo que 30% poderiam ser reaproveitados, mas apenas 3% vão para a reciclagem. Um exemplo é a cidade de São Paulo, que produz 12,5 mil toneladas de lixo domiciliar que são recolhidas todos os dias, onde 35% são materiais que poderiam ser reciclados, mas só 3% são reaproveitados.
...