RISCOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA ÁREA DE
Artigo: RISCOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA ÁREA DE. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Virgulina • 9/10/2013 • 1.088 Palavras (5 Páginas) • 518 Visualizações
RISCOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA ÁREA DE
EXPANSÃO URBANA
Introdução
Ao longo do tempo o ser humano tem interferido no meio ambiente, prejudicando os ecossistemas naturais e, logicamente, ao interferir inadequadamente, ele causa riscos de impactos ambientais, principalmente nas áreas de expansão urbana.
Ocorreu-se assustadoramente o crescimento demográfico, surgindo inpensáveis avanços técnicos e assim o homem cresce mais ainda no sentido de transformar ambientes, agredindo cada vez mais o ambiente. Não educando-se e nem conscientizando-se a dar tempo para que o meio ambiente se regenere e recupere, ocorrendo os impactos ambientais. Entende-se que impacto ambiental é um desequilíbrio provocado por um choque, resultado da ação do homem em relação ao meio ambiente.
Percebe-se o acelerado desenvolvimento urbano, onde é notada a capacidade evolutiva do homem, mas é perceptível também o poder que ele tem em destruir assustadoramente o ambiente.
O assunto em estudo é interessante e fundamental e tem como objetivo conhecer os riscos de impactos ambientais nas áreas de expansão urbana com a finalidade de que no futuro amenize os riscos ambientais no interior das cidades
Desenvolvimento
Quando se fala da questão ambiental percebe-se que refere-se a um tema importantíssimo e cada vez mais é debatido.
De acordo com a Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, a Educação Ambiental é um componente essencial e permanente da Educação Nacional, sendo, portanto, importante estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo formal e não-formal. Assim, mostrar a sua essência nos demais setores, pois tudo trata-se de ambiente, fazendo parte do nosso planeta.
Nota-se que as cidades vêm desenvolvendo, crescendo desordenadamente, sem uma estrutura, sem planejamento do sistema urbano. Assim, o crescimento desordenado, fundamentado na informalidade e até na ilegalidade, atinge cidades de médio e pequeno porte do Brasil e se deve, em parte, à falta de estratégias específicas para o controle do crescimento e da expansão urbana. Presume-se que metrópoles necessitem de soluções mais sofisticadas para esse problema. (LIMA, 1998).
Com esse desenvolvimento urbano sabe-se da parte castigada, que é o meio ambiente, e isso traz preocupações, pois um dos castigos é a necessidade de destruição, acarretando sem dúvidas um grande problema a população dos centros urbanos. Outros impactos causados pelos processos de urbanização podem ser destacados, como: aumento de temperatura nos centros urbanos, isso agrava devido ao aumento de pessoas em certo local, problemas com enchentes, deslizamentos de encostas, a questão do lixo em locais inadequados, dentre outros.
Para se buscar soluções para os problemas ambientais das ocupações urbanas há que somar esforços políticos, institucionais, econômicos e sociais de acordo com as indicações dos acordos assinalados pelos protocolos de preservação ambiental como a Agenda 21, que parte de pressupostos que apresentam uma nova concepção de desenvolvimento urbano. No entanto, este paradigma corre o risco de se transformar em dispositivo de controle ideológico dos interessados na perpetuação da dominação, que não considera a maioria das populações impedindo que chegue a ela, os reais benefícios de um modelo preocupado em sanar os problemas sócio-ambientais das diferentes sociedades (NASCIMENTO, 2008)
Fica evidente a importância de sensibilizar os humanos para que ajam de modo responsável e com consciência, conservando o ambiente saudável no presente e para o futuro; para que saibam exigir e respeitar os direitos próprios e os de toda a comunidade tanto local como internacional; e se modifiquem tanto interiormente, como pessoas, quanto nas suas relações com o ambiente.
A vivência cotidiana muitas vezes mascara circunstâncias visíveis, mas não perceptíveis. Mesmo contemplando casos de agressões ao ambiente, os hábitos cotidianos concorrem para que o morador urbano não reflita sobre as consequências de tais hábitos, mesmo quando possui informações a esse respeito.
Para Neto (2005):
A urbanização é um processo que se explica no envolvimento da população como elemento que impulsiona o progresso e que através dele gera impacto sobre as cidades influenciando seu contexto geográfico e assumindo um grau de produção e de consumo que interfere no mesmo, principalmente onde há acúmulo de massa humana. Para viabilizar e estruturar o crescimento urbano exige- se maior aplicação de técnicas científicas e transformação econômica e social (NETO, 2005).
Frente às preocupações dos moradores dos centros urbanos o que tem a fazer é aguardar o Poder Público,
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